Arvores arrancadas bruscamente, alguns galhos jogados pelos chãos, plantas arrancadas, e pelo visto não foi só uma pessoa que tinha feito aquilo, alguns troncos estavam pretos, provavelmente alguém tinha raspados e colocado fogo, mas por sorte não tinha se alastrado muito, Renato da a Mao para mim carinhosamente e seguimos ate o interior da floresta, olhando ainda em volta a maldade e a frieza, logo em adiante quando se chegava mais perto da cachoeira era avistado algumas pedras tipo de um cercadinho, era muito bonito de se ver, pois dava um contraste na natureza em volta. As enormes pedras foram arrancadas e jogadas para dentro do rio, pois eu e Renato tínhamos percebido, terras tinham sido tiradas como se alguém cavasse o chão, e jogadas e centímetros, flores lindas, margaridas, todas mortas e picotadas, algumas estavam queimadas, e outras estavam meio pisoteadas, como se alguém as arrancassem jogassem no chão e pisoteassem com muita força.
Renato tenta conter suas lagrimas assim como eu, mas era para mim uma dor ver tudo aquilo, como se enfiassem uma estaca em meu peito e continuassem cravando, eu estava me sentindo muito culpado, por saber sim quem foi a pessoa que tinha feito aquilo, e pior que Renato também sabia. A Mao de Renato na minha começou a soar frio, eu o olho meio preocupado, ele bota a Mao no rosto, e abaixa a cabeça, agora sim ele se desaba a chorar, tirando aquela angustia de esconder um sentimento tão puro e verdadeiro. Eu me aproximo dele, tocando em seus ombros, e logo o abraço, ele faz o mesmo beijando meu pescoço.
- não fica assim amor! – eu Trento tranqüilizá-lo, mas sabia que era invalido, Renato soluçava muito, chorava muito, como se eu sentisse sua angustia ao meu lado,...., inferno esse guri,...,
Vontade de esfolar ele.... ai meu deus que raiva....
Estragar um lugar desses só para nos atingir, só para ver nos dois sofrendo, ver eu e Renato brigando por ele..., eu tinha uma vontade enorme de socar o Matheus ate morrer, o ate não pertencer mais a esse mundo. Tinha vontade de eu próprio de tirar sua vida, pois ele já estava passando dos limites, de todos alias..., sentia raiva e angustia por ver meu amor assim...
Renato continua sem falar nada porem, ele me pressiona mais ainda contra seu peito, um abraço gostoso, acolhedor, calmo e sincero, seu choro aumentava e eu passava minha Mao em sua cabeça, ombros e costas, beijando também seu ombro, logo após ele se afasta de mim com um sorrisinho de leve no rosto a feição seria ainda e um ar de tristeza em seus olhos.
- eu estou bem paixão..., não fique preocupado... – ele tenta dizer em meias palavras, tentando mostrar a mim que ele poderia tolerar tudo aquilo, mas eu sabia que não..., ainda com os braços em minha cintura, eu passo a Mao devagarzinho em seu rosto.- ele vai pagar amor..., eu te juro..., ele vai pagar por isso. – Renato me puxa e sentamos nos dois devagarzinho no chão olhando o outro lado da mata que estava inteira, admirando pelo menos algumas partes, mas o cheiro era de se desejar, pois era um cheiro de folhagens queimadas, arvores arrancada, mata sendo desmatada. Eu ficava ate com medo se Matheus estivesse ali por meio daquelas enormes arvores escondido podendo nos atacar a qualquer minuto.
Logo em seguida esse sentimento de culpa aumenta em meu peito, Renato estava com a cabeça no meio das pernas e eu abraçado em seu enorme corpo, eu boto a Mao em meus olhos tentando tirar as lagrimas que caiam a cada segundo. Renato levanta e me olha serio sem reação nenhuma, eu não me contento e desabo em um choro profundo.
- não amor...., ei...., olha aqui..., fica calmo paixão..., não fica assim não..., Will..., não chore paixão...- ele dizia envolvendo seus braços em mim.
- por que Renato ele fez isso- eu dizia não acreditando.
- calma amor, ele é um idiota, e vai pagar..., agora pare de chorar não quero ver você assim por causa desse merda.
- olha só, o lugar que você mais gostava de ficar..., que inferno esse guri amor – eu falava num suspiro desengonçado, como se alguém estivesse me sufocando, Renato me abraça pousando sua boca em minha cabeça seus braços me agarrando como se eu fosse fugir dali, sem olhar para trás, eu sentindo seu cheiro e seus músculos tocando os meus. – e ainda era meu amigo, meu melhor amigo...
