Histórias de uma vovózinha gulosa e safada

Um conto erótico de Dani
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 3363 palavras
Data: 29/05/2011 12:31:24
Última revisão: 29/05/2011 14:30:39

Tenho 51 anos. Sou puta de um Homem que se transformou em meu Dono, meu Senhor e me ensinou que o meu prazer dever ser satisfazer os seus desejos, sejam eles quais forem. Por isto realizar o menor ato que lhe traga prazer é algo agradável demais. Quando este relacionamento começou, eu não sabia onde iria parar, só sei que hoje não vivo mais sem tudo o que meu Dono me proporciona. Desde o inicio deste meu relacionamento, fui incentivada e comecei a me interessar por tudo que se relaciona com sadomasoquismo. Passei a sentir prazer em obedecê-lo em tudo que ele queria, pois era me sentia uma submissa e estava gostando de ser tratada como tal.

Depois de conhecer meu Dono e Senhor, sinto que cresci como mulher . Hoje sou outra mulher, mais madura, mais segura. Sou uma mulher submissa e feliz. Aos poucos fui me descobrindo, me encontrando, como mulher, como fêmea. Tenho passado por experiências singulares e marcantes. Estou sendo moldada a cada dia, a cada encontro. Tenho adorado tudo isto. Sou muito mais mulher hoje do que sempre fui até então. Virei cadela por que quis, me tornei submissa e escrava por livre e espontânea vontade e, hoje, sou tudo e mais o que o Dono de mim quiser e desejar. Estar a sua disposição é algo que me dá prazer. Realizar seus desejos, me dá prazer, fazê-lo feliz me dá prazer. Me sinto poderosa, pois sou a única fazer tudo que meu Senhor gosta e do jeito que ele mais gosta.

Meu Dono me ensinou a ser mulher de várias facetas... cadela, putinha, submissa. Mulher com sede de vida, fome de conhecimento, intensa, curiosa, provocadora, inquieta, cativante, de personalidade forte e formada...Com libido a flor da pele do tipo sensual e erótico, que beira o abismo entre o convencional e o profano, paira entre a dama e a puta...que flerta com o proibido, o obscuro, o perigo, o pecado...

Que aprendeu a gostar do diferente e deseja tudo e que se dá por inteira numa entrega total......

Nunca pensei que poderia adorar tanto esses momentos,fico na expectativa com uma excitação tremenda. Nunca pensei que seria assim. A mão do Dono é a conexão mais intima num momento único. A ardência é uma sublime demonstração do seu domínio, a sensação que perdura é o lembrete a quem pertenço

Se lhe agrada ter-me ajoelhada diante dele, eu me ajoelho.

Se lhe agrada apossar-se de mim e me fazer de sua puta, eu me ofereço toda

Se lhe agrada tocar-me, bater-me, disciplinar-me, eu me permito ser espancada, amarrada, vilipendiada. Aceitarei tudo sem reclamar.

Se lhe agrada ensinar-me putarias e safadezas, eu aprenderei tudo que pude com o maior prazer.

Se lhe agrada me permitir servi-lo, eu o servirei com lealdade e devoção!

Sou submissa! E como submissa me sinto mais mulher.Uma mulher realizada e feliz. Na condição de submissa expando minhas fantasias e conseqüentemente minha sexualidade.Na submissão também tem o prazer mental que é muito intenso. Ocupar a mente pensando nos prazeres e nas dores proporcionadas pelo Dono de mim é muito gostoso. Pensar como submissa me deixa molhada, com vontade, com tesão.Também dá tesão quando penso que pertenço, que sou controlada,usada e abusada. Para mim é uma honra ser sua submissa!

Antes de me tornar uma sua putinha eu era uma mulher “politicamente correta",toda certinha, toda família, bem comportadinha. Me tornei uma putinha a partir do momento que meu Dono colocou os olhos sobre mim, mas tenho certeza de que eu trazia uma putinha amordaçada dentro de mim. É como se sempre tivesse sido uma cadela, mas que nunca tinha me apercebido disto e só agora me descobri e me libertei. Quanto tempo perdido! Agora estou sendo recompensada pelo tempo que havia ficado sem ser tratada como uma cadela.

