TURBO NEGRO E BRUNO, O MOLEQUE BRANQUINHO E DEPILADO

Um conto erótico de Ngão
Categoria: Homossexual
Contém 1565 palavras
Data: 30/12/2011 16:36:23
Assuntos: Gay, Homossexual

Bruno era um moleque de cabeça raspada, branquinho e depilado, 22 aos de pura delícia. Ele trabalhava com meu tio e eu quase sempre o encontrava quando aparecia no escritório. O que ninguém sabia era que ele, super discreto, na verdade era um putinho. Descobri isso quando o vi num barzinho saindo com um amigo meu. Eu nesta época estava com 25 anos.

Quase um ano depois de conhece-lo, numa noite, eu estava voltando para casa quando o vi. Ele se assustou quando eu o chamei.

- Oi, Turbo, não esperava encontrar você por aqui...

Falei que morava perto e o convidei para uma cerveja e na conversa que se seguiu ele me disse que tinha vindo pra encontrar um amigo e que já estava indo para casa. Eu resolvi entrar logo de lata e falei:

- Eu tinha marcado com um carinha e ele furou... resultado estou na seca... doido por uma boa foda...

Bruno ficou meio sem jeito, pois eu falava tudo na lata, sem frescuras. Ele só sacudiu a cabeça sorrindo e eu continuei o papo. Depois da segunda cerveja fiz a proposta, disse:

- E ai, Bruninho, tá afim de sentir um negão hoje?

Ele me olhou sem acreditar no que ouvia.

- Tô tarado pra ficar com você...

- Turbo, nem sei o que dizer... você é muito atrevido...

- Você gosta que eu sei... pode falar, que eu sei...

- Gosto... mas faz uma cara que não saio com ninguém...

- Deixa comigo, sou bom professor na arte de domesticar rabinhos...

Minhas palavras animaram o moleque.

- Então me prova que você é bom assim... – falou sorrindo.

- Vamos lá pra casa... você dorme por lá mesmo pois eu sei que você está de folga amanhã e a gente pode aproveitar ate de manhã, na boa...

Tratei de pagar a cerveja e arrastar o moleque para o Carmo. Assim que entramos, ali mesmo na sala, agarrei Bruninho pelas costas e comecei a lamber seu pescoço. Minha boca deixava o safadinho arrepiado enquanto minhas mãos iam percorrendo seu corpo e retirando suas roupas. Fui levando o moleque ate meu quarto onde ele já chegou quase nu, só de cueca. Sem perder tempo fui me despindo e só de cueca encoxava o moleque. Quando sentiu o volume que estava encostado na sua bunda ele se assustou e tentou se afastar. Percebendo que ele queria fugir, eu o segurei e falei baixinho no seu ouvido:

- Tá com medo safadinho? Agora não tem jeito, só sai daqui depois que eu gozar muito... vou fazer você sentir o que um putinho sente quando sai com o negrinho aqui...

Arranquei sua cueca e fui fazendo ele deitar na cama de bruços, deitado ele se virou pra ver o que eu ia aprontar. Abaixei a cueca e ele se assustou ainda mais quando viu meus 26cm de rola.

- Gostou?

- Cara, eu nunca vi nada parecido com isso...

- É todo seu... vou meter todinho em você...

- Não, cara, é muito grande... é melhor a gente ficar só na brincadeira, sem penetração...

- Você acha que te trouxe ate aqui pra bater uma? Agora é tarde, putinho, você vai dar e vai gostar... vai aprender a rebolar e levar uma rola de verdade...

Puxei Bruninho pelos calcanhares e abri suas pernas, seu pau ficou na minha frente. Segurei seus 15cm e comecei a esfregar, quase batendo uma punheta. Mesmo com todo medo que sentia o putinho estava de pau duro. Cada esfregada que eu dava ele gemia e percebi que se eu continuasse ele ia gozar. Soltei seu pau e fui pra cima dele e coloquei a jeba preta na sua cara e comecei a bater. O puto levou tapas de rola na cara, eu batia e falava:

- Você gosta, safado...

Encostei a cabeçona na sua boca e mandei ele engolir. Bruninho abriu a boca e eu enfiei a vara. Ele segurou em minha barriga pra impedir que eu colocasse mais. O moleque não tinha como escapar nem falar e com a cabeça já dentro empurrei fundo ate sentir a cabeçona bater na sua garganta. O moleque engasgou, eu tirei e falei:

- Calma, você se acostuma...

Voltei a enfiar a rola na sua boca e meter como tivesse comendo sua bunda. A cabeça da jeba batia na garganta e ele se segurava pra não vomitar. Minhas mãos alisaram seu peito, seu pau. Eu apertava e arregaçava sua rola numa punheta, enquanto ele engolia minha jeba, ate onde aguentava. Tirei a rola da sua boca e virei o safado ate a gente ficar num 69. Voltei a colocar a rola na sua boca.

- Vai, putinho, mama... hoje você vai sair daqui com o gosto da minha rola...

Enquanto ele mamava eu abri sua bunda e disse:

- Que cuzinho lindo...

Passei a língua e lambuzei seu cuzinho de cuspe, eu lambia e esfregava o dedo. Quando enfiei o dedo todo dentro do seu cuzinho ele tirou meu pau da boca e deu um grito.

- Calma... só tô alargargando um pouco... depois é que eu vou meter o pau nesse cuzinho...