- Willian, você tem que ficar calmo amor..., é isso que ele quer, que nos desentendemos para ele sair ganhando..., mas eu te juro amor eu não vou dar esse gostinho a ele, nuca mesmo, pois eu sei o que quero de minha vida, sei quem é a pessoa que pertence a mim, sei doa meus objetivos, e sei que é ao seu lado que quero viver o resto de minha vida..., eu sou louco por você Will, e não vai ser esse idiota que vão fazer nos separar nunca. – Renato levanta a Mao e me mostra a aliança que ele tinha nos dado no dia de meu aniversario – olha aqui, o símbolo do nosso amor..., - eu faço o mesmo juntando a minha com a dele. – ninguém nunca vai nos separar, eu te juro.
Eu me agarro mais ainda em sua cintura de príncipe, pressionado mais ainda seu rosto em seu peito, tentando sentir o Maximo de seu cheirinho leve e forte ao mesmo tempo. Pois eu o amava tanto que não saberia viver sem ele.
...
Depois de sair de La fomos para casa sem animo nenhum, ficamos em maioria dos tempos em silencio, logo depois ele me levou para minha casa, ficou um tempo La comigo e depois se foi para dele, eu não pensei em nada, não comi nada, fui direto para a cama, pois queria era chorar, era desabafar comigo mesmo, sentindo a dor em meu peito tomar conta de mim, pois era as horas mais triste de toda a minha vida.
...
Eu abro os olhos, a cabeça doendo, o corpo meio sem jeito, com leves dores pelo corpo, eu tento me sentar na cama mas foi injusto, minha cabeça dava mil voltas como se eu estivesse com sinusite, meus olhos ardiam e sentia meu corpo muito devagar, levantei pois tinha aula naquele dia, andei o mais devagar possível ate o banheiro, quando chego a ele meio que tonteio e volto a mim mesmo no mesmo minuto.
- opa Will, que isso – eu digo Amim mesmo, não acreditando que aquilo estivesse acontecendo comigo.
Logo em seguida minha mãe já sai arrumada de seu quarto enrolando um lenço no pescoço ela para me olha meio surpresa.
- que foi amor.- ela diz a mim, eu boto minha Mao na cabeça, e me escoro na parede.
- não sei minha cabeça ta doendo muito, parece que esta dando mil voltas, o que deve ser mãe?
Eu era assim ,não podia levar um baque que no outro dia vinha os sintomas. Ela vem ate mim e bota a Mao em minha testa.
- hum..., ta meio febril Will, quem sabe você não fica em casa hoje..., eu ligo para você ao Renato e digo que não esta se sentindo bem....
- ser mãe, é que hoje eu teria prova.
- eu peço para a Raquel vir aqui e te ver..., ela vai fazer um atestado, pode fazer outro dia.
- tudo bem. – assim fiz, voltei para cama as pressas pois não agüentava mais o meu corpo, me deitei e não vi mais nada, só me lembro de ter apagado de novo, pois minha cabeça latejava e muito.
...
Eu acordo de novo, passando as mãos em meu rosto, olho pela janela ainda era dia, deveria ser uma 16 hs da tarde, ainda sigo em frente com o olhar, Renato estava em uma poltrona que acho que ele trouxe da sala sentado com a cabeça para o lado e de olhos fechados, coitado... ta Dinho do meu bebe..., deveria estar exausto, minha cabeça já não doía mais só quando eu fazia movimento bruscos, em fim eu fiquei ali deitado ainda curtindo o aconchego de minha cama que estava uma delicia..., logo em seguida já ouço ele começar a se mover , tentando se espreguiçar levantando os enormes braços, logo depois ele abre os olhos me procurando.
Seu sorriso vai de ponta a ponta mostrando seus belos dentes, ele se levanta e vem ate mim, se ajoelha ao lado da cama e bota a Mao em minha cabeça.
- oi paixão..., como se sente agora em? – ele diz num bocejo, nossa que hábito fresco..., gostoso cheiroso que vinha de sua boca.
- melhor com você aqui. - eu digo, ele pega minha Mao e leva ate sua boca, da um beijo acariciando de leve. Nossa que atencioso...
- a febre ta baixando, que bom... – ele diz ainda acariciando meu punho..., que o homem em!
- mas como você soube... – eu digo meio que me espreguiçando, ele continua me olhando como se eu fosse um diamante valioso que ele tinha recém achado.