Estava ansiosa pelo nosso encontro. Dessa vez sabia que ele seria especial, pois íamos ficar dois dias juntos.

Seriam momentos onde eu sabia que meu adestramento seria mais profundo e eu estava adorando tudo isso. Um misto de loucura e excitação que sinto todas as vezes que penso nisso.

Fico molhada. Fico completamente melada. Sinto como se minha xaninha ficasse a receber comandos para se preparar para ser invadida pelo pau grosso de meu Dono.

É como se agora meu corpo tivesse aprendido a se preparar para receber seu pau todo socado dentro de mim, para suportá-lo bombando lentamente, depois mais rápido e intensamente. Para que possa sentir toda a sua volúpia dentro de mimsó de lembrar meu corpo fica mole ....

Viajei contando às horas, pois não agüentava mais de tanta vontade . Estava com tanto tesão que me tornava vulnerável e submissa ao meu Mestre, louca para ser tomada e tratada como uma verdadeira cadelinha.

Quando chegamos no flat, mal a porta se fechou, ele me pegou com força, me encostou na parede, pressionando seu corpo sobre o meu e pude sentir o volume do seu pau na minha bunda. Levantou meu vestido, estourando a minha calcinha com as mãos. Nem liguei. Eu queria era mais. Adorava quando ele fazia aquilo. Ele agarrava minhas coxas, minha bunda carnuda e tocava os lábios já entumescidos, fazendo com que os músculos vaginais apertassem seus dedos, como se fosse seu pau. Então, ele encostou seu pau em minha xaninha completamente encharcada e pude sentir aquela chapeleta deslizando sobre o melado da minha buceta. Não aguentei e virei, já me agachando para abocanhar aquele pinto melado, mas ele foi mais ágil e me pegou pelos cabelos me impedindo. Fiquei ali com a boca aberta e a lingua pra fora, me esforçando para alcançá-lo. ... babando ... louca para chupar o pau do meu Dono. Ele falou com sua voz suave e ao mesmo tempo segura:

- Calma minha cadelinha você vai se deliciar com o pau do seu Dono, mas só quando eu mandar você fazer uma gulosa, agora eu quero meter nesta bundinha gostosa.

Mal terminou de falar e já foi me levantando pelos cabelos e me colocou contra parede novamente, e empurrou o pau na direção da minha bunda. Ele ficou excitado e me deu um tapa muito forte na bunda e me ordenou para abrir as pernas e levantar o rabo que ele queria socar com vontade. Ele enfiou seu caralho todo e começamos a gemer em sincronia

O Dono de mim ficou por muitos minutos usando meu rabinho, me alargando. Às vezes me fodia muito rápido, sem se importar se eu estava gemendo de dor ou de prazer. Noutros momentos, metia até o fundo e tirava muito lentamente, observando atentamente cada gesto da sua putinha. Minha xoxota estava em chamas, louca de tesão, implorando pra que ele derramasse seu leite todo dentro do meu cuzinho. Quando eu estava prestes a gozar, ele me puxou mais uma vez pelo cabelo e me ordenou:

- Agora você vai ser fartar de chupar o pau, cachorra. Me colocou de 4 em frente à cama e se sentou com o pau completamente duro pronto para uma gulosa perfeita.

Abocanhei seu pau sem nem pensar direito e quando vi já estava com sua glande encostada em minha garganta. Chupei o pau do meu Dono como nunca havia chupado um pau antes. É tão delicioso e com um cheiro tão gostoso. Meu Dono sabia como me tratar para que eu ficasse completamente entregue. Enquanto o chupava, ele me puxava pelos cabelos, me xingava, ele dava tapas em minha bunda e minha cara...

- Isso putinha safada, cadela vadia, engula o pau do seu Dono completamente. Não deixe nada de fora. Quero ver você se engasgar com esse cacete!

Ele então puxou minha cabeça e começou a foder minha boca, como se fosse uma boceta. Nunca tinham feito aquilo comigo. Já tinha chupado outros homens, mas ninguém nunca tinha forçado minha boca sem se importar se eu estava aguentando. Aquilo me deixava ainda mais excitada. Eu estava sendo abusada pela boca e estava amando. Senti seu pau ficar cada vez mais inchado, mas não conseguia me desvencilhar.

