Primeira vez no cinema

Um conto erótico de Sideral
Categoria: Homossexual
Contém 1186 palavras
Data: 26/12/2011 00:53:54

Foi uma das minhas primeiras vezes, tinha 16 anos. Era muito tímido e nem mesmo com os meninos de minha idade pensava em brincar ou fazer sexo. Só tinha olhos para os homens mais velhos mas não sabia como chegar até eles.

A oportunidade de realizar o meu grande desejo, que já estava me deixando louco e sem saber mais como esconder o meu pau que sempre estava duro, finalmente chegou no dia em que, em plena segunda-feira, fui ao cinema no meio da tarde assistir a um filme com o William Hurt.

O cinema era antigo, muito grande, mas estava em decadência e por isto não era muito frequentado. Haviam poucas pessoas e resolvi sentar próximo à porta do banheiro masculino, pois sabia que nestes lugares o movimento é intenso.

Apesar do meu desejo, ainda tinha medo de tomar alguma iniciativa, mas meu dia era aquele e qual foi minha surpresa quando um cara entrou na sala de exibição e veio sentar-se ao meu lado. Com tanta cadeira vazia, porque sentou-se logo aqui, foi meu primeiro pensamento. A reposta veio logo com a perna do homem (cerca de 40 anos, grisalho, um pouco calvo e com um nariz grande que eu adoro) roçando a minha. Meu corpo gelou na hora, mas logo meu pau começou a se mexer e percebi que o que estava sentindo era um tremendo tesão por estar ali ao lado daquele macho que me queria.

Sem dizer uma palavra e ofegando muito, ele olhou para mim e deixou cair a sua mão pesada sobre a minha coxa. Fiquei parado, olhando para a tela e sentindo meu coração se acelerar cada vez mais. Meu pau continuava crescendo. Minha vontade era agarrar logo aquele homem, mas deixei ele fazer o que queria. E ele queria muito. Sem pudor, passou a mão no meio da minha perna e agarrou com vontade meu pau sob a calça. Apertou, olhou para mim e disse no meu ouvido:

-Eu sei que você também quer pegar o meu, garoto! Pode pegar que ele quer ficar duro que nem o seu...!

Foi a deixa para eu sair do meu estado de choque. Olhei nos olhos do homem ao meu lado, com o rosto bem próximo ao meu e senti um cheiro que misturava cigarro, suor e bebida que me deixou ainda com mais tesão. Ele sentiu o meu desejo quase adolescente e me deu um beijo molhado com uma língua quente, enquanto eu enfiava a mão no meio de suas pernas e pude então sentir um grande volume. Seu pau ainda estava mole mas foi só eu tocar com força e ele acordou. O homem logo abriu sua calça e deixou que eu brincasse com o seu cacete mais à vontade. Mais ainda: me abraçou e forçou a minha cabeça para o meio da sua perna. Percebi o que ele queria e não me fiz de difícil: abri a boca e, sentindo um cheiro gostoso de sabonete, enfiei minha cara no meio de suas pernas, abri a boca e engoli aquele cacete ainda meio mole. Nunca tinha chupado um pau antes, mas ninguém precisou me ensinar o que fazer com ele. Suguei com vontade aquele mastro, chupei o seu saco e lambi suas bolas, guardando ora uma ora outra na boca. Enquanto isto, o homem aproveitava e, aos poucos, ia enfiando a mão na minha calça, alisando a minha bunda.

Na verdade, estava atrás era do meu cuzinho. Percebi isto logo quando senti um dedo grosso e áspero sendo enfiado nele. Levei um susto, levantei a cabeça e fiquei com medo que o lanterninha do cinema pudesse estar por perto. Por nossa sorte, não estava. Podíamos continuar com aquela brincadeira por horas, mas, o homem ao meu lado tinha outros planos:

- Você gosta mesmo de um cacete, heim garoto? Mama direitinho, vai, mama este cacete gostoso de macho. Dizia. E foi o que fiz. Aquele cheiro de homem era demais.

Dei mais um beijo naquele macho que cada vez mais enfiava o dedo no meu cú e fiquei brincando com o seu pau, que a esta altura já estava babando.

- Vamos lá para trás, garoto! Vamos fazer legal lá. Disse ele, passando a mão no meu pau e me puxando com ele. Segui aquele desconhecido e subimos para os fundos do cinema. Atrás da última fila, deitamos no chão e nos abraçamos sem medo e com um tesão louco. Ele me beijava com força, lambendo minhas orelhas, meu rosto e pescoço. Me abraçou pelas costas e ficou roçando seu mastro na minha bunda, falando um monte de bobagens que só me deixavam com mais tesão ainda.

- Isto, garoto, rebola no meu pau. Fala que me quer, vai...Ah!!! Eu quero te comer, garoto. Eu quero botar meu cacete na sua bundinha lisinha...Meu gatinho!

Não pensei duas vezes. Acabei de abrir minha calça, abaixei-a e me acomodei junto ao corpo daquele homem que fungava no meu pescoço com um cheiro de macho gostoso. Nossos corpos se encaixavam e ele me abraçou com força, mas carinhosamente.

- Vem então, cara. Eu disse. Enfia logo este caralho que eu já não aguento mais, vai meu macho. Me come, mas põe devagar que é minha primeira vez.

-Pode deixar, garoto! Você vai ver como eu sou gostoso e sei fazer o meu trabalho.

E eu nunca vou esquecer o que ele fez: deu uma cuspida na mão, passou ela no meu cú e enfiou primeiro um dedo. Aquela visão de um homem cuspindo na mão antes de me comer ficou na minha memória e ainda agora, quando escrevo esta história, meu pau fica duro só de lembrar disto. Lambendo minha orelha, com um dedo ele ficou lubrificando o meu cuzinho e eu fui gostando daquela sensação. Estava tranquilo e quando menos esperava, senti algo forçando entrada no meu rabo. Relaxei ainda mais e o pau daquele desconhecido entrou fácil (Um detalhe: na época ainda não se falava em Aids e não tínhamos preocupação com camisinha). Ele foi o máximo. Num vai e vai crescente, foi me penetrando enquanto eu me masturbava.

-Isto, garoto, mexe esta bundinha... Encaixa mais neste cacetão.

Eu já não aguentava mais e acabei gozando. Esporrei no chão do cinema, minha mão ficou toda melada, mas não estava nem aí. O tesão era tanto que acabei lambendo a minha porra. Foi quando o homem que estava às minhas costas me agarrou com mais força e senti um jato quente invadir meu corpo ao mesmo tempo em que o homem empurrava ainda mais seu pau para dentro de mim. Ele também havia gozado. E muito.

- Bom garoto, que cuzinho gostoso, o papai aqui gozou legal, viu?!

Ele ficou ainda um tempo com o pau no meu cú, esperando ele amolecer. Senti que ele saiu de lá melado depois de despejar muita porra em mim. Ainda deitados, ele me virou e me deu mais um daqueles beijos molhados, me abraçando.

- Garoto esperto, gostou?

- Adoreei

- Amanhã você vem ver o filme de novo? . Disse ele bem sinicamenteNão respondir .

Bom Sobre o o filme eu não lembro uma fala sequer. Mas daquele cara....


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Comentários

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"sinicamente"??? "respondir"??? Caraca! Escreves maravilhosamente bem - em "DILMÊS"!

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Nossa, muito excitante. Voce é um viadinho bem safado, como eu gosto.

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