Oi GAROTA N quuem precisa aprender a escrever é você.O Conto dela esta super fantástico
De santa na roça a puta na cidade 2
Continuando minha história, era sexta feira e eu como sempre ia passar a noite na casa de Tina, minha prima. Cheguei lá e depois de um tempo percebi que não tinha trazido meu travesseiro, e eu não gosto de dormir sem ele. Como já era hora de dormir eu falei com a Tina que ia até minha casa buscar e já voltava, que não falasse nada com a tia pois ela não deixaria eu ir sozinha na minha casa aquela hora da noite. Ela se ofereceu pra ir comigo, mas eu disse a Tina que ia rápido de bicicleta e que se ela fosse comigo e a tia resolvesse bater na porta, ninguém ia responder. Falei pra ela me esperar que na volta a gente ia transar numa boa. Ela gostou e falou pra eu não demorar.
Fui de bicicleta, abri o portão da minha chácara e entrei. Tinha um terreno grande antes de chegar na casa, e eu só tinha a chave da porta dos fundos, pois a da frente minha irmã levava. Foi então que quando eu dei a volta, ouvi um barulho. No inicio, me assustei pois pensei em ser um ladrão, mas em seguida vi que a voz era conhecida, era da minha irmã. Fui me aproximando da janela do quarto e ouvi seus gemidos altos e o barulho de tapas, pensei que Carlos estivesse brigando e batendo nela, mas não era isso. Da janela, vi minha irmã de quatro, tomando no cú e gemendo alto feito uma puta. Carlos dava fortes estocadas, enfiava o cacete inteiro dentro do cú de Lúcia, batia na sua bunda e gritava:
-Geme cadela, pode gemer. Geme alto que sua irmãzinha não tá aqui. Aproveita e toma no cú sua safada que eu sei que você gosta!
-fiquei parada olhando eles. Ainda bem que não olharam pra trás senão tinham me visto. Eu fiquei meio boba com a cena. Nunca tinha visto minha irmã daquele jeito, parecia uma puta. Ta certo que ela gostava do Carlos, mas ela sempre gemia baixinho, e ele nunca batia nela. Sexo anal então eu nunca tinha visto e ela fazia com prazer.
Me recuperei e procurei me esconder. No final, Carlos colocou o pau na boca da minha irmã e gozou, fazendo ela beber quase toda a sua porra, deixando algumas gotas cair em seus peitos. Saí correndo e nem peguei nada, fui pedalando depressa de volta a chácara da minha tia e pensando que era por isso que eles diziam sair toda a sexta feira, eles não iam ao forró, só não me queriam em casa pra ficarem mais a vontade. Cheguei na tia e fui direto pro quarto, não falei nada do que tinha visto a Tina, dei uma desculpa de que não tinha achado o travesseiro e fomos deitar. Ela estranhou o fato de eu estar com tanto tesão, pois desta vez eu que tomei a iniciativa, chupando sua buceta com muita vontade. Depois daquele dia, eu nunca mais encarei Carlos e Lúcia como antes. Reparei que Carlos era mesmo muito bonito, tinha 25 anos na época, era peão, tinha os braços fortes e o corpo definido como um atleta. Sua pica devia medir uns 20 cm, minha irmã era mesmo uma mulher de sorte. Eu adorava ver os dois trepando enquanto eu me masturbava.
Eu gostava de transar com a Tina todas as sextas, mas sabia que eu gostava mesmo era de homens. De tanto ver minha irmã trepando com Carlos, ficava louca numa pica, então uma noite depois de transar com Tina eu perguntei a ela como era, pois ela tinha um namorado fixo, o Marcos, de 18 anos, que era de uma cidadezinha próxima ao nosso vilarejo. Marcos não era rico, mas era filho de um comerciante local e tinha uma condição financeira muito boa. Tina namorava com ele a mais de um ano e as vezes ela me conta suas experiências. Tina me contou que adorava trepar com marcos, que ele era muito carinhoso, e sabia deixa – la com tesão. Eu perguntei se ela já tinha feito sexo anal com ele, ela riu e disse que sim, mas que só fazia de vez em quando, pois doía muito.
Passados uns 15 dias, Tina teve a idéia de me chamar para sairmos eu, ela e Marcos, que ele tiraria minha virgindade, e ela estaria do meu lado para me ajudar.