O gozo estava próximo, eu estava louca para sentir o seu leite na minha boca. De repente senti um jato forte de um liquido quente e grosso encher toda minha boca e tocar minha garganta ao mesmo tempo que ouvia o gemido gostoso anunciando o tão esperado gozo do meu Dono.

Não me atrevi a tirar a boca do seu pau, nem sequer pensar em deixar cair uma gota do seu leite. Enquanto afagava meu cabelo, ele começou a dizer:

- Isto putinha, isto mesmo, assim que eu gosto. Mama, mama tudo. Ordenou com uma voz forte, que jamais tinha usado antes. Antes que pudesse pensar em mais alguma coisa já estava bebendo meu Dono e me tornando ainda mais sua escrava. Agora eu tinha parte dele dentro de mim. Agora parte do seu corpo tinha me alimentado. Não conseguia pensar em outra coisa a não ser em como aquele gesto me fazia me sentir usada e ao mesmo tempo pertencente a ele. Me sentia poderosa vendo aquele pau, antes duro, murchar aos poucos dentro da minha boca enquanto eu limpava as últimas gotas. Nunca imaginei que me sentiria tão realizada como mulher sendo uma submissa completa e sendo tratada como uma puta, uma escrava.

Tenho aprendido que tudo isso é para o nosso prazer... Sei que obedecendo vou ter muitas gratificações que irão me tornar a cadelinha mais feliz do mundo. Adoro quando ele me ordena pois não me sinto dominada, mas sim protegida. Sinto que a cada comando me entrego com mais prazer. Fico tão molhada, pois ele demonstra muita vontade de me possuir e isso me faz querer mais e mais me entregar ao seu domínio/proteção. Faz parte do adestramento da sua putinha.

- Minha putinha, venha até aqui. Engatinhando me aproximei do Dono.

Calmamente Ele me disse:

- Vá até a geladeira e me sirva uma cerveja.

Antes de lhe entregar a cerveja beijei suas mãos e me curvei e comecei a lamber seus pés. Lambia e beijava. Senti ele acariciando meus cabelos e ousei levantar meus olhos. Pude perceber um certo sadismo em seus olhos. Nos lábios tinha um sorriso safado de quem iria me castigar...

Segurou meu queixo, levantou meu rosto e me deu um tapa que me fez cambalear. Surpresa, gemi de dor. Estava estática. Veio outro tapa. Depois outro e outro. Senti meu rosto arder. Engolia o choro para me mostrar forte, chorava por dentro humilhada, mas as lágrimas teimavam em escorrer. Ele parecia não se importar...

- Tá gostando cadela??? Hoje seus gemidos serão música para mim, tá entendendo???

- Sim Senhor...eu disse soluçando. Tudo o que o Senhor quiser e como o Senhor quiser...

Dono, malvado, espremeu meus mamilos e percebi o quanto estava excitada. Eu gemia baixinho. Dono ordenou:

- Me toque cadela.. me lambe... me chupe.. quero sentir a sua boca gulosa e safada

Mal escutei a ordem comecei a lambê-Lo e a chupá-Lo com muita vontade. Queria muito agradá-Lo.

Que prazer ouvir os gemidos do Dono! Que delícia a excitação Dele! Continuei a chupá-Lo...

De repente meu Dono se inclinou e tocou a minha buceta. Eu estava muito excitada e por alguns segundos gemi nos dedos Dele. Em seguida, Ele enfiou dois dedos na minha boca e disse:

- Limpe meus dedos,cadela.

Depois que limpei seus dedos voltei a chupá-Lo. Lambia e sugava feito louca até que meu Dono gozou deliciosamente na minha boca e isso me deixou mais excitada ainda.

- Boa menina,....sua obediência, sua ânsia por torturas e vontade de apanhar me excitam.

Dono, então passou a explorar minha buceta de forma mais intensa, enfiava até 4 dedos e fustigava com força para ver se eu estava molhada.

A essa altura, depois de muito provocar muito, minha buceta de cadela já dava sinais de que queria explodir.. Dono me deu cerveja para beber porque queria me ver com a bexiga bem cheia. Em seguida, começou me bater com várias coisas. Apanhei de chicote, cinta, palmadas e chinelada na bunda, costas, barriga e tetas e muito tapas na cara. Também tive direito a pregadores nos bicos e por toda teta que foram retirados deliciosa e lentamente por chicotadas. Ele estava com muita vontade de bater e eu com muito tesão para apanhar. Os vergões eram prova disso.

Houve um momento em que não suportei e chorei copiosamente. Mas não tinha nenhuma tristeza nesse choro, era um misto de felicidade, dor, agradecimento, prazer...

Quando Ele percebeu que eu estava no meu limite, ordenou que eu fizesse xixi ali mesmo, em pé, encostada na parede. No começo achei que não conseguiria, mas Ele começou a me masturbar e veio como um tsunami! Senti um prazer enorme em gozar e fazer xixi ao mesmo tempo. Dono safado sabe como me proporcionar todo tipo de prazer.

Voltamos para a cama, fui vendada, algemada e acorrentada à cama. A venda cobria-me os olhos e apenas deixava sentir o seu perfume e o calor da sua presença. Na pele do meu rosto, a sua respiração denunciava a sua proximidade e para me dizer que eu estava certa, beijou a minha boca. O seu gosto despertou o meu desejo, o mistério me envolvia numa escuridão deliciosa e uma torrente de calor tomou conta do meu corpo. Sua língua passeou pelos meus lábios, depois invasiva buscou a minha e as duas travaram um duelo, qual duas serpentes e uma batalha agressiva por um pedaço de chão.

Senti suas mãos sobre os meus ombros e com força elas me impeliram em direção ao seu peito, seu cheiro entrava pelas minhas narinas e minhas língua não esqueceu de deixar o seu rastro de saliva. Continuei sendo conduzida por teu corpo abaixo, até eu poder sentir a dureza da sua virilidade em meu rosto.

Ajoelhei-me aos seus pés, sem nada poder ver, apenas sentia o calor e a pulsação do teu vigor nas minhas mãos e deslizando pela minha face.

Eu não podia mais esperar, o cheiro de homem me encheu de vontade e me deixou louca para provar o teu gosto másculo. Detive-me por algum tempo, acariciando com os lábios a fruta vermelha e quente. Minha língua ousou provar as primeiras gotas cristalinas que brotavam daquele pau entumescido com gosto agridoce invadindo minha boca e me levando a um desejo maior ainda de abocanhar com toda volúpia aquele cacete rígido e quente.

Deixei que a minha boca fosse invadida de uma só vez por aquele membro cheio de sangue e veias, deixando-o molhado de saliva. Minha língua safada se desdobrava para dar carícias ousadas e generosas, rastejando em todas as extensões de seu sexo, provando-o de cima a baixo.

Meus olhos cobertos nada viam, eu apenas sentia o calor, o gosto e o cheiro do meu macho. Deixei que aquele cacete duro fosse visitar o fundo da minha garganta. Repeti o movimento diversas vezes, enquanto ouvia os gemidos roucos do meu Dono. Subitamente parei, circulei a cabeça do pau com a língua e desci até as tuas duas bolas, lambendo-as, beijando-as, sugando-as para dentro da minha boca, para poder acariciá-las com a minha língua. Desci o chupei o cuzinho de meu Dono. Enfiei a língua no fundo e arranquei um grunhido animal de quem estava gostando daquele. Senti seu pau mais duro. Estava a ponto de explodir, voltei as minhas atenções ao mastro rijo e envolvi com a minha boca. Passei a me movimentar para frente e para trás, mas agora, com maior rapidez e com maior dedicação. As primeiras gotas brotaram quentes e molharam a minha língua, depois jatos esguicharam e inundaram a minha garganta. Provei, me lambuzei e engoli e continuei dedicando carícias até senti-lo flácido entre os meus lábios.

A venda, eu mesma a retirei e procurei pelos teus olhos. Satisfeito, teu olhar de gozo, me fez sentir uma sensação imensurável de deleite, por ter te proporcionado momentos de imenso prazer ao meu Dono. Momentos como aquele me faziam sentir extremamente poderosa!

Tenho certeza de que quando eu estiver bem velhinha, vou sentar na minha cadeira de balanço e vou me deixar levar pelas lembranças de todas as emoções que vivi nestes encontros tão especiais. Acho que vou chorar e rir ao mesmo tempo, tanto de alegria como de satisfação de ter sido cadela e submissa de meu Dono e Senhor.

Quero me lembrar de cada detalhe. E como não sei como estará a minha memória no futuro. Quero me deliciar ao me lembrar de cada uma das muitas cintadas e tapas que levei. Quero me lembrar de como fui usada, explorada, excitada, pelas mãos do Dono. Quero me lembrar de como Dono me fez beber sua chuva dourada e dos momentos em que quase me derreti, fiquei em transe e imersa a tanta emoção proporcionada pelo meu Senhor. Das vezes que chorei de tesão e dos prazeres que meu Dono me proporcionou.

Na minha cadeira de balanço, vendo o tempo passar e recordando da minha formação de putinha, do meu adestramento de escrava sexual, e das punições e humilhações que ele me fez passar. Fui treinada para ser uma cadela submissa. Adorei ser chicoteada, espancada, humilhada, ter o cu todo fudido e as muitas chupadas que dei em seu pau.

Fico pensando no dia em que falei para meu Dono: “ Dono, gostei de apanhar. Bate de novo... bate mais forte..." Aprendi a gostar de apanhar. Sorrio, mas é verdade. O spanking me atrai muito. Agora sei do que sou capaz de agüentar, desde que esteja envolvido num clima de magia e sedução. Com o tempo passei a sentir vontade de ter a mão do Dono por todo meu corpo. Me arrepia toda só de pensar...

Me lembro do Dono dizendo: - “Como teu Dono e Senhor usarei tudo que estiver as mãos para sua total humilhação e escravidão. Vou bater, vou surrar, dar cintadas, chineladas, palmadas, será castigo total.

De joelhos me obedecerá em tudo. Vai chupar meu pau até que a porra escorra pra dentro da sua garganta.

Faremos muito sexo anal, e vou fazer um fisting vaginal. Vou te vendar e te amarrar, vou te levar ao êxtase total.”

Nossa... estou molhada só de pensar...Quando ouvia tudo aquilo, sentia vontade de me jogar aos seus pés, de lamber meu Dono inteirinho.

Dono me acostumou mal. Dono me fez descobrir o prazer de ser uma cadela, de servir e ser usada. Dono me ensinou em cada encontro a ter prazeres nunca antes sonhados e fez de cada encontro uma nova descoberta de coisas que jamais sequer sonhei que encontraria.

Virei uma safada, escrava, vadia que não se satisfaz sem antes lhe dar o cuzinho e gritar de prazer quando goza gostoso com seu Dono e geme de tesão e treme de ansiedade quando fica com os olhos vendados.

Me agrada ser subjugada e levar muitos tapas na bunda. Minha cabeça viaja, penso nas torturas genitais, prendedores no lábios vaginais. Prendedores nas tetas, na imobilização total do corpo. Gostei do novo, das situações que bolei para excitar meu Dono, provocá-lo, deixá-lo tesudo por mim.

Das vezes que servi de mesa para Dono por os pés e descansar, ou que eu servi refeição só vestida com um avental e mais nada. Das vezes que fui cadelinha, usando coleira, comendo no prato no chão, sem usar as mãos, sendo masturbada violentamente. Das vezes em que fui mijada para Dono marcar seu território, seu domínio.

Das vezes em que fui vendada, amarrada com bunda para cima enquanto Dono fazia o que desejava . Fui usada, torturada, humilhada e ainda por cima gostava de tudo. Tive várias lingeries rasgadas, fui estuprada a força, tive os seios torturados, tomei tapas na cara até ficar vermelha e chorei de prazer.....

Quero chegar ao fim da vida, sabendo que eu tive estórias para contar e esta é apenas uma delas......

Obrigada Dono de mim.

"Aos leitores, sempre que lerem algum conto aqui, dêem uma nota, este é o maior incentivo para que os escritores continuem a fazê-lo. Se a nota for ruim, ele vai procurar melhorar no próximo conto, se a nota for boa ele vai se sentir responsável por escrever um conto melhor ainda. NUNCA DEIXE UM CONTO SEM NOTA. Contribua para que tenhamos sempre bons contos aqui."

grata

Dani


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Nota 10! Amei o conto! Moro em Goiânia, 29 anos.

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