Minha mulher virou uma puta (continuação)

Para entender bem o que vou relatar aqui, aconselho que leiam antes a primeira parte deste conto de nome “Minha mulher virou uma puta”. Depois daquela sacanagem da minha mulher, decidi que precisávamos voltar para casa. Peguei logo o primeiro avião para São Paulo e o fdp do meu chefe nos deu carona. Até chegarmos em casa demorou um bocado de tempo, não me lembro bem, mas devia passar das duas da manhã. Antes de sair em viagem, avisei Priscila o que ia fazer e a safada me incentivou dizendo que ia dar um jeito de assistir. Quando descemos do táxi em frente da nossa casa, Michele avisou que ia dormir e já foi porta adentro. Paguei o táxi e recolhi as malas, demorei um pouco. Quando entrei na cozinha, minha mulher estava bebendo um copo de leite com um short curto de pijama e camiseta. Pouco tinha conversado comigo durante a viagem, perguntei se ela tinha gostado do passeio e disse que sim, mas alegou que precisava dormir, estava cansada. Pensei comigo “Vagabunda, trair cansa né ou será que o cu arrombado estava doendo muito”. Como ela estava de costas para mim, me aproximei e agarrei com força sua bunda. “Quero vc agora, quero te comer sua safada”. Michelle tentou sair daquela posição, mas eu a encostei na parede da cozinha, eu beijei sua boca e enfiei a mão entre suas pernas. Minha putinha estava molhada, provavelmente por se lembrar daquela sacanagem durante o dia. “Não quero e não me chama de safada que eu não gosto”. Para mim ela queria ser safada, mas no sexo chamada de anjinha, só que com os dois paus dentro dela ela foi uma puta. “Ah! Ela ia se ver comigo”. Peguei-a pela mão e a levei até quarto, joguei-a sobre a cama e ela se sentou: “O que vc quer?”

- Quero te foder agora sua puta!

- Não sou puta!

- Cala a boca e vem chupar meu pau sua imprestável.

- Não vou chupar esse pau sujo. Não faz barulho, minha prima está em casa.

- Dane-se, e abre a boca puta suja.

Michelle ficou assustada, disse que ia gritar e nem dei bola. Dei-lhe um tapa na cara. “Chupa logo porra, chupa sua vaca”. Ela começou a chorar. O misto de tesão e ódio pela minha mulher me transformaram. Ela reclamou: “não ponho minha boca nesse pau fedido vai lavar”. Peguei-a pelos cabelos: “Chupa meu pau agora sua vagabunda, vou te bater a noite toda”. Michelle queria ser uma vagabunda de terceira, então eu daria isso a ela. Chorando Michelle abriu a boca. Enfiei meu pau inteiro dentro dela. “Isso, engole meu cacete sua cadela, chupa bem gostoso”. Ela engasgou e sem dó eu fodi sua boca gulosa. Michelle chupava com dificuldade: “Isso... Assim que gosto... Engole meu pau sua puta”. Eu rasguei sua camiseta e deixei seus seios à mostra. Apertava cada um deles. Senti que ia gozar e tirei o pau da sua boca. “Não fecha a boca sua vaca”. Gozei na cara e na boca da minha mulher como nunca antes tinha feito. Enfiei meu pau em sua boca novamente. “Agora limpa essa sujeira”. Minha mulher nunca havia engolido minha porra, mas naquele dia, depois do que vi, fiz com que ela engolisse o que podia e não podia. Queria ir dormir, mas a segurei. Arranquei seu short e me debrucei sobre ela. Eu estava com tanto tesão, o pau esfolado e ardendo de comer o cu da Priscila, mas não parei. Michelle reclamava. Estava com a boceta molhada. Abre as pernas caralho vou foder tua boceta (ela nem gostava de ouvir boceta na cama). Joguei suas pernas sobre meus ombros e meti tudo de uma vez. “Toma sua puta... Que boceta gostosa... Isso mesmo que ouviu.... Adoro a boceta de uma puta”. Ela reclamou que doeu, mas eu meti o mais forte que podia, queria arrombar aquela boceta e fazer minha mulher sofrer. Fiquei em cima dela por um bom tempo. Tirei o pau da sua boceta. Percebi que estava toda inchada e vermelha. “Atrás não... eu não gosto...” Não gosta é... Pois posicionei meu pau na entrada daquele cu já arrombado pelo meu chefe e meu amigo. Pincelei na boceta molhada e empurrei até o fundo da minha mulher. “Ai, dói porra... Assim dói”. Ela reclamava e eu sentia mais tesão: “Isso minha biscate, chora, me xinga, sente essa rola te rasgando o cu”. Meti sem dó e com força e continuei os movimentos. Se já tinha sangrado antes, agora ia acabar de arrombar ela toda. “Vai se fuder porra, tá doendo”. Eu continuei até ela parar de reclamar. “Isso minha puta, geme pra mim... Vc gosta de rola no cu né... Então toma no cu cadela...” Confesso que arregacei o cu da minha mulher, pois meti dentro dela 20 cm de rola grossa. “ Tenho um segredo para vc, o cu da Priscila é muito mais apertado que o seu...” Ela ficou louca e me xingou muito. Queria sair debaixo de mim. Segurei firme seu quadril. Minhas bolas batiam na sua bunda e eu não parava de chama-la de puta, vadia, biscate e vagabunda. Michelle chorava, mas pouco tempo depois não esboçava reação. Continuei dentro dela até que gozei o resto de porra que ainda tinha. Saí de cima de Michelle, dei-lhe um tapa na bunda. Escorria sangue e porra daquele cu arrombado.

- Vc é um fdp.

- E vc a vagabunda mais suja e gostosa que eu já comi. Depois vc cagar lembrando de mim e coloca essa calcinha.

Eu havia guardado a calcinha suja de porra e sangue dela.

- Vou tomar banho!

Esquece, vc vai dormir suja hoje para aprender que sou teu macho.

Naquele dia apenas cochilei e quando me levantei, Michelle estava dormindo com a bunda para cima. Fui até a cozinha e lá estava Priscila tomando café.

- Nossa que machão... Também quero ser puta assim.

- Então me espera chegar do serviço e sem calcinha de preferência...

Voltei ao quarto com um pote de condicionador. Fiquei por cima de Michelle, beijei seu pescoço, puxei a calcinha suja de lado e abri suas nádegas, lambuzei seu cu.

- Ai, de novo não... Assim não vou conseguir nem cagar hoje seu fdp.

- Dane-se.

Meti novamente no cu de Michelle feito um cachorro no cio. Ela urrava. Gozei novamente e a deixei ali estirada.

- O que aconteceu com vc e que papo era aquele do cu da Priscila ser mais apertado que o meu?

- Pergunta para ela sua vagabunda. E saiba que vou foder aquela boceta na sua frente hoje a noite.

- Meu cu tá doendo.

- É pra doer mesmo. Assim vc não dá para mais ninguém.

Fui para o trabalho e me demiti após chamar o meu chefe de tudo o que eu podia.

Michelle ficou um bom tempo sentando de lado e sabia bem por que. Ainda cumpri minha promessa e fodi sua prima na frente dela. Hoje estamos separados, mas acabei sendo seu amante por um tempo. Até a próxima.