Eu era uma garota muito ingênua e pura (aqui não pode falar idade). Tudo para mim tinha explicação sem maldade ou malicia, pois de nada eu sabia das coisas deste mundo. Tranqüila e bonita, só mais tarde eu me tornaria um mulherão (Aquela menina muito bonita, 18 anos, 1,60 de altura, seios fartos pra minha idade, cabelão liso,olhos de árabe, verdes, cintura finíssima, e muito elogiada por isso, coxas e quadril de brasileira, bumbum empinado e provocante, bem brasileira, violão...lembra ???)
Bom, a minha estória começava assim. Quando fui adquirindo peitinhos e cabelinhos lá... pensava que tava só crescendo. Já despertava interesse e alguns carinhos mais ousados. Ele pedia pra sentar no colo dele, e sempre eu batia a mão em algo duro, parecido com uma cenoura. Perguntava por que vc guarda uma cenoura no bolso? Ria pra mim um sorriso mais lindo e me beijava a boca de leve. Logo, a mão escorregava pra debaixo de minha saia, me acariciava as coxas e minha vulvinha. Falava que era a minha grutinha e que o dedo dele era um bichinho que tinha que se esconder. Aquele dedo entrava e saia de dentro de mim com carinho e afeição. Como era gostoso. Logo eu ficava molhada e não sabia por que me molhava toda e minhas calcinhas. Será que eu tinha feito xixi? Os bicos dos meus peitinhos ficavam durinhos e muito rosados. Logo ele também me acariciava ali nas minhas duas pequenas mamas, dizendo-me que precisavam de beijinhos. Mamava como se fosse novamente bebê. E o estranho era que eu ficava ofegante, e logo enchia minhas calcinhas de um líquido meio grudento que não era xixi. Pegava minha mão e fazia eu pegar naquela cenoura por cima das calças dele que pulsava na minha mão. E assim as tardes iam passando. Logo eu ficava mal acostumada com tanta atenção que corria pro quarto dele pra trocar selinhos, como ele dizia. Tardes inteiras de brincadeiras com a boca, a língua e as mãos. Um dia ele me disse que ia me mostrar algo muito quente e bonito. Baixou o zíper das calças e tirou algo que fiquei extasiada. Uma cenoura enorme aparecia diante de mim, só que com uma cabeça vermelha e muito cintilante. Um cheirinho delicioso que ele me fez provar. Com uns beijinhos por toda a extensão daquele pinto muito quente fui ensaiando colocar aos pouco dentro da minha boca. Que sensação deliciosa. Minha calcinhas ficavam logo molhadinhas. Depois ele se colocou de joelhos de frente para um banquinho colocou o pinto em cima. Me falou que abrisse as pernas, ainda de calcinha, e ficasse sentando minha grutinha naquele mastro. Eu sentava em cima e ficava fazendo movimentos de vai-e-vem. Que sensações. Que delicia. As mãos dele percorriam todo o meu corpinho por cima e por debaixo das minhas roupas. Pegava com todo amor a minha bundinha e me beijava a boca. Eu sabia que sempre ficava faltando alguma coisa, mas não sabia o que era. Um dia ele me levou pro banheiro e disse-me que ia tomar banho comigo. O chuveiro quente nos banhava nus dentro do box. Ali trocamos beijos demorados enquanto aquele caralho enorme ficava batendo nas minhas coxas, por entre elas e me coçava a bucetinha. Beijava meu peitos a me acariciava a bunda com força. Me pegou no colo e me levou pro quarto. Ali em cima da cama ele me disse que íamos brincar de marido e mulher de verdade. Me colocou de barriga pra cima com as pernas abertas e se deitou em cima de mim. Aquela cabeça toda da rola dele ficou me empurrando a minha xerequinha, e como me beijava e me acariciava, minha grutinha logo se encheu de águas que escorria por toda a cama. Então aquela cabeçorra cintilante começou a escorregar pra dentro de mim, fazendo arder um pouco. Mas era maravilhoso então deixei. A cabeça tinha entrado toda e ele começou a fazer movimentos verdadeiramente muito prazerosos. Eu estava ofegante num misto de tesão e medo. Aquele mastro já estava todo dentro de mim e ele socava com força. Eu me mexia toda também e logo suávamos os dois. Nossas bocas não se desgrudavam e até que começou a me subir uns arrepios e uns gelados por todo o corpo. Eu comecei a tremer toda e a sensação de gozar pela primeira vez era algo de outro mundo. Ele também urrou e me encheu todinha por dentro de um líquido viscoso, enquanto seu pinto pulsava loucamente. Ele correu com a língua na minha vulva e absorveu tudo me fazendo gozar mais vezes. Me fez lamber seu pinto todinho e quando eu coloquei tudo dentro da boca gozou novamente. Engoli tudo aquele néctar quente, parecia leite condensado mas o sabor e o cheiro eram diferentes. Ficamos abraçados longamente. Eu dormi a acordei adulta. Fizemos várias vezes tudo aquilo repetidamente. Ele se tornara meu primeiro homem e meu sincero amor. Meu padastro.