Meu nome é Gustavo moro atualmente em São José dos Campos SP, tenho 18 anos e moro com meus pais. Minha vida provavelmente não deriva de nenhum conto de fadas, a vida sempre fez um ótimo trabalho me tirando tudo que me fazia feliz. Era coisa demais pra se ter na cabeça... Dos 16 até os 17 eu decidi me fechar para qualquer coisa, não aceitava a ideia de ser gay e muito menos a ideia de se estar sozinho. Lutei então pra ter sucesso na vida e hoje sou sócio do meu pai em uma empreiteira, isso me mantinha ocupado e fora do alcance dos rumores da família sobre eu ser o único solteiro com quase 19 anos, então veio a mim a minha vida e isso não seria tirado de mim tão fácil...
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, 23 DE AGOSTO DE 2011
Era o dia do meu aniversario, uma das coisas que eu dispensaria se Marcelo não fosse tão enérgico era assustadora sua empolgação para fazer minha festa para comemorar meus 18 anos – Marcelo era um dos poucos amigos que me restaram – ali estavam pessoas da minha família amigos e até alguns desconhecidos e penetras, queria realmente sair dali de todo aquele clima feliz era demais pra mim. As ruas do meu bairro estão vazias só existem carros cercando o quarteirão da minha casa, um garoto estranho vinha andando eu estava na soleira da porta fitando-o enquanto andava, até podia ser bonito era alto músculos magros, mas com certeza estavam ali por baixo da pele castanho claro, olhos cor de bronze, cabelo preto desgrenhado, shorts e All Star camisa branca gola V destacando os músculos do peito – Bonito – ele andava fitando o chão e cerca de dois minutos depois estava na minha reta de visão, me surpreendi com o sorriso de canto que ele lançou pra mim e ai tudo aconteceu, rápido demais pra que eu pudesse pensar. O garoto estava no meio da rua andando e olhando para mim assustado com o som do carro que vinha logo atrás dele, rápido demais era uma perseguição policial o carro e a viatura não iam parar a tempo, tive que correr... Antes que pudesse respirar corri para rua e me choquei contra o garoto, que estava em estado de choque vendo o carro vir de encontro a ele, o impulso nos lançou para a outra mão da rua fora milimetricamente da reta dos carros, foi tudo rápido demais, o garoto ofegava e me olhava confuso, perdi a linha de raciocínio ele era realmente bonito seu olhar se fixava em mim.
- Obrigado - ele disse entre soluços.
- Não me agradeça você se machucou esta sangrando – não tinha notado o corte em formato de meia lua em sua perna era pequeno mais parecia profundo.
- Ai – ele examinava o corte – não foi nada.
- Não você precisa de pontos, mora aqui perto ?
- Na verdade a umas três casa daqui – o corte começava a jorrar sangue – droga! Isso vai manchar tudo!.
- Fica aqui vou pegar o carro.
-Pra que?
- Vou te levar pro Hospital.
- Hos-pi...Tal ?
- Algum problema com Hospitais ?
- Depende, o que define como problema?
- Vamos – Agarrei seu braço e o levantei assim o deixando de frente comigo, era como se fosse uma conexão os olhos dele não podiam fitar os meus sem se conectarem daquele jeito tive que pigarrear pra retornarmos a consciência – sente aqui vou pegar o carro.
Estava tenso dirigi rápido demais isso o assustou um pouco. Chegando ao Hospital ele foi levado para uma sala de primeiros socorros e eu dispensei o meus exames estava bem ele é que tinha se machucado sou grande demais – pele castanha claro também cabelo castanho bronze levemente despenteado curto como cetim meio grande porque faço academia já há dois anos olhos castanhos 1,83 de altura – logo que saímos do hospital vieram às perguntas.
- Você foi rápido, obrigado.
- Eu nem pensei direito mais eu não podia ver você ser atropelado você é-
- Sou o que ? – droga, não pensei antes de falar quando voltei tentando mudar de assunto gaguejei.
- Jo-jovem demais – droga eu estava nervoso, segurei o volante com uma força exagerada ele percebeu minha tensão.
– Você tá tão tenso que você tem veio?.
- Nada - nem mesmo eu sabia o que eu estava sentindo, porque aquele garoto? O que me deixava tão nervoso?
- Pode falar cara.
- Chegamos – ele me olhou podia jurar que sua expressão mudou para uma cara mais tristonha – tenho que ir pra casa devem estar preocupados– precisava dele fora daquele carro não sabia me comportar direito perto dele, só algumas horas com um estranho e ele já tinha esse tipo de influência sobre mim.
- Tudo bem... A gente se vê?
- Claro somos vizinhos... E... Gostei de você passo aqui pra gente dar uns roles – eu podia tentar não é, claro que eu não sabia se ele era gay ou não, mas eu podia ser pelo menos amigo dele.
- Tá bom...- aquele lindo sorriso de canto apareceu - vou entrar tchau.
- Chal... Amm...
- Marcos... Fraito.
- Tchau Marcos.
Ele entrou fiquei preocupado mais assim que ele entrou liguei o carro e acelerei ao máximo pra casa ninguém sabia onde eu estava. Mas quando eu cheguei todo mundo estava bêbado demais pra notar minha falta. Subi para a casa de cima que era onde eu morava tomei banho troquei a roupa que estava toda rasgada pelo asfalto, desci coloquei o carro na garagem e fui ligar o alarme. A casa de cima estava meio apinhada de gente dormindo em qualquer lugar cheguei no meu quarto e deitei só de box como sempre durmo. Vinte minutos depois sinto uma brisa e quando abro aos poucos meus olhos percebo o Marcelo me olhado, ele não tinha visto que eu estava meio acordado, devagar ele se curvou em cima da cama percorrendo meu corpo com os olhos famintos a ponta dos dedos levemente subindo pela cocha a assim a mão inteira até chegar à virilha. Ele não se preocupava em me acordar ficou sobre mim o rosto colado no meu seu corpo quente em cima do meu seu hálito fresco no meu rosto me deixou tonto sua respiração ofegante – Gustavo – ele sussurrou e tocou meus lábios com os dele – Eu não aguento mais eu quero você – não era apaixonado por Marcelo, mas ele era do tipo que te atrairia, musculoso na medida certa loiro olhos claros. Ele então desceu beijando meu queixo meu peito meu tórax chegando a cueca e cheirando o meu cheiro de macho – cara que cheiro bom, acorda vai Gustavo quero te chupar – ele voltou a minha boca dessa vez com mais força enfiou sua língua na minha boca e eu “acordei” moldando meus músculos nos dele eu passei meus braços pela sua cintura deslizando minha mão até sua bunda, ele me beijava com fome, sentia sua mala se erguendo dentro da cueca enquanto ele esfregava seu pau na minha barriga, seus gemidos era abafados pelo ofegar ele quase não respirava entre os beijos - quero te chupar mano quero essa pica no meu rabo e quero o seu cuzinho – ele falava no meu ouvido enquanto me mordiscava, abaixei a cueca e ele logo foi até meu pau chupando com mais fomo de que me beijava, aquele puto me queria a muito tempo. Alguns minutos com ele mamando minha pica e eu inundei aquela boca com minha porra logo eu desci até seu pau duro que deveria ter uns 20 cm como o meu comecei a chupar e lamber aquela cabeça loira gotosa enquanto ele gemia alto quando ele começou a tremer senti a porra escorrendo pelo canto da minha boca, o virei de quatro e usei sua porra pra lubrificar aquele cú gostoso.
- Vai Gustavo mete essa jeba em mim, me enche de porra! – depois de ter enfiado minha língua naquele rabinho e lambuzado ele com a porra dele dei mais um beijo no safado pra ele sentir o sabor do seu rabo e preparei pra meter nele enfiando a cabeça divagar e depois começando a bombear com tudo no rabo do Marcelo que gemia, coloquei-o de frango assado pra poder beija- ló enquanto minha pica o abria por dentro.
- Tá gostando sua putinha... Vou gozar nesse cuzão! - senti a porra passando pelo meu pau e inundando o rabo do Marcelo, tirei meu pau do rabo dele que jorrava minha porra então lambi minha porra e levei pra boca do Marcelo que bebeu tudo com prazer, musculoso puto aquele, então ele começou a passar a mão na minha bunda com aquela cara de safado enfiar o dedinho e lambuzar ele colocou a cabeça rosada da sua pica na porta do meu cú – Mete logo essa porra em mim seu puto! – ele deu um sorrisinho e começou as estocadas no meu rabo com aquela vara enorme que parecia que ia me rasgar e me matar de tesão ele tinha mãos curiosas passando pelo meu corpo inteiro enquanto gemia e metia em mim, não demorou muito tempo pra que ele gozasse e então ele caiu por cima de mim com aquele pau babado.
- Nossa cara que loucura!
- Marcos você é gay?
- Quem é Marcos? – droga deixei essa passar.
- Nada confundi os nomes.
- Há ta... Mas cara eu não sou bicha só que você e da um puta tesão!
- Sei Marcelo eu também não sou bicha – sou homossexual – e você me da tesão também.
- Fica entre nós então?
- Fica frio, mas não vai achando que eu sou seu brinquedinho você não vai me foder mais.
- Vou vaza ta tarde! - ele falou pegando as roupas, eu estava atônito pelo noite não imaginava isso do Marcelo, mas o Marcos estava na minha cabeça o tempo todo ele já estava fincando seus garras em mim mas eu não posso me apegar a isso esse garoto não deve ser gay só quer ser meu amigo, mas por outro lado eu estava disposto a fazer tudo agora por ele.
O telefone tocou o numero era desconhecido atendi:
- Alô?
- Gustavo?
- Sim, quem é ?
- Sou eu Marcos – meu coração acelerou e tive que me conter pra não quebrar o celular num aperto.
- Há oi Marcos o que você que a essa hora?
- Quero te mostrar uma coisa, me encontra na frente da minha casa.
- O que é?
- Vem aqui e você vai saber – o que aquele moleque achava que era me tirando de casa às três da manhã.
- Tudo bem te encontro lá.
- Espero que sim você vai gostar.
[FIM DA LIGAÇÃO]
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