Precisava viajar para a capital a trabalho. Naquela época, só tinha ônibus à noite. Por mais que não gostasse de viajar à noite, sempre alimentei a fantasia de que era à noite que tudo podia acontecer em uma viagem. Por via das dúvidas, comprei passagem no fundo do ônibus. Na pior das hipóteses, nada aconteceria.
As viagens costumavam ser, em sua maioria, com o ônibus meio vazio. Para meu azar (ou sorte), naquele dia estava cheio. Ao meu lado sentou uma moça. Pronto, achei que estava tudo perdido.
Olho para trás, e eis que o vejo. Seu olhar era muito safado, e deixava claro que eu eu ão seria o único naquele ônibus a estar pensando sacanagem. A poltrona ao seu lado estava vaga. Pensei em ir logo ocupar o lugar, mas preferi aguardar mais um pouco e ver no que dava. Entraria na cidade seguinte.
Ele me olhava faminto, sedento, passando a língua nos lábios.
Eis que na bendita cidade seguinte, uma mulher entra e senta ao seu lado. Pronto, estava tudo perdido. Era desistir e tentar dormir. A viagem prosseguia.
Resolvi ir ao banheiro. Passando por ele, que estava sentado em uma poltrona do corredor, senti minhas pernas sendo presas pelas suas, que me alisavam. Fiquei louco, mas esmo vendo que todos dormiam, me soltei e fui ao banheiro. Voltei e sentei. A idéia não saia de meu pensamento. Precisava dar um jeito, mas como?
Em dado momento, vejo que ele não se encontrava na poltrona. Devia ter ido ao banheiro. Dirigi-me ao banheiro, também. Nos encontramos na porta. Ele esfregou em mim sua excitação, e era muito grande. Isso me deixou louco, mais louco ainda.
Numa das mais longas paradas, em uma cidade de médio porte, percebi que enquanto a maioria lanchava, ele se dirigido para a parte de trás da rodoviária. Perto havia um posto policial, e os policiais estavam dentro. Ele fingia que urinava, eu fiz o mesmo, até que as outras pessoas saíssem. Então, ele me perguntou o que eu queria. Eu disse que ele havia acabado de guardar dentro da bermuda o que eu queria.
ELE: Abaixe-se!
Abaixei, e ele me ofereceu seu mastro duro para eu me saborear. Não medi esforço e caí de boca naquela vara tão desejada. Nossa, ele era muito gostoso. Ele segurava minha cabeça e fodia minha boca com muito tesão, me levando a sufocar. O tempo era curto e ele queria muito gozar, quando fui pedir para ir com mais calma ele me mandou calar a boca e socou novamente seu membro. Nossa, que maravilha, eu passava a mão em seu corpo, um corpo maravilhoso, por sinal. ão demorou muito para que eu sentisse os jatos do seu prazer esguichando em minha garganta. Satisfeito, ele agradeceu e correu para o ônibus, que já buzinava chamando os passageiros que faltavam (só nós dois, rsrsrsrsrs). Quando me recompus, percebi que os PM's estavam assistindo a cena, e alisavam por soba a farda seus "cassetetes". Lamentei não ter tempo para cuidar deles, mas prometendo que na volta os procuraria (Isto é outro conto).
E assim, cheguei a Salvador, e fui resolver minhas coisas, com a doce lembrança do belo rapaz que me fez explodir de tanto tesão, e que jamais eu veria novamente. Desde então, sempre preferi viajar à noite.
Quem quiser viajar junto, ADD: