Rebeldia - Parte 2

Um conto erótico de Dulce Safada
Categoria: Grupal
Contém 1453 palavras
Data: 20/05/2012 02:00:31

Na cantina

Roberta estava na mesa do canto, longe de todas as outras fazendo sua refeição quieta e tentando passar despercebida depois do incidente de mais cedo.

Jack passou rapidamente pela sua mesa e deixou um bilhete em cima da mesa de Roberta e disse apenas “mandaram pra você”, em seguida passou correndo.

Roberta parou de comer e abriu o bilhete.

Lá tinha apenas algumas instruções, como um mini mapa. Roberta terminou seu lanche e curiosa seguiu as instruções que a levaram para uma espécie de porão que parecia não ser de conhecimento de muitas pessoas.

Ela entrou e perguntou se havia alguém ali, mas ninguém respondeu.

Dois garotos surgiram e a seguraram, cada um de um lado. Roberta ensaiou um grito, mas sua boca logo foi tapada pelo garoto da esquerda.

Por mais corajosa que Roberta fosse, aquela era uma situação amedrontadora. Ela tentava olhar os rostos dos garotos, mas logo se deu conta de que os mesmos estavam usando um pano que cobria seus rostos.

Roberta lutava para sair dali, mas só sua força não era suficiente, já que seus braços estavam presos. Ela tentou morder a mão do garoto que a segurava, mas isso logo se mostrou uma má idéia, já que ele logo sacou uma gag ball e enfiou na boca de Roberta a impedindo de falar ou gritar.

Um terceiro garoto surgiu na frente de Roberta. Agora ela podia ver os trajes que aqueles rapazes usavam. Eles usavam uma manta de cor escura por cima do seus corpos e um pano que se assemelhava muito aos que alguns membros de seitas de filmes usavam cobriam seus rostos.

O rapaz se aproximou mais de Roberta que levantava seus pés para chutá-lo. Percebendo o atrevimento da garota, o terceiro garoto deu um murro no estomago de Roberta que a fez cair de joelhos e procurar ar.

Garoto 3: Espero que tenha aprendido a lição. Agora eu quero que você escute com atenção pois não tenho a intenção de repetir.

A voz daquele rapaz parecia com a do vilão do Pânico. Com certeza ele usava algum aparelho por trás daquele capuz para alterar sua voz. Roberta agora percebia que seja quem fossem aqueles garotos, não era a primeira vez que eles faziam algo daquele tipo com alguém.

Garoto 3: Você é nova nessa escola e parece desconhecer algumas regras e principalmente a cadeia alimentar dessa escola. Mas eu vou ter o prazer de te explicar.

Acima de todos está a Seita. É ela quem manda e desmanda nesse colégio, e não se engane. Se nos desobedecer você sofrerá as conseqüências. Depois vem os populares, em seguida, os desconhecidos, aqueles que ninguém tem idéia de quem seja, mas são nasceram em famílias ricas, depois vem os ratos, e por último os bolsistas. Agora a pergunta é onde você se encaixa nessa cadeia alimentar. Obviamente você não faz parte da seita e muito menos dos populares, mas depois do showzinho que você deu na frente do colégio, com certeza você não faz parte dos desconhecidos. Sua mãe prostituta paga seu colégio, logo você não faz parte dos bolsistas.

Aquele comentário sobre sua mãe irritou Roberta que tentou se levantar da posição em que estava mas foi novamente colocada de joelhos no chão.

Garoto 3: Parece que ela realmente ficou irritada. Mas corrija-me se eu estiver errado. Sua mãe é uma dançarina, uma vedete. Logo não passa de uma prostituta que precisa mostrar seu corpo para garantir o sustento da filhinha rebelde. A diferença dela para uma rameira da esquina é que ela vende o corpo para os ricões que pagam bem mais do que drogados e bêbados das ruas.

Roberta tentava gritar mas aquele objeto em sua boca a impedia, tentava se levantar mas os garotos a seguravam e não deixavam. Ela sentia seus joelhos doerem em contato com aquele chão duro, mas sentia ainda mais seu orgulho sendo pisoteado por aqueles estranhos sem que ela pudesse fazer nada.

Garoto 3: Mas vamos deixar sua mãe pra lá. Ela não me interessa, pelo menos por hora. Mas se eu precisar fazer uma festinha, já sei que posso contar com os serviços dela para aliviar meus amigos.

O garoto ria enquanto via Roberta ali ajoelhada, sendo obrigada a escutar aquilo tudo sobre sua mãe sem poder se defender.

Garoto 3: Agora eu quero que você escute com toda atenção. Eu quero você na linha. Se aquilo que aconteceu hoje se repetir as conseqüências serão muito piores pra você. A partir de hoje você não vai mais arrumar briga com a Mia ou com qualquer uma das garotas que ela anda. Entendeu?

