Pessoal antes de continuar deixa eu esclarecer três pontos. Primeiro é que estou adorando a receptividade e os comentários tem sido incríveis. Embora eu não entendo alguns que atribuem nota 1 ou 2 porém aceito, afinal agradar a gregos e troianos é sempre impossível. Segundo é que alguns tem me pedido para escrever mais longamente, mas eu entendo que o gostoso é que seja aos poucos, por isso faço assim. Se ficar muito longo pode deixar de ser estimulante, então faço assim propositadamente, espero que entendam e concordem comigo. Terceiro e ultimo é que meu MAC amanheceu ontem sem ligar de jeito nenhum, nem mesmo no carregador. Fui a uma Apple Store mas o aparelho teve que ficar lá para analise, consegui um PC aqui emprestado hoje e somente assim pude escrever duas parte, uma para publicar hoje e outra amanhã. Espero que o MAC fique pronto ate lá.
Agora com todo atraso, vamos lá:
Justin poderia ate realmente me amar, mas o que mais fortemente me passava pela cabeça é que se tratava apenas de uma forte reação de ciúmes. Em nenhum momento acreditei que ele realmente terminaria o casamento com a esposa dele. No passado ficamos muito tempo juntos e sem que a esposa dele soubesse, e porque tudo isso agora? Somente depois do Bruno aparecer em minha vida? Eu não consegui ver aquilo como realmente amor. Parecia mais como uma criança mimada que não queria dar o brinquedo velho para uma outra criança brincar. O que também era estranho, uma vez que eu ja tive outros rolos depois dele. Talvez a porra da aparência de Bruno, latino, traços fortes, uma verdadeira cara de macho que encaixava com a sua postura, a barba completa que precisava ser feita todo dia, seu corpo totalmente trabalhado, a sua aparência e comportamento eram extremamente másculos. Isso era mais uma coisa que fazia ver que ele não poderia ser gay, nem sua aparência permitia isso, talvez toda essa masculinidade, fora o fato de que o tesão que eu sentia por ele era tão grande que eu não conseguia mais esconder nem pra ele nem pra Justin tenha feito o Justin chegar aquele ponto.
Eu ainda estava sentado no balcão da cozinha com Justin encaixado entre minhas pernas e com o corpo curvado para beija-lo enquanto ele segurava gentilmente minha cabeça pela nuca com a mão direita. O fato dele segurar minha cabeça daquela maneira para me beijar me remeteu a maneira como Bruno tinha feito na noite anterior. Claro que sem a violência em que ele me segurava, nem com a fome que a língua dele tinha ao invadir minha boca e sem nem uma fração da força que ele usava para me segurar, resumindo, não tinha nada haver com o que aconteceu com ele, mas só o fato de Justin segurar minha cabeça daquele jeito bastaram para me excitar. Foi quando comecei a alisar com as mãos as costas de Justin, dando a ele sinal verde para continuar. Nesse momento ele deslizou sua mão esquerda pegando em meu pau que começava a endurecer sobre a calça e....
Claro que imediatamente uma comparação cortou minha cabeça como um raio: “Bruno nunca pegaria no meu pau.”
Broxei imediatamente. E ele sentiu isso, interrompeu o beijo e falou com certa ternura:
Justin: -O que houve?
Eu: -Nada
Justin: -Você pensou nele não foi?
Eu sem conseguir negar apenas concordei com a cabeça.
Justin em um tom que ainda tinha ternura mas com seriedade: -Eu não vou desistir fácil assim de você não.
Me puxou para fora da bancada e voltou a me beijar com urgência, com vontade, deixando claro que ele me queria.
Começou de maneira gentil e guiada a me dirigir ao chão, dessa maneira me deitei de costas no chão. Ele continuava me beijando, procurando minha língua, sugando com maciez, sempre me segundo pela nuca para tomar o cuidado de não deixa-la se bater contra o piso duro e frio.
