Tiro liro,lá IV Parte

Um conto erótico de Valente 69
Categoria: Homossexual
Contém 2999 palavras
Data: 11/04/2011 18:16:16

Tiro liro liro/ Tiro liro lá.

IV Parte.

Ricky depois que eu o punhetei foi para sala ver o vídeo.

“- Viado agora é a tua vez”, gritou Nelson.

“- Vê se trata bem a tiazinha porque se não eu te arrebento” falou Nelson sem ri.

Ricky riu dizendo que ia tratar bem a “putinha arrombada”.

Eu estava atônito.

Nelson dizendo que ia tomar uma ducha saiu do quarto.

“- Agora é com ‘nois” e colocou a picona dura nos meus lábios ordenando com voz firme “-Chupa” eu obedeci.

“ -Você gosta de ser menininho como o Luizinho do conto do ‘colinho’ eu li no teu Lap, né?”

Balancei a cabeça afirmativamente, pois estava de boca cheia.

“ – Não foi arrombado quando criança, agora ta ai querendo, né?”

Novamente balancei a cabeça afirmativamente, pois estava de boca cheia.

“ -Eu não acredito, viado é viado desde que nasce, eu sei disso”.

Parei e gritei para o Nelson.

Ele veio num pulo perguntando qual a gagada que o Ricky havia feito.

Serio falei:

Olha vou contar uma coisa.

Quando eu tinha uns seis anos dois caras quiseram me comer na garagem do meu edifício. Eu já estava de short abaixado e um com o pau no meu rego dizendo para eu ficar quietinho que ele ia sentir o gostinho, como você fez comigo uma hora qualquer Nelson, quando meu primo chegou e acabou com a festa.

Assim eu cresci sem dar para ninguém, só comendo.

Essas historias do zaberemenet-devochkoi.ru me excitam para cacete e eu resolvi comprar o CD que vocês viram daí para querer na real foi um pulo.

Ricky se eu sou viado desde que nasci não tem importância nenhuma agora, agora eu quero é gozar a minha fantasia.

Tá legal, assim.

Puto, Nelson chamou atenção dele dizendo que ele sempre estragava tudo, não apreendia nada na vida.

Como ele estava furioso eu o expulsei do quarto e comecei a mamar no pau do Ricky que estava a meio mastro.

Ficou durão logo, logo, mas era grande demais que eu mal conseguia engolir direito.

Como não queria deixar o cara de pau na mão depois de ter dado prazer ao amigo, eu chupava, eu lambia, eu mordicava, passando o dito piru pela minha cara e para completar enfiei dois dedos no seu cu já arreganhado.

Ele fudia a minha boca e rebolava como louco nos meus dedos.

Eu dei uma aparada para tomar folego e ele logo gritou, mais gritou mesmo:

“- Não para, tá gostoso. Tou com um tesão danado fudendo a sua boca, continua com os dedos no meu cuzinho, vai...”...

O clima ficou frenético e como eu não o queria no meu cu que estava doendo muito, me dediquei o mais que pude a pica e ao cu dele.

O virei e atochei minha linga no seu cu e foi a vez do garoto ira estratosfera.

“- Delícia, delícia” falava sem parar.

Percebi que o pau dele estava quase estourando e comecei a falar

“Goza, goza, goza garotão, vai, goza quero ver o meu machinho gozar gostoso”.

Não deu outra, o moleque gozou litros de porra enquanto piscava o cu como um louco.

“- Ai tiazinha sua boca é um tesão”.

Mas eu não gozei.

Chamamos ao Nelson que feio rapidinho, parecia que estava na porta nos observando.

“-Que boca tem a nossa putinha, a nossa tiazinha, sensacional”, falou Ricky todo contente.

Sussurrando Nelson afirmou que eu não havia gozado, mas que não tinha importância, pois ele daria jeito.

Fiquei tesudíssimo.

Ricky: “Estou cheio de fome, meu”.

Eu fui logo dizendo que ia providencia um almoço e peguei o interfone para chamar o maître.

