Noite fria e chuvosa do dia 13 de agosto de 2010
Bruno roda em seu carro, devagar, curtindo um bom som, derrepende numa esquina qualquer algo lhe chama a atenção, uma morena, mais ou menos 1,65m seios medios, cintura fina, bunda grande e empinada, estava com um vestido vermelho bem curtinho e uma maquiagem pesada.
Parou ao lado:
- E ai gata?
- R$100 serviço completo, mas dependendo do seu serviço faço um desconto.
E deu um sorriso debochado, passando a lingua nos labios, com cara de puta
-Entra ai vadia, pago dobrado para comer esse teu rabo gostoso.
Deu um tapa na bunda dela e disse:
- Mas vai ter que fazer tudo e bem direitinho.
-Nao se preocupe, satisfação garantida ou seu dinheiro de volta.
Entrou e foi logo tirando o pau do seu mais novo dono para fora, chupava com maestria, como se fosse a última pica da face da terra.
Bruno guiou o carro até uma pensão barata, uma senhora mal encarada os atende:
R$10 a hora, e não sujem muito, senão paga taxa de limpeza
A puta nem ligou, a felação estava mais interessante.
No quarto uma geladeira velha, espelhos cobrindo as paredes, um ar surrado, na cama duas toalhas de cores distintas, e 1/4 de sabonete barato.
-De quatro cachorra, e no chão.
Levantou o vestido até a cintura, afastou a minuscula calcinha que mal cobria a buceta e caiu de boca naquele cuzinho lisinho e delicioso, chupou, lambeu, sugou, meteu a lingua, abria a bunda com as duas mãos, apertando, desceu até buceta e chupou com mais vontade ainda, revesou entre ambos, as vezes os dois juntos, fudia o cu e a buceta com a língua.
-Isso safado, me chupa gostoso vai, delícia.
A puta gemia com aquela língua, rebolava seu rabo enquanto levava uns tapas, esfregava, mexia. Enfim ela gozou. Ele a levantou, deu um tapão na bunda, enrrolou o cabelo dela em sua mãos e puxou até o seu pau, mas antes de ela abrir a boca para chupa-lo, recebeu um tapa na cara.
-Bate mais forte seu cachorro.
Ele deu mais três tapas, dois com a palma e um com as costas da mão.
- É assim que se trata uma vadia, agora chupa, cala a boca e chupa, vai sua puta.
Puxando seus cabelos, ele metia naquela boca como se fosse uma buceta, e ela babava no seu pau.
-Assim cadela, adoro saliva, muita saliva, baba bastante vai, puta, boqueteira, rampeira.
-Hummm, hummm, hummm
Gemia com cara de safada e um sorriso de satisfação na cara.
Meteu seu pau o mais fundo que pode, segurou-a bem firme pelos cabelos e com o seu pau todo dentro da boca da puta, gozou, direto na garganta, lágrimas escorreram pelos olhos dela.
Ainda pelos cabelos ele a levantou, e apertando as bochechas disse:
-Engole tudo vaca, tudinho.
Ela engoliu.
-Agora limpa o meu pau.
Ela lambeu cada centímetro, bem devagarinho, saboreando aquele cacete.
-Hum, delícia, assim, tudinho, agora de pé.
Ela ficou
-Abre a boca e mostra a língua
-Ahh
-Isso boa putinha.
E cuspiu em sua boca, ela com um sorriso sacana e cara de safada engoliu.
Novamente a colocou de quatro, mandou que encostasse o rosto no chão e meteu sua pica que estava novamente dura naquela buceta lisinha que se encontrava ensopada, começou bem devagarzinho, a cabeça, as veias, tudinho, e foi aumentando, mais forte, mais forte, mais rápido, quanto mais forte mais a vadia gemia, mais ela gritava.
-Vai seu cachorro, safado, come a tua puta, come essa buceta assim vai, bem forte, adoro essas bolas batendo na minha bunda.
Ele continuou metendo, agora puxado os cabelos de sua cadela, batendo na bunda, bem rápido.
-Rebola vadia, puta, safada, cachorra!
Ela rebolava loucamente, e gozou, seu corpo tremia de prazer.
-Agora quero o seu cuzinho, vou encher esse rabinho de porra!
Deitou e mandou que ela viesse por cima, ela veio, encaixou o pau na entrada do cuzinho e foi sentando, bem devagar, de costas para ele, bem empinada, enquanto isso olhava para tras por cima dos ombros mordendo os lábios, ele estava adorando, aquela visão, aquela bunda, aquele cuzinho engolindo seu pau.
-Isso gostosa assim, nossa que gostoso vai, hum!
Aos poucos ela foi aumentando o ritmo, descendo mais rápido, mais forte, cavalgava naquele cacete, ele lhe apertava a bunda, batia, puxava os cabelos, ela rebolou, subindo e descendo até ele explodir, encheu seu rabinho de porra.
-Ahhhhh, safada, cachorra, bandida!
Gozou como um animal, gozaram como dois animais que eram.
Ela levantou, olhou-se no espelho, sorriu, pegou o 1/4 de sabonete barato e uma toalha, foi até o banheiro, tomou um bom banho, retirou toda aquela maquiagem pesada, voltou para o quarto, agora não mais como uma puta de uma esquina qualquer, agora sim como Melissa, a esposa de Bruno, que a essa altura cochilava, abacanhou o seu cacete ainda mole e sujo de porra e começou um delicioso boquete.