muito legal esse conto
Arregaçando o cuzinho do garçonzinho
Eu tinha 19 anos quando estes fatos aconteceram. Eu mulato, sarado e safado 21cm de rola, arrasava com as meninas, mas sempre curtia catar uns marmanjos, sempre fui chegado num cuzinho de macho.
Um dia estava eu em um casamento com a família, aquela coisa de sempre, eis que reparo em um carinha que estava servindo as bebidas, cabelo curtinho, magrinho, gato com carinha de moleque. Com uma bundinha durinha e empinadinha que me deixou tesão, eu estava de seca e o melhor de tudo, ele tava me secando. Não pensei duas vezes, cheguei nele disfarçadamente e perguntei:
- E ai, vai ficar só me olhando mesmo?
Ele sorriu enquanto me servia uma bebida e eu continuei atacando:
- Arranja um lugar pra gente conversar em particular, sozinhos mesmo... to morrendo de tesão por você...
Ele ficou super vermelho e falou, gaguejando:
- Ah! É... vou pro... procurar....
- Vai logo... você fica lindo com vergonha...
Voltei para junto do pessoal que eu estava e de vez quando dava umas olhadas no moleque. Ele, depois de quase uma hora, ficou olhando pra mim como quem diz "me segue”, fui até ele.
- Arranjou um lugar afastado pra conversar?
- Sim, me segue...
Dei um disfarçada, me afastei do grupo, e fui atrás dele. Ele me levou até uma sala onde as cadeiras que não estavam sendo usadas ficavam guardadas. Ele trancou a porta e eu avancei. Arranquei seu colete e abri com tudo sua camisa, ele fez uma carinha de preocupado e eu olhei seu corpinho magro mas com músculos que delineavam seu corpo, o abdomen magro e levemente trincado, resumindo, o moleque era gostoso pra caralho!
Segurei o moleque e o beijei, ele acompanhava devorando minha boca com a língua, o moleque estava entregue. Meu cacete estava explodindo dentro da calça, desci e beijei seu peito, ele gemia, e fui abrindo minha camisa, parei e arranquei ela ficando só com a calça, deixando-o do mesmo jeito. Encostei ele na parede e depois de devorar sua boca mais um pouco o forcei para baixo, ele entendeu e cedeu, ficando de joelhos, na exata direção de meu cacete. Peguei o moleque pela nuca e esfreguei sua cara na minha calça, as mãos dele percorriam meu corpo. Abri minha calça e desci junto com a cueca, deixando-a nos no joelhos. Ele ficou olhando meu caralho com cara de gula, ai eu disse:
- Vai, porra, chupa...
- Nossa, você é gostoso pra caralho! Que pica é esse...
Levantei meu cacete e esfreguei minhas bolas na boca dele, o safado começou a lamber e chupar meu saco. Eu sentia a baba escorrendo pelas minhas pernas, tirei e falei:
- Vai, chupa a cabeça do meu cacete...
Ele não perdeu tempo, estava impaciente e com muito tesão. Ele deu umas lambidas na chapeleta e quando enfiou na boca não agüentei e soquei na garganta dele. Para ele não fugir deixei sua cabeça encostada na parede, ele fez uma cara de quem ta engasgando e eu continuei fodendo sua boquinha. Sentia meu caralho nas paredes da sua garaganta. Ele chupava e deixava a baba escorrer pelo meu pau. Eu já estava quase gozando e quando enfiei mais fundo na sua garganta ele ficou muito vermelho. Tirei a trolha da sua boca, ele ficou tossindo e eu esperando, com a rola explodindo de tão dura.
- Já se recuperou?
- Desculpe, não estava respirando... pode continuar...
Voltei a socar a rola na garganta dele, e depois de mais 5 socadas gozei. Segurei o cacete fincado e gozei direto na garganta. Depois de gozar fui tirando devagar deixando ele sentir o gosto das ultimas gotas que saíam, mas ele ainda deixou bem babado. Levantei ele, desabotoei sua calça e desci ela com tudo, junto com a cueca, deixando ele na mesma situação que eu (sem camisa e com a calça nos joelhos, e suados pra caralho!). Minha surpresa era seu cacete, de uns 15cm e meio fino e bem cabeçudo, o pau do putinho estava todo melado de porra.