Nelson já trajava uma novíssima cueca Herchcovitch sob o roupão do Hotel e Ricky quando voltou do banheiro estava vestido da mesma maneira.

Sentaram-se para ver de novo o vídeo.

O maître, com um excelente empregado de um hotel 5 estrelas, fingiu que os dois eram meus sobrinhos de verdade e teve a maior paciência com eles enquanto escolhiam os pratos.

Depois que ele saiu, Ricky perguntou as horas.

Vi então que eles não tinham relógios.

Dizendo que tinha que dar um telefonema importante, fechei a porta de ligação entre o quarto e a saleta, e interfonei pedindo a telefonista que ligasse com a Joalheria que há no Hotel.

Atendeu um jovem com a voz de bicha e eu não me fiz de rogado:

SE você tivesse querendo agradar um homem aquém você queria dar qual o relógio que você daria a ele?

“ – Um I-Gucci Collection, um relógio Black/ PVD, preto, cinta de borracha preta GG em verde-vermelho-verde, as tradicionais cores da casa Gucci” falou a bichinha nu folego só.

Vocês tem dois, ai?

“- Sim”, com voz embarcada.

Então traga dois para “Suíte Brasiliana”, com a infernal maquininha por que vou pagar no debito automático. Traga também o bloco de nota fiscal porque tem que tira-las no nome deles e a garantia idem, entendido?

“ – Sim senhor. Vou falar com a Concierge e subir a sua suíte”.

Voltei para sala e Nelson perguntou se estava tudo bem, ao que respondi que sim.

Chegou a comida e dois outros impecáveis garçons, acompanhado do maître, vieram servir.

Retiraram-se e não mais do que 15 minutos depois a companhia tocou.

Fui abri e dei de cara um elegante moço (nos seus vintes e poucos anos), magro, loiro, de cabelos abundantes cortado a Hugh Grant antes do boquette com a putona em Holywood , vestido com um terno preto de listras brancas, sapatos de amarar estilo da Aubercy de Paris, e uma impecável camisa branca com gravata azul de bolinhas branca. Era um verdadeiro dandy.

Pedi que ele entrasse e vi que pintou um climão entre Ricky e ele. Sorri, pois me plano estava dando certo´pois eu não queria mais o Ricardo.

Apresentei os dois e ele dize seu nome “- Tomas”.

Os dois tinham parado de comer e olhavam espantado como estivessem pensado o que essa tia velha tava aprontando, agora.

Reparei que vocês não têm relógios, não é mesmo?

“- É. A gente olha no celular”, falou o Ricky comendo com os olhos o vendedor.

Bem agora poderão olhar no pulso mesmo. Ato continuo Tomas me deu uma das caixas, que eu passei para as mãos de Nelson.

Tomas vai lá para o quarto e de esse outro para o Ricky , por favor, falei sorrindo

De um pulo os dois estavam dentro do quarto e dela só passamos a ouvir um sussurro.

Olhei para Nelson e sorri. Ele sorriu de volta acrescentado “- Você entendeu tudo, tudo”.

Abriu o pagode e ficou encantado.

“- Assim você vai estragar seu marido”.

Como? disse eu assustado.

“- Deixa o Ricky ir embora”.

Apesar de eu querer ficar livre dele, falei zangado:

Mas ele combinou uma tarde inteira comigo, até a noite e ainda e dia, repiquei.

“ – Ele não vai ficar, você verá”.

Sentindo-me lesado, e eu não gosto nada disso, apesar de querer ficar livre dele, perguntei se ele havia falado algo.

“- Não, não falou, mas eu conheço a peça”, com certo desprezo.

Do quarto passamos a ouvir os sons de um boquete em ação, uns ‘ais’, uns ‘ui’, por final um “- vou gozar, minha bichinha”, do Ricky gritando a plenos pulmões.

Os dois saíram do quarto com cara de menino que quebrou o pote e eu cai na gargalhada, para depois perguntar se foi bom.

“- Foi ótimo” disseram os dois quase em uníssimo.

Olhei para o Nelson que me devolveu o olhar de cumplicidade.