- sua mãe me ligou, disse que você não estava nada bem, eu quase surtei hoje de manha, por saber que o amor da minha vida estava assim por causa de um desgraçado. – ele suspira de raiva... Pois a raiva era eu que estava, louco para fuder com a cara de Matheus.
- não fique assim re, eu to melhor agora com você aqui ao meu lado..., - eu aperto minha Mao na dele. – mas e a clinica, meu curso...
- não fique preocupado, já fiz tudo, já fiz seu atestado e levei no colégio para você.
Nossa nunca pensei que alguém fosse fazer isso por mim, que cara é esse meu deus, sempre por mim, sempre me apoiando.
- ohhhhhh amor brigado! – digo com um sorriso de mais apaixonado por ele, que anjo em minha vida cara..., ele é tudo que uma pessoa vamos dizer assim queria...
- por você faço loucura maior, não agradeça se não você me ofende e há...- ele diz se lembrando de algo, ele se levanta e pega sua mochila ao lado de minha cama.
Renato abre e retira uma caixa não muito grande de dentro dela, e da para mim.
- comprei isso para você, para você ficar melhozinho.
Ele diz com um sorriso e vindo ate minha boca e me beijando. Eu tento esconder minha sinceridade de não desejar aquilo..., de ele gastar seu dinheiro, isso é foda, saber que ele pode me dar e eu tenho que trabalhar para dar a ele.
- amor não precisava. – eu digo meio abismado, ele balança a cabeça tentando-me fazereu parar de falar...
Caralho... garanto que ta brabo agora...
- se você falar que não precisava e que não era para eu gastar meu dinheiro com você, nos vamos brigar, já disse que você é meu namorado e eu gasto o que for com você.
Ele diz vindo rápido e dando mais um Celinho. Não tive escolha abri a caixa, e me deparo com uma camisa preta social comprada na loja da NIKE. Nossa deveria ter saído cara..., pois utilmente só andava recendo roupas caras...
- nossa que linda! – eu digo levantando a camisa. – ele olha junto comigo.
- que bom que gostou meu amor, isso é mais uma prova que eu te amo muito.
Eu passo minha Mao em seu rosto e ele beija. Logo depois Renato vem para cima de mim, moldando seus lábios nos meus, eu largo o pacote e o abraço também, pois ele estava lindo de social também, ele me beija na maior vontade, fazendo minha cabeça dar uma leve pontadinha.
- aii – eu digo meio dolorido, botando a Mao em minha cabeça
- ohhh amor desculpa eu tava já babando por essa boquinha sua. – ele diz vindo para cima de mim novamente, eu o abraço e vejo-o ele sorrindo me beijando.
- acho melhor te dar então remédio contra raiva – digo meio que abrindo os olhos.
- ingraçadinho, pois remédio contra raiva é para cachorro... – ele diz os olhos pousados em mim. Sua feição brincalhona.
Eu olho o encarando.
- Renato você desse tamanho todo, ta pra mais um urso mobilizando a sua presa.
- tu me acha um urso. - nao um elefante eu digo em pensamento a mim mesmo.
- acho, pois você é enorme. Parece.
Renato ri abaixando e levantando a cabeça.
- mas você adora esse enorme urso. Principalmente quando eu imobilizo a minha preza. heheh
- claro, você conseguiu me domar, ainda mais quando você me mobiliza. – eu rio também...
- a consegui safadinho... – ele diz meio com o tom de voz sedutor, o rosto chamando muito a minha atenção... caralho de homem gostoso, que isso cara... só pode ser coisa de outro mundo.
- acho que sim – enrolo minhas pernas em sua cintura.
- hum então você ta na minha... – Ele diz segurando minha coxa e moldando seus lábios nos meus.- te amo amorzao
Ele diz
- te amo amorzinho, meu bebezao.
Eu digo meio dengoso, mas quem mais estava era ele, deitado em cima de meu peito e eu o acariciandoQuando já estava em PE, Renato me deu um banho, muito gostoso por sinal, ele dizia que adorava começar por meu peito,sentindo cada músculo meu,logo em seguida ele pega o pote de creme e derrama por todo o meu corpo fazendo deslizar por todo o meu tronco chegando ao meu quadril.
- nossa que banho dos deuses.- eu dizia olhando para suas enormes mãos com seus enormes braços bem destacados pelos punhos molhados, Renato se contrai para trás e tira a camisa deixando seu belo corpão de fora, seus músculos enormes, ele vem de novo ate mim e carinhosamente continua deslizando suas mãos em mim.
