Escravinho sexual do tio 1

Um conto erótico de fauno
Categoria: Homossexual
Contém 1099 palavras
Data: 13/11/2011 02:44:07
Assuntos: Gay, Homossexual

ou contar mais uma do meu tio. Eu confesso que gostava. Ficava ansioso para imaginar qual seria a fantasia que ele realizaria comigo. Ele me fazia sentir seguro e me dizia coisas que faziam confiar nele, mais do que como tio, sentia que ele ia me cuidar pois eu o servia. E a época que morei com ele foi definitiva para minha personalidade sexual. Aprendi a ser de um homem e gosto de me submeter a um homem. Ele era mais velho e isso me excitava desde cedo. Quando estávamos em casa ele me pedia para andar pelado. As cortinas eram fechadas sempre e eu andava pelado. De vez em quando passava levava um tapa na bunda, ou uma carícia que acabava numa foda. Eu confesso que às vezes provocava ele. Sentia o desejo dele pulsar no pescoço. Às vezes, ele me servia para uns amigos dele. Foram poucas as vezes, mas ele me perguntou se eu concordava. Apenas ficava nu, sentava no colo deles, recebia as carícias docilmente e sempre chupava os amigos dele. Ele assistia e sorria para mim como gostando da minha servidão coletiva. Ele nunca deixava ninguém me penetrar, nem mesmo com os dedos. E os amigos dele sempre respeitavam, pois meu tio certamente impunha regras previamente.

E vou contar como foi a primeira vez que aconteceu. Um casal de homens amigos dele foram visita-lo por um final de semana. Na primeira noite, os dois homens que aparentavam seus cinquenta e poucos anos, barbudos e grisalhos, não tiraram os olhos de mim. Pensei até que o tio Mário ia falar alguma coisa. Mas nada, à noite meu tio foi no quarto e perguntou se eu ia gostar de realizar mais uma vontade nova dele. Eu sempre queria agradar ele.

Ele me disse que os amigos dele iam brincar comigo. E meu tio disse que ia ficar cuidando. E depois ia me comer na frente deles. Todos me lamberam. Beijavam meu corpo liso e branco e enfiavam as línguas quentes e inquietas no meu rabinho que ficava cada vez mais quente do atrito com a barba e a saliva. Eu ficava sempre excitado com línguas e realmente eles não me penetraram. Chupei o pau dos dois, mas Mário não deixou que gozassem na minha boca. Gozaram sobre minhas costas. Eu fiquei deitado de bruços no sofá e eles jorravam sobre minhas costas. Senti que um jato escorria quente entre minhas nádegas. Eu lembro que não entendi na hora porque não tinham pedido pra eu beber aquele leite, que gostava de fazer, mas não falei nada. Mas depois, ele me explicou que eu só beberia leite dele.

Fui para o banho com o Mário. O casal foi tomar banho nas acomodações de hóspede e Mário encheu a banheira. Durante o tempo em que os amigos dele se deleitaram, ele ficou esperando a sua vez. Ele me lavava o corpo com malícia. Sentia a dureza de seu pau roçar em mim “sem querer” dentro da banheira e ele sorria. Me lavava e me alisava e beijava suave meu pescoço pelas costas. Aos poucos ele me trazia para si forte e dominador, acomodando o membro duro e escorregadio entre as minhas coxas. Lembro que ele disse que o meu cuzinho só ia ser “comido” por ele. E ali mesmo na banheira, me deu uma toalhinha dobrada e me pediu que mordesse. Lambuzou o pau com condicionador de cabelo e empinou meu rabinho ao seu deleite e escorreu aquela tora escura até bem o fundo de mim. Entendi a razão de morder a toalha. Quase desmaiei. Não de dor, mas era algo que me tirava a força. Ele me comeu com força, quase rosnando no meu ouvido. Começou dentro da banheira e terminou no chão do banheiro comigo brincando de cavalgado no Mário, aumentando o ritmo do meu galope conforme ele batia na minha bunda. Era a senha para cavalgar mais fundo. Até que no instante em que gozou ele segurou com tanta força minhas nádegas, puxando-as contra seu púbis violentamente, garantindo seu leite jorrasse fundo em mim. Eu já estava em completa sintonia com o Mário que gozava ao sentir seu leite me encher.

Antes que os amigos deles fossem embora ainda fiz mais uma brincadeira com eles. Começou no chão do living, onde assistíamos tv debaixo das cobertas. Eu peladinho no meio dos dois barbados que me alisavam e colocavam minhas mãos sobre seus paus duros. Tudo sem alarde. Mário sabia, mas não estava supervisionando. Acho que tinha ido ao supermercado ou coisa assim. Jorge, que era o mais alto começou a massagear meu cuzinho. Aos poucos seu dedo escorregava mais para dentro do meu cuzinho, que sabíamos que o Mário não permitiria. Ele falou baixinho no meu ouvido: “senta mais aqui”. E como seu eu fosse leve como um boneco de pano, me deslizou para o seu colo. Sentia a rola dele latejando entre minhas nádegas, e fiquei torcendo que entrasse ainda que meio sem querer. O outro cara continuou me passando a mão. Então o Jorge me cochichou novamente: “deixa eu entrar?”. Mário nunca me perguntava nada e de certa maneira me senti prestigiado pela delicadeza em me perguntar. Mas eu deveria, ter dito não eu acho, mas acabei consentindo sem dizer nada apenas com a cabeça. E senti aquele mastro me atravessar. Sabia que era errado. Sabia que aquilo era desrespeitar uma ordem de Mário. Mas eu desejei ser penetrado por aquele homem estranho. Lembro bem que ele foi cuidadoso. Tanto para não machucar como para não deixar sinais. Eu estava meio abertinho por ter sido fodido tão sem pena pelo Mário, que entrou facilmente. Segurava firme no meu quadril e me levava no ritmo dele. Lembro que a experiência foi quase mística de tão intensa. Era um corpo diferente, um homem diferente e eu aceitei e esse homem me comeu com suavidade e sem pressa. Me senti sendo degustado. O amigo dele, Juliano, já estava apenas olhando Jorge me comer. Ele se masturbava e assistia. E antes de Jorge gozar, ele se aproximou e disse pra eu beber. Eu abri a boca e mal comecei a chupar senti os jatos na minha garganta. Saciado ele saiu e deixou Jorge me varando na cadência de seu tesão interminável. Gozou e me segurou contra seu corpo com carinho. Ficamos assim uns dez minutos. Quase adormeci em seu colo. Então, ele pediu que eu fosse me lavar e não contasse ao Mário. Eu não contei. Mas ele soube e ficou muito furioso comigo. E claro, que ele me deu uma lição. E quem quiser, contarei na sequência.


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Comentários

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claro que quero... volte para nos contar logo delicia

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