Ele ajoelhou de forma a manter minhas pernas dentro das dele e retirou a camisa que vestia. Ele é o típico americano. Pele branca como mármore, corpo no lugar, sem barrigudinha ou love handles (desculpa a falta de tradução, não consegui lembrar de jeito nenhum como se chama isso no Brasil), o peito um pouco saliente, não de maneira mal formada e feia, apenas normal, como qualquer pessoa que não malha porem se cuida, e todo o tórax era coberto por uma leve penugem dourada, que era como seu cabelo, sobrancelhas e todos seus outros pelos, não existia duvidas, Ele é um homem bonito. Uma beleza diferente da de Bruno, mais ainda assim muito belo.
Feito isso eu também retirei a minha, assim como ele eu não malho, mas tenho uma leve barriguinha, nada exagerado, mas tenho que admitir da sua existência. Tenho muito poucos pelos pelo corpo, ate mesmo no tórax, só alguns espalhados, nada muito denso ou concentrado.
Justin voltou a se deitar sobre mim deixando seu corpo pesar, me beijava novamente, eu corria minhas mão pelas suas costas, acariciando e sentindo sua pele com meus dedos, ele despenteava meus cabelos e empurrava seu corpo contra o meu. Eu já sentia o seu pau, velho conhecido que a mais de dois anos não via, duro pressionando o meu que já também esta duro. Ele então saiu do beijo e começou a de leve passar a língua descendo do meu queixo, passando pelo meu pescoço e seguindo, sempre de maneira lenta e controlada, com sua língua pelo meio do meu peito, ali chegando voltou novamente a me beijar, em seguida abocanhou meu peito esquerdo e começou a chupar lamber. Eu estava completamente excitado, olhava para ele e ele me devolvia o olhar no qual eu via o seu desejo. Um pensamento rápido passou pela minha cabeça: “Como é bom se sentir desejado”, virei ele sobre mim e passei eu para cima dele, com mais urgência que ele, devolvi o carinho no peito e puxei a bermuda dele junto com a cueca. Fiz o mesmo procedimento com a língua de descer com a ponta dela ate a altura do seus pelos, loiros, que circundam seu pau ja duro.
Comecei então a punheta-lo de leve enquanto corria outra mão pelo seu corpo e pernas. Ele se contorcia demonstrando o quanto estava louco de tesão. Então passei a ponta da língua e apenas com a ponta fui descendo pelos 17cm de sua extensão ate a sua base e voltei novamente ate a cabeça, quando ele logo de tesão disse:
-Chupa! Vai cara me chupa!
Obedeci, abocanhei o pau dele e comecei a suga-lo com muita vontade. A muito que não transava, a fome e a vontade tomaram conta de mim.
Comecei a mama-lo como um doido, subia e descia minha boca naquele cacete que se mantinha duro dentro de minha boca. Ele se contorcia e gemia pedindo para não parar.
-Assim cara! Como senti saudade da sua boca em meu pau.
Nesse ritmo rápido e continuo segui ate que ele anunciou:
- Não para, vou gozar.
Quando senti o seu pau inchar sabia que viria o gozo, retirei o pau dele e continuei a punheta-lo, ele soltou um urro de prazer e em seguida gozou melando a própria barriga e a minha mão.
Como senti falta da sua chupada!
Eu apenas olhava para ele
Agora é a sua vez.
Dito isso, ele me virou sobre o piso, puxou de maneira apressada e pouco eficiente minha calça, e com alguma dificuldade conseguiu retira-la, eu estava com o cacete duro feito pedra. Ele apressadamente o abocanhou e começou a me chupar e me punhetar. Sempre com pressa e com vontade. Me chupava e olhava para mim, eu não demorei a gozar, mas diferente de mim ele segurou minha gala em sua boca e depois a engoliu me mostrando que estava fazendo.
Se deitou de lado ao meu lado e me beijou.
Justin: -Ainda quero comer você.
Eu: -Eu sei, também quero isso.
Justin: -Vai la para cima, e me espera na banheira, vou na farmácia porque não trouxe camisinhas e acredito que nem você.
Eu: -Não esperava que isso fosse acontecer.