- ta gostando paixão. – ele dizia agora massageando meu pau, e deslizando pelas minhas coxas, sentindo aquele tesao tomar conta de mim.
- to amando, assim vou querer banho todos os dias.
- hum...., se for para dar em você, eu topo, por que eu fico louco quando seu corpinho sarado fica todo molhadinho me chamando para eu satisfazê-lo
- mas isso não seria preciso, você tem toda a liberdade do mundo com meu corpo.
- tenho amor? – ele agora era muito dengoso, seu rostinho de criança, e seu corpo de macho.
- você vive falando que eu sou seu... – eu digo passando espuma em sua cara.
- hum..., então assim vou dar banhozinho todos os dias em você...., gostaria?
- que? – eu digo.
- você gostaria que eu desse banho em você, pois acho que assim teríamos que despistar muita gente.
- como quem?
- seu pai
- mas podemos dizer a ele que você esta estudando. Um trabalho que sabe ou uma pesquisa... –eu o desafio, amo desafiar ele, e ver seu olhar muito safado.
Haaaaaaaaaaaaaaaaaa que tesao meu deus– penso comigo.
- estudando, em seu corpo, acho que não conseguiria me concentrar nesse estudo. – ele diz passando a Mao em meu abdômen.
Cara como ele tava gato....
- por que não conseguiria? – amo isso, uma mordida de lábios, um olhar penetrante, adoro ainda mais quando ele esta com esse peitoral de deus grego de fora.
- por que eu sentiria um teso danado, e queria te comer toda hora.- Renato abre uma gargalhada, que me fez rir também
Puto tesao cara, mas a minha cabeça... que merda perder essa ainda debaixo do chuveiro, e ainda sabia que Renato não toparia transar comigo aqui, ele é muito certo.
- eu fico de roupa então. – ele morde os lábios com aquele olhar safado, agora massageando de novo o meu pau. Que já estava quase duro...
- há não..., assim você me deixa triste, e outra na faculdade estudamos corpos nus sabia. – ele só podia estar mentindo...
- e você então quer estudar meu corpo nu – passo a Mao pelo meu corpo e ainda por cima de sua Mao, subindo pelo seu braço ate chegar em seu enorme peitoral. Ele geme e morde os lábios de novo. Depois eu abaixo os punhos e o encaro.
- que você acha? – ele diz pegando minha toalha em quanto eu desligo o chuveiro.
- to aqui pensando que você me quer só de roupa.
- Will, você esta me deixando maluco, eu vou te pegar, e te encher de beijo em...
- eu quero muito isso, mas se minha cabeça não doesse tanto eu que te atacava
- hum..., eu iria ama esse ataque.
Eu vou ate seus enormes braços e o beijo, Renato molda sua língua na minha dando uns dos seus melhores beijos apaixonados. Pega com sua Mao minha bunda e aperta novamente fazendo eu arfar em sua boca..., Cara eu sou louco por ele, e não saberia viver sem essa tentação de homem do meu ladoLogo após ele faz um enorme sanduíche para mim e para ele, que estava muito bom por sinal, sentamos e comemos tudo, pois eu estava com muita fome já que passei quase oito horas dormindo. Não tocamos no assunto da floresta, ficamos namorando muito no sofá de minha casa, olhando alguns filmes, de vez em quando fazíamos algumas sacanagens um com outro, mas logo parávamos, pois ele é muito compreensivo.
- e aii, que dia vamos falar aos nossos pais,em? – ele dizia abraçado em mim.
- não sei ainda..., tenho mais medo de meu pai.
- e eu do meu... mas temos que falar você sabe disso.
- eu sei amor..., mas como? – eu pergunto já me deixando agoniado.
- não sei ainda..., to achando um modo de dar a bomba de uma forma bem agradável e formal.
- mas você acha que eles vão fazer o que quando descobrir?
- não sei não amorzao, mas mesmo assim tenho medo...
Ele dizia a mim ainda meio pensativo no assunto.
Ainda sentados olhando o filme, eu olho para Renato seu perfil, sua feição, seu modo de sentar seu modo de ficar me cuidando e de vez em quando rindo para mim,
Cara..., ele era muito gato, muito bonito de uma forma hipnotizadora, seu traços de um garoto novo aparentavam que nem tinha a idade que tinha, a sua forma de me cuidar era impressionante como se ele dependesse da minha vida para sobreviver.