Com uma mão fiz ele voltar a chupar meu pau e com a outra fui socando o dedo dentro do cuzinho. Quando enfiei dois dedos ele gemeu abafado com meu pau na boca. Quando percebi que seu cuzinho estava mais laceado. Falei:

- Agora você vai sentir o pau do negão...

Coloquei Bruninho em pé, com uma perna levantada sobre a cama, e falei:

- Empina essa bundinha agora... tá na hora do meu cacete entrar...

- Eu não vou aguentar, Turbo... não faz isso não...

Dei um tapinha na sua bunda e disse:

- Vai aguentar, sim... tudinho... você só sai daqui com seu cu fodido...

Dei uma encoxada fazendo a cabeçona procurar seu cuzinho. A cada forçada de enfiar ele escorregava tentando escapar, eu o segurei firme pela cintura e falei:

- Para de frescura... empina o rabo e libera esse cu de uma vez...

Bruninho sacou que não ia ter como escapar e tratou de relaxar ao máximo. Dei uma cuspida na mão e esfreguei na cabeça do pau, mandei ele relaxar, encostei a cabeça e foi empurrando. Com três estocadas a cabeça entrou e ele deu um grito.

- Aguenta, gostoso... a cabeça já entrou...

Bruninho gemia de olhos fechados e eu estocando a jeba, a cada estocada eu sentia o estourar das suas preguinhas. Era um tesão arrombar aquele cu e comecei a fazer um vai e vem devagar com o que tinha entrado do meu pau. Nem a metade do meu pau estava dentro então puxei o putinho, e fiz ele ficar andando pelo quarto travado na minha rola, ate colocar o moleque de volta na cama de joelhos.

- Vira de frente... e sem tirar meu pau do cu...

- Eu não tô aguentando, Turbo...

Fui forçando seu corpo a virar, senti meu pau fazer um rodopio dentro dele. Deixei o moleque de costas na cama e de frente pra mim. Segurei suas pernas e fiquei olhando meu pau dentro dele, admirando meu cacete dentro do seu cuzinho. Dei um tempinho e falei:

- Agora é hora de foder... você queria rola... então toma...

Eu me debrucei em cima dele e fiz minha rola escorregar pra dentro, ate minhas bolas encostarem nas bordas do seu cuzinho. Bruninho deu um grito e eu tapei sua boca com um beijo e enterrei fundo. Fiquei indo e vindo, minha jeba arregaçando seu cuzinho. O moleque gemia e eu socava sem dó. Meu mastro entrou e saiu de dentro dele por uns 20 minutos. Quando eu estava pra gozar, tirei tudo de uma vez e minha jeba começou a cuspir porra na sua bunda toda. Tirei a caceta só pra ver minha porra melar sua bunda e logo depois de duas cuspidas de porra voltei a colocar dentro do seu cu pra terminar de gozar. Fui fazendo vai e vem ate a ultima golfada de porra. Quando tirei minha porra foi escorrendo pra fora.

- Olha só que gostoso deixei seu cuzinho...

Peguei um espelho e coloquei na sua bunda pra ele ver como estava seu cu.

- Cara, tô arrombado... dá pra colocar um tubo de desodorante dentro... tô vendo meu cu por dentro... ele não vai mais fechar...

- Relaxa... ele vai voltar ao normal... na segunda você nem vai sentir tanta dor...

- Quem disse que vai ter a segunda?

Como resposta meti sua rola na boca. Com duas chupadas caprichadas ele começou a gozar e eu bebi sua gala. Passei a língua no buraquinho, olhei pra ele, e o beijei. Afastei o rosto, ri, dei um selinho e disse:

- Vou pegar uma cerveja... estou quase desidratado!

Tomamos a cerveja e depois do banho Bruninho quis ir pra casa, não quis dormir comigo, ficou com medo de levar mais pica. Fiquei sabendo depois que assim que chegou pegou um espelho e foi conferir o estrago, o cuzinho estava todo inchado, estufado, enorme e arrombado. Bruninho me disse que não conseguia sentar direito, só ficava de ladinho, não consegui prestar atenção em nada no trabalho.

Passado uns cinco dias, com o cuzinho já recuperado, resolveu me procurar. Fomos tomar uma cerveja e ele me confessou que aquela tinha sido uma foda inesquecível. Resultado, fomos pra minha casa e fodemos mais uma vez, desta vez com calma e carinho. Nos encontramos muitas vezes até que um dia soube que ele tinha saído escritório do meu tio. Nunca mais nos vimos, soube que tinha voltado pro interior onde morava sua família.


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Comentários

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gostoso--a gente aprende com vc a ter uma gostosa foda

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me add. ,

cel tim, 011- 8567-

nao se acanhe, por favor ligue

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Seus contos são muito bons.

Há se um dia eu te pego!

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E ai Negao num ta afim d me arrombar tbm.

me add ai

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Seus contos são muito bons Turbo. Bom conto. Se você também curte uma boa sacanagem entre machos de verdade, não perca tempo. Clique no meu nome e leia meus contos. Até mais.

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Nossa, muito excitante. O nome Bruninho me traz doces recordações , de um dos mais gostosos viadinhos que eu iniciei. Como fudia o moleuque.

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Turbo sempre li seus contos sou de salvador como faço para conversar com vc me add

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