Roberta se recusava a concordar com aquilo e um tapa veio na sua cara. O ardor queimava no rosto de Roberta e uma lágrima descia pelo seu rosto.

Garoto 3: Eu perguntei se você entendeu?

Roberta estava assustada e apenas concordou com a cabeça.

Garoto 3: Muito bom. Parece que estamos começando a nos entender. Eu vou tirar esse gag da sua boca, mas se você gritar, eu juro, que te amarro pelada e chamo alguns garotos para se divertirem. Tenho certeza que os nerds vão se esbaldar com esse corpinho. Entendeu?

Roberta novamente concordou com a cabeça e o rapaz tirou o gag de sua boca. Roberta cuspiu no chão, havia muita saliva na sua boca. Ela pensava em gritar ou chamar por alguém, mas depois do que aquele garoto falou ela preferiu não arriscar.

O rapaz acenou com a cabeça e os outros rapazes puxaram a camisa de Roberta rasgando os botões dela. Os seios da ruiva saltaram pra fora da camisa. Roberta se assustou com aquilo, e sentiu a maior vergonha do mundo ao estar exposta daquele jeito.

Roberta: Você prometeu que não ia fazer nada. Eu fiquei quieta.

Garoto 3: Eu falei que não ia dar seu corpo para os nerds se você ficasse calada, e eu prometo cumprir minha promessa se você cumprir a sua e continuar calada, mas eu também preciso de uma garantia pra te manter nas rédeas.

O rapaz pegou uma câmera fotográfica e começou a tirar algumas fotos de Roberta ali de joelhos, com um vermelhão em seu rosto, e seus seios totalmente expostos enquanto era segura por dois rapazes.

Roberta tentava virar o rosto, mas não adiantava. Mais alguns cliques e ele guardou a câmera fotográfica em cima da mesinha.

Garoto 3: Pronto. Cubram ela.

Os rapazes obedeceram e abotoaram a camisa de Roberta novamente. Apenas dois botões ainda estavam prestando, os outros 3 haviam sido rasgados com a força que os garotos puxaram sua blusa. Eles fecharam os botões de baixo, mas os de cima estavam rasgados e os seios de Roberta ficavam quase que completamente expostos.

Garoto 3: Parece que os meninos querem sair.

O garoto ria da situação.

Garoto 3: Imagina quanto os jornalistas não gostariam de ter uma foto da filha peituda da vedete vadia com os seios totalmente expostos. Seria capa de alguns sites.

Roberta: Não. Por favor, você não pode fazer isso.

Garoto 3: Calma. Eu não vou fazer. Mas isso só vai depender de você. A partir de agora você vai obedecer todas as ordens que chegarem da seita. Ou se não eu mando isso aqui para todos os tablóides mexicanos e eles vão publicar isso em todos os lugares. Sua vida nunca seria a mesma.

Roberta: Não. Por favor. Eu obedeço. Eu faço tudo o que você quiser.

Garoto 3: Muito bem. O primeiro passo é simples. Você vai sair daqui, trocar essa roupa, tomar um banho e em seguida vai pra sua aula normalmente e vai aguardar a próxima ordem. Até lá eu não quero saber de brigas com a Mia ou com nenhuma das garotas dela. Você apenas abaixe a cabeça e fique quieta. Estamos entendidos?

Roberta: Sim.

Roberta concordava enquanto outra lágrima descia de seu rosto,

Garoto 3: Muito bem. Você pode ir agora

Roberta: Desse jeito?

Garoto 3: O sinal já tocou. Todos devem estar na suas salas de aula. Você apenas tem que ter cuidado para o Gastão não te ver. Agora vai.

Os garotos soltaram Roberta e praticamente a empurraram pra fora dali. Eles trancaram a porta por dentro, esconderam as roupas no esconderijo secreto e saíram dali, por uma passagem que só eles conheciam e que dava para o gramado do colégio.

Roberta andou pelos corredores segurando sua blusa e tentando esconder seus seios enquanto se direcionava para seu carro, ainda sem acreditar no que tinha acabado de acontecer. Ignorando as lágrimas ela entrou em seu quarto e se trancou no banheiro enquanto embaixo do chuveiro ela chorava com água caindo sobre seu corpo. O que ela faria agora?

PS: Por favor comentem. Isso motiva a escrever mais.


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Comentários

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Dulce! Você é nata na escrita! Muito bom a Saga! Não dá para parar! PARABÉNS! Merece DEZ!!!! Continue sempre com todos os teus contos!

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adorei,meusonho é ver esta cena ao vivo não preciso nem participar so quero olhar.Alguém de Brasilia que queira deixar eu acistir uma transa de mulheres me escrevam

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Belo Conto!! Merece um 10!!!

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