Logo depois que meu pai e minha mãe chegaram, fizeram uma janta muito boa, pois Renato fazia a mesma coisa com seu pé em cima do meu por debaixo da mesa, sempre me cuidando me olhando como se eu fosse um cristal que estava preste a quebrar, seu pé não desgrudava do meu por debaixo da mesa, sempre me procurando de uma forma carinhosa e compreensiva.
- Will, eu nuca vi mais você falar da gabi que fim deu nela. – perguntava meu pai tomando um pouco de suco, eu olho para Renato que meio se encolhe na cadeira, seu PE se contra-i, mas não saindo de cima do meu.
- nos separamos pai, acho que já deu o que tinha que dar.
Falei agora olhando para minha mãe, Renato olha para o outro lado.
- mas não pensa em voltar com ela meu filho, pois ela é muito bonita, acho que deve investir de novo afinal foram, três anos. – ele da uma garfada, Renato bota os enormes cotovelos na mesa e agora me encarada.
Renato aperta meu PE por baixo da mesa, eu sabia que ele estava se corroendo por dentro, minha mãe da um suspiro de culpa ficando corada, eu olho para meu pai que ainda esperava pela resposta.
- não pai, eu não quero mais ela..., e afinal já estou gostando de outra pessoa...
- há meu filho... Gabriela é uma boa menina não acha Renato?
Ele pergunta justo para ele, Renato vira tentando esconder sua tensão, olhando de canto de olho para mim, como se fosse chorar, pois parecia que ele queria saltar da cadeira e falar ao meu pai que era ele que eu amava.
- olha seu Marcos ( só o meu pai quero chamar assim), o Will sabe o que faz, e chega uma hora que cansa, acho que o Will já cansou com esse namoro não é Will? – ele me olha como rosto serio ficando vermelho.
- é pai, acho que já cansei, e você sabe NE pai sou homem quero carne nova...
Tento brincar, meu pai da um sorriso, e vai se levantando, minha mãe me olha seria retirando os pratos.
- vão para seu quarto, e finjam que você vai mostrar algo ao Renato.... – ela sussurra percebendo atenção que ele criou entre nos... pois era estranho..., meu pai não dava bola para isso.
- eu sei meu filho você tem razão, mas que você não deveria a deixar ela passar não deveria...
Dizia meu pai pegando o controle e se sentando no sofá, Renato da mais um suspiro de ciúmes e continuamos a andar, ele atrás de mim.
Entramos no quarto e eu fecho a porta, Renato não conte as lagrimas e se senta na cama colocando a cabeça no meio das pernas, o choro começava, eu estava ainda parado na porta, a fecho o vendo ele começar a chorar.
Renato ainda levanta a cabeça com o rosto tapado de lagrimas.
- eu não aceito Will, você é só meu..., eu sou o seu namorado..., e seu pai tem que saber disso..., eu que te amo...
Eu vou ate ele, me sento ao seu lado e abraço, beijando seu rosto, ele passa a Mao pelo rosto tentando tirar as lagrimas e depois me olha.
- ninguém vai nos separar, você é o amor da minha vida, a coisa mais valiosa que eu tenho nesse mundo, nem seu pai e nem o meu vai nos separar, se for preciso nos fugimos Will
Ele dizia agarrando com as duas mãos o meu rosto pousando sua testa na minha e logo beijando minha boca
- ninguém vai... – eu digo – eu te amo Renato mais do que tudo.
Eu digo agora o abraçando.
- você é meu Willian, só meu, você é tudo que eu tenho.
Não era envao ele esta assim, pois meu pai pegou pesado em fazer aquilo, eu sei o que ele sentia, pois eu sentia a mesma coisa, um desespero enorme dentro de mim, uma vontade imensa de dizer a ele que Renato era o amor da minha vida, de chacoalhar meu pai pelos ombros e fazer ele aceitar a minha homossexualidade, se eu não fizesse isso o mais rápido possível eu sabia que não seria capaz de ficar com Renato...
CONTINUA...
E AGORA GALERA, MAIS ESSA AGORA..., MEU PAI FAZENDO ISSO COM NOS, DEIXANDO MEU AMOR NUMA CALSA JUSTA, É DE FICAR MUITO AFLITO MESMO...
OBRIGADO PELOS COMENTARIOS DEIXE SUA NOTINHA TAMBEM VALEU GALERA!!!!
desculpem a demora mas é que estou me formando em meu curso se estao lembrados, mas mesmo assim faço de tudo para postar o mais breve possivel!!!!!