-Já está mais do que na hora de você provar um pau – Ela disse. Como eu não agüentava mais de tesão, resolvi aceitar. Disse a ela que tinha que ser numa sexta, pois seria mais fácil da minha irmã deixar pra ficar sozinha com Carlos. Ela achou ótimo pois na sexta seguinte teria uma festa da igreja no vilarejo, e nós duas iríamos juntas. Tina tinha combinado com Marcos de nos pegar as 7:30hs no fim da pracinha, atrás da igreja . nós chegamos na festinha as 7:00hs e cumprimentamos todo mundo para que todos nos vissem. No horário combinado, Marcos esperava a gente no carro do seu pai. Entramos e ele nos levou a um pequeno sitio de seu pai que estava vazio, já que naquela região não existia motel.
Tina tinha contado das nossas transas a Marcos, e ele era doida pra nos ver em ação. Assim, ele se sentou no sofá e nós duas ficamos na cama. Eu comecei meio constrangida de estar na presença dele, mas Tina começou a chupar minha bucetinha e logo eu estava gemendo na sua língua sem nenhum pudor. Então tina chamou Marcos e começou a chupar seu pau. Depois de um tempo chupando, ela me chamou e me mostrou como se fazia. Eu tentava chupar e ela do meu lado dizia:
-Isso assim, comece pela cabeça. Não use os dentes, faça com carinho. Lambe o saco todo dele. Tente engolir o máximo que puder.
-Com uma professora tão boa, logo eu estava chupando o pau sem nenhum problema e com muita satisfação de ter pela primeira vez um cacete na minha boca.
Chupei durante um bom tempo, até que Tina me deitou e abriu minhas pernas. Ela chupou um pouco e quando viu que eu estava com bastante tesão mandou Marcos me comer. Ele foi enfiando devagar, com calma, quando a cabeça entrou, eu senti dor e soltei um grito, Tina me acalmou e ele continuou enfiando. Quando entrou todos os 16cm do cacete de Marcos, a dor começou a passar e o prazer veio quando ele começou o vai e vem dentro da minha xaninha. Tina ajudava massageando meu clitóris e chupando meus peitos. Marcos me beijava na boca e metia fundo em mim, dizendo:
-Daqui a pouco você só vai sentir prazer gostosinha. Geme na minha vara , geme!!!!
Suas palavras me deixaram com mais tesão. Eu me sentia uma rainha tendo duas pessoas fazendo de tudo para que eu sentisse prazer. O gozo veio intenso, como eu nunca tinha sentido antes, minha bucetinha parecia uma cachoeira jorrando, tal a intensidade do gozo. Marcos começou a bombar mais rápido e quando foi gozar tirou seu pau, gozando em cima da minha barriga. Tina espalhou a porra pela minha barriga e em seguida lambeu tudo, para depois me dar um beijo, me fazendo sentir o verdadeiro gosto do Marcos.
Tina me chamou pra chupar o pau de Marcos que estava meia bomba. Ficamos as duas dividindo aquele pau até ele endurecer de novo e aí foi a vez de Tina entrar na vara. Ela ficou de quatro e Marcos veio metendo fundo. Enquanto ela rebolava no pau do namorado, me pediu pra chupar minha xaninha, e ficamos nós três gemendo feito loucos até Marcos encher a buceta da Tina de porra.
Nos vestimos e voltamos pra festinha. Já deviam ser 9 horas e combinamos com a tia de ficarmos até as 10. Marcos nos deixou na pracinha e eu e Tina demos mais uma volta até chegarmos em casa felizes e satisfeitas.
Por favor, façam um comentário que o conto terá continuação. Continua...
Comentários
Caros amigos deste site,
Ainda bem que a autora não se deixou levar por esses comentários tristes que vocês estão fazendo sobre o trabalho dela. Errar, todo mundo erra. Ou erra na grafia, na digitação, ou até na foda, né? Quantas vezes, a gente pensa que enfiou o pau na xoxotinha, quando a mulher está de quatro, e, "sem querer", acaba enfiando no rabinho dela... Vamos ser mais complacentes com os autores. Deixemo-los escrever à vontade, narrando suas trepadas conseguidas por esse Brasil a fora... E que eles continuem nos deliciando com seu jeitinho especial de meter, e gostoso...
está melhorando, vamos ver os demais
me desculpem deigitei errado meu e mail
delicia....de onde vc é!!!! sou de peruibe-sp e adoro menage, se um dia estiver por perto me escreva aprecio inversao de papeis.
Opa está melhorando bastante...
Ana adoro seus contos
Nossa, nao achei que foi mal, nao. Nao sei pq tantos comentarios negativos. Gostei e espero continuaçao.
Huahuahua!Quem será que não sabe escrever. Muito fraquinho fora o assassinato da língua portuguesa.
Foi Idiota n tem vergonha d publicar um conto tao mal escrito, se n sabi contar deixa p quem sabi qiridinha..
Ei ta certo que no inicio tentou nos prender para o segundo, mas desta feita não valeu