- Gozou me chupando, foi?
- Foi... adorei seu pau...
Abracei ele e dei umas chupadas no seu pescoço. Depois eu enfiei dois dedos na sua boca , babou bastante neles. Cuspi nos meus dedos, virei ele de costas, e fiz ele ficar apoiado numa pilha de cadeiras, de forma que sua bunda gostosa ficasse inteiramente exposta pra mim, empinada. Com uma mão eu a abri suas nádegas e seu cuzinho piscava alucinadamente dando "oi" pra mim. Enfiei sem dó um e depois dois dedos melecados, ele gemeu alto de dor e prazer. Fiquei revirando os dedos no cuzinho do garoto, laciando a entrada, o cuzinho era apertadinho, ou ele era virgem ou tinha dado muito pouco.
Depois de um tempo já sentindo o anel de couro mais receptivo, puxei ele pelo pescoço e enfiei meu cacete na sua boca. O moleque deu umas mamadas deixando meu pau pingando baba. Coloquei o safado apoiado nas cadeiras novamente, e abri a bundona e cai de boca entupindo de cuspe. Não demorei muito chupando aquele buraquinho, levantei e guiei o caralho até a entrada. Seu cuzinho brilhava com o monte de baba que tinha colocado. Fui forçando e ele foi se abrindo devagarinho, o moleque reclamava, gemia de dor, ignorei e fui forçando, e a cabeçorra escorregou pra dentro. Ele deu um berro de dor, e queria fugir, mas eu segurei e disse:
- Calma, gostosinho... dói pra entrar mas daqui a pouco passa...
- Cara, seu cacete vai me dividir em dois... dor da porra...
Mantive a cabeça dentro e fiquei parado um tempinho. Voltei a forçar, abraçado com ele pela cintura e lambendo suas orelhas e nuca. Ele gemia e eu forçava sempre mais um pouco. Ficamos nessa, eu atolando vagarosamente e ele miando como um gatinho. Até que nossas coxas se encontraram e eu estava inteiro dentro dele. Fiquei parado deixei ele se acostumar.
Depois de um tempinho comecei um vai-vem calmo, que não durou muito tempo. Eu não saberia descrever o prazer de seu cuzinho estava me provocando. Dei umas duas socadas lentas e depois tirei até a cabeça e enterrei até o talo. Ele gemeu alto de dor e eu continuei com o pau todo atolado no seu cu. Fui aumentando o ritmo e fui arregaçando o tobinha de meu garçonzinho. Olhei para meu cacete, estava sujo de sangue mas continuei enfiando, ele gemia meio que chorando. Isso só me excitava a come-lo com mais força, continuei socando naquele rabo. Não demorou e inundei o cu do moleque de porra. Gozei muito e deixei o caralho escorregar devagar pra fora. Quando tirei, minha porra escorreu pelas suas coxas, misturadas com um pouco sangue.
Sentei em uma cadeira próxima, suado e ofegante, e olhei para meu companheiro que, imagino com dor, não havia saído do lugar. Ele estava também ofegante e tentava se recompor. Ele ficou por uns minutos assim depois disse:
- Não poderia ter escolhido macho melhor pra me comer...
Nos recompomos, peguei um pano velho que tinha lá e nos limpamos. Nos beijamos, trocamos telefone, voltamos ambos para a festa. Minha família não percebeu meu sumiço, passeia o resto da noite dançando.
Umas duas semanas depois ele me ligou, ficamos nos encontrando quando dava. Eu adorava meter alucinadamente naquele cuzinho, que segundo ele era só meu...
Comentários
delicia... uma transa rapidinha e gostosa pra caralho!
nussa fiqei com agua na boka so de pensar...
adc no msn ai pra genti comversar..
Parabéns, é assim que se fode!
Como sempre, um ótimo conto, Caliban.
Se você também curte uma boa sacanagem entre machos de verdade, não perca tempo. Clique no meu nome e leia meus contos. Não deixe de comentar. Para o pessoal de Campinas que se interessar, meu e-mail está no final. Curto uma boa pegação com outro macho de verdade. Até mais.
Gostei! Parabéns!