Ele se levantou e se vestindo pegou a chave do meu carro e saiu. Subi ao quarto e comecei encher a banheira. Ainda não tinha cama no quarto, pensei que qualquer coisa aconteceria ali mesmo no banheiro. Quando cheia entrei e me deitei na banheira, a água quente ajudava a relaxar e aproveitei e relembrei os minutos que acabavam de passar. “-Uma coisa é certa. Eu ate fantasio em transar com o Bruno, mas nunca ele sendo passivo de alguma maneira, nem mesmo me chupando. Acho que ele nunca faria algo assim. Se tivesse que algo acontecer com ele, eu teria que ser totalmente passivo.”
Me recostei e relaxei ali, 30 minutos depois Justin entrava no banheiro apressadamente tirando a camisa:
Justin: -Ainda bem que lembrei de comprar umas toalhas hein? Senão não teríamos como nos secar.
Dito isso ele ja terminava-se de despir-se e começava a entrar na banheira, que era enorme, cabíamos nos dois ali com facilidade. Ele se deitou meio de lado sobre mim e disse:
Justin: -Cara como eu estou feliz.
Eu apenas ri como quem diz “eu também”, mas sem dizer eu “também”. Ele mais uma vez me beijou e pegou no meu pau ainda mole, começou a me masturbar de leve, e me beijando e me punhetando não demorou ate que eu estive duro novamente.
Justin: -Quero entrar em você
Eu apenas olhei para ele com desejo e ele entendeu que eu estava pronto. Ele se levantou me puxando para fora da banheira e com um pouco de violência me jogou sobre a pia do banheiro, me curvado. Ele se ajoelhou e começou a passar a língua pelo meu rabo. Chupou, enfiou a língua e metia um ou dois dedos, me preparando para receber o pau dele. Eu apenas gemia e curtia a chupada que recebia.
Ele se levantou, vestiu a camisinha em segundos.
Eu: -Esta com pressa!
Justin: -Estou com vontade.
Justin não era o maior pau que ja havia me penetrado. Ja tinha tido caras de paus grandes, 19, 20cm, mas o pau de Justin é consideravelmente grosso, era raro de encontrar paus grossos como o dele, o meu mesmo que é um pouco maior (18cm) não é grosso como o dele, por isso quando ele empurrou a cabeça do pau dele, uma dor me invadiu, puxei o corpo para frente, tentando evitar a penetração.
Justin: -Ssshhhhh, calma, calma, não vou machucar você. Nunca machucaria você.
Ele então lubrificou mais o pau dele e passou mais lubrificante em mim e então começou novamente, bem devagar e com muito cuidado.
Justin: -E agora? Ainda dói?
Eu respondi que um pouco, mas que ele podia continuar. Ele continuo metendo ate que todo o seu cacete entrou. Ele ficou um pouco parado ate que eu me acostumei e a dor sumiu. Ele mordia e beijava minhas costas de leve. Ao sentir que eu estava relaxado, ele se levantou e me segurando pela cintura começou o movimento de vai e vem, eu sentia ele entrando e saindo de dentro de mim. Ele aos poucos ia aumentando a velocidade, enquanto fazia isso alisava minhas costas e dizia coisas do tipo:
-Cara eu senti tanta saudade disso
-Eu te amo cara, te amo
-Que gostoso é estar em você, eu quero sempre, sempre.
Ate que ele se curvou sobre mim gemendo e urrando, eu senti o pau dele inchar dentro de mim. Ainda naquela posição, molhados pela água da banheira e pelo suor provocado pela nossa transa ficamos por algum tempo enquanto ele beija minhas costas e dizia que me amava. Então ele começou a me punhetar e se mexer bem de leve, eu sentia que o pau dele começava a amolecer.
Justin: -Goza pra mim.
Ele continuou me masturbando enquanto rebolava com o pau dentro de mim e alguns segundos depois eu gozei. Ele saiu de dentro de mim, nos enxugamos e deitamos no chão do quarto ao qual o banheiro era anexo.
Eu ainda estava deitado no chão quando o celular tocou, era Bruno. Achei maldade ficar sem atender. Ja tinha saído de casa deixando ele daquele jeito. Ja começava a me arrepender da forma que tinha agido com ele.
