Segunda-Feira. Achei muito estranho o fato de Princess não ter ido à aula. Ainda mais ela que odiava perder aulas de inglês, a qual tinha 3 horários naquele dia.
Assim que sai da escola, percebi que um carro preto estava me seguindo. Parei e entrei em um supermercado para desfarçar. Não obti sucesso, pois, o carro parou bem na porta, e, se eu saisse, me abordariam,
Estava com muito medo, pois, naquela terde teria de ficar sozinha em casa porque minha mãe iria naquele mesmo supermercado fazer compras. Não podia esperá-la, pois, ela sairia do serviço às duas e meia e eram duas horas. Ela ia desconfiar e começar a me interrogar. O pior: eu não era mais virgem e tinha uma consulta ao ginecologista na terça. PÂNICO!!!
Eu tinha que inventar uma desculpa beeeeeeeeeem cabeluda... ao menos o bastante opara ela pensar que eu estava incapaciada de dar um passo sequer.... Já sei: fui direto ara o prédio onde minha mãe trabalhava e disse que estava gripada. Ela tem pavor de gripe.
Ela simplismente me levou pra casa e me pôs em repouso absoluto... sucesso obtido!
ÀS 3:00, Marry bate à porta. Minha mãe fica feliz e pergunta se ela poderia ficar me fazendo compania até as cinco ou seis horas, para ela ir ao supermercado.
Marry entra em meu quarto. A pergunto porque ela não compareceu à escola, e ela somente diz que estava "finalizando um esquema". Achei suspeito mais não perguntei nada.
Ficamos o dia inteiro nos beijando e assistindo TV. Ela queria mais, mas eu não.
No outro dia, fui à escola somente porque havia provas.
Percebo que Princess sai correndo assim que bate o sinal e nem me diz TCHAU ou me espera.
Percebo mas uma vez o tal carro me seguindo. Desta vez, vi que um cara todo de preto começa a me gritar. Entro em desespero, pois, não conhecia direito ninguém por lá.
Do nada, sinto alguém por trás de mim apertando meu pescoço. Não sei como, mas do nada desmaiei.
Acordei em lugar conhecido. Era o quarto de Marry!
Ela entra pela porta e pergunto o que estava acontecendo. Ela só me diz que como eu só quis uma vez, ela me faz querer duas, três, a até mil.
Eu grito não e ela acaricia meus cabelos. Eu queria um homem e não uma mulher. Marry estava bagunçando minha mente me fazendo querer ao contrário. Mas eu não queria assumir.
Ela me beija e enfia a mão em minha calcinha, enquanto eu tenho gritar. Ela massageia meu clítoris e diz que eu vou querer mesmo não querendo.
Aquilo estava me levando à loucura, mais meu orgulho ferido não deixava eu revidar aos beijos e carícias.
Eu nem estava molhada sequer, quando ela tirou um dildo de dentro de sua mochila. Me apavorei. Só via aquilo na vitrine de Sex Shops.
Ela me jogou na cama e disse que se eu me fizesse de vítima ia ser pior. Mas eu era uma vítima.
Ela cospe no dildo e enfia ele em mim. Eu gritei de raiva, dor e excitação. Ela me lambia enquanto com uma mão fazia movimentos vai e vem com aquele objeto e enfiava um dedo da outra mão no meu rabo.
Depois, quando acaba de fazer isto, começa a me lamber e eu do nada, gozo em sua boca. Ela dá um sorriso beeeeeeeeeem malandrinho e diz: _Eu sabia que vc estava gostando!
Eu balançava a cabeça fazendo com ela visse meu desepero, mas ela fazia tudo de novo, e de novo, de novo e de novo. Até que depois de 3 horas dela se aproveitando de mim, ela me deu minha roupa, eu a vesti, ela me pediu desculpas, eu sai empurrando-a e depois disto, fizemos à pazes, contando que isto nunca mais iria acontecer. Até o dia em que ia voltar para o Brasil e ela me sequestrou e fez tudo de novo.
OBS: EU SEI QUE MAIS UMA VEZ NÃO ESTÁ MUITO DETALHADA, MAIS EU SOU UMA INCIANTE, COM O TEMPO MELHORA!