Bruno com um tom de voz que deixava transparente sua tristeza: -Cade você cara? Tô preocupado. Tem horas que você saiu.
Eu: -Desculpa, eu realmente devia ter avisado que esta tudo bem. Estou em casa em uma hora.
Bruno: -Podemos terminar aquela conversa?
Eu: -Claro. Claro. Assim que eu chegar ai.
Ao desligar Justin, deitado no chão me olhou com ar de reprovação.
Eu: -Eu precisava dizer a ele que esta tudo bem.
Justin: -Porque?
Eu não soube responder e fiquei olhando ele deitado, me deitei e coloquei minha cabeça sobre seu peito.
Eu: -Você esta certo. Eu preciso tirar ele da minha cabeça.
Justin: -E eu vou te ajudar.
Então beijei levemente o seu peito e voltei a recostar minha cabeça e assim ficamos durante alguns bons e longos minutos no qual eu simplesmente não pensei em nada. Nada mesmo.
...
Na volta para casa conversava com Justin sobre nossa situação. Ele queria ficar comigo e eu sentia que precisava ficar com ele. Mas eu não queria o fim da família dele. Eu estava usando ele, isso era claro para nós dois, mas não queria prejudica-lo de maneira alguma. Acordamos que por hora nada mudaria na casa dele e a casa em San José seria nosso local de encontro sempre que desse.
So um pedido dele que não entendi:
Justin: -Me prometa que assim como Jane, Bruno também nunca saberá de nós.
Eu: -Porque?
Justin: -Porque é assim que eu quero.
Pensei que Justin iria adorar esfregar na cara de Bruno que estávamos juntos, mas sei lá, eu estava tão relaxado que pensei: “Quer saber? Dane-se.”
Eu: -Ta bom, tudo bem, como você quiser.
Deixei ele na frente de casa e segui para a minha casa. Bruno me esperava na sala de estar. Vestia uma bermuda branca e somente, estava ate descalço, me esperando.
Bruno com pressa em falar: -Olha você esta certo, eu sou um canalha, um filho da puta, eu sou um traste, eu sei, o que eu fiz com tu foi monstruoso, estou arrependido, e juro que se tu me der uma segunda chance eu nunca mais vou fazer nada nem parecido...
Eu rindo um pouco, achando graça da aflição dele: -Calma rapaz. Pelo que você esta se desculpando mesmo?
Bruno demonstrando grande confusão no olhar: -Eeeu eu, não sei, mas do jeito que tu saiu cuspindo fogo eu devo ter feito uma merda sem tamanho e é bem tipo eu fazer merda saca? Eu já tô ligado, eu sempre tô errado cara, Num admito isso pra ninguém, mas p tu brother eu tenho q admitir. Eu faço merda direto...
Eu rindo novamente: -Calma cara. (rs) Olha só, seu erro foi só querer fazer algo que achou que eu ia gostar. Eu entendo, você nunca lidou com um cara gay antes na vida e tem aquele estereotipo na cabeça que todo gay é fresco e etc... Quando chegou e me conheceu e viu que as coisas não são bem assim ficou nessa de tentar me agradar de alguma maneira para agradecer o que tenho feito por você. Eu me excedi na minha reação. Vamos fazer assim, vamos esquecer esse papo de hoje de manhã. Vamos passar por cima disso, e vamos voltar a ser como antes. (Agora já em tom de brincadeira) Agora a noite passada não vou esquecer não. Vai me render vaaaaarias punhetas.
Ele com aquele sorriso fila de uma puta de lindo: -Cara tu mais brother do que eu podia imaginar! E olha sempre que quiser tocar uma punha na minha intenção se jogue!! Não se reprima não!
E rimos dessa besteirada toda. Estávamos bem, era o que importava. Eu tinha 100% de certeza naquele momento que nunca rolaria nada alem desses papos maldosos entre nós dois. Ele era hetero e agora eu estava com Justin era no que eu tinha que me apegar e tocar minha vida. Mas como disse Jean Baudrillard em seu livro Simulacro e Simulação: “O futuro não perde a oportunidade de ser irônico”.
CONTINUA...