Ta vendo Tomas você deveria ter um cliente assim como eu todo mês. Já pediu o celular dele, olha que agora ele tem dois, não é mesmo Ricky.

Rindo Ricky respondeu que sim nos dois casos.

Tomas fez as notas e as garantias e me dando o seu cartão falou que estava sempre à meu dispor, se retirando com muita elegância, não sem antes lançar um olhar guloso para Ricky, ao qual esse respondeu.

Acabaram de comer o almoço, na verdade Ricky devorou a comida com maus modos, só. Nelson era elegante de se ver a mesa.

Não demorou 15 minutos Ricky olhou para seu novo relógio e disse que tinha que ir embora, pois tinha um compromisso com sua mãe.

Eu levantei, fui ao quarto, peguei um envelope com os 2000 reais, que passei as suas mãos quando voltei para sala.

Aqui esta o combinado. Tem também o combinado por você trazer um amigo tão gostoso.

“- Ótimo, Agora vou habilitar o novo celular e depois passo o numero para você. Tou sempre a sua disposição, a qualquer dia, a qualquer hora, sacou?”.

Pedi a deus que tal não acontecesse e o levei até a porta, já que ele se vestiu rapidinho, logo depois de que eu entrei no quarto para pegar a grana. Tinha pratica o moleque.

“– Eu não disse?”, falou Nelson indo ao meu encontro.

“- Não fique decepcionado. Ele ate que não aprontou com você”.

Fico triste porque não gosto de ser enganado, falei me abraçando no pescoço dele.

Ele me abraçou com força e pude sentir seu pau duríssimo.

Que que é isso?

“- É por sua causa”, falou sorrindo.

Não posso imaginar que uma tia velha, como fui chamado, pode dar tesão tão grande assim a um cara tão gostoso, lindo, viril, machão, não posso nem imaginar.

“- Pois dá”.

“ – Senta aqui no meu colo”.

Sentou-se e me colocou com os joelhos no sofá e virado para ele.

Ele sentia a minha pika e eu sentia a dele, pois eu estava de calça de seda e ele só de cueca.

“– Eu pensei que ia encontrar um viado velho escroto, jamais imaginei que era um cara como você. Mas eu precisava da grana. Juro que estava com certo nojo e queria que o programa acabasse logo”.

“- Acontece que vi logo que você era gente fina e resolvi tirar o maior prazer que podia da situação. Só que ao ver o vídeo, ao colocar você sentadinho no meu colo, de sentir o seu cheiro. O cuidado que você teve com a higiene, chegando a se perfumar com um perfume fino que eu nunca havia sentido o cheiro, só para agradar a gente. Falei para mim mesmo que você era o meu caso ideal, o meu par ideal, meu viadinho ideal, minha putinha ideal, minha esposa ideal. Ai começamos a fuder e isso se comprovou, pois nem com o Maninho, nem quando comia o Ricky, nem com ninguém, eu tive tanto prazer. EU JURO e olha que sou homem de palavra, posso dar o telefone da minha família para você perguntar se sou ou não sou.”, falava isso enquanto brincava com meu cabelos e com o meu rosto delicadamente.

Hummmm, falei eu.

“É verdade. Senti um puta ciúme de ter que dividir você com o Ricardo. Lembrasse que eu falei “- Vê se trata bem a tiazinha porque se não eu te arrebento” porque aquela bichona enrustida gosta de tirar uma onda meio violenta. Eu não queria que ele tocasse em você senão eu acabava com ele e isso ia trazer problema para você no Hotel”.

Meu macho, dize com verdadeiro sentimento.

Me sinto tão seguro em seus braços, tão mulher possuída por um grande homem, falei todo tremulo.

“- Você se lembra do que falou enquanto eu chupava o nosso cuzinho, sim nosso, meu, não ria , não?

Não me lembro porque eu tava que tava completamente entregue a você.

“- LAMBE ESSE CU QUE É SÓ SEU para quando eu te comia disser COME ESSE CU QUE É SÓ SEU, e eu fiquei como um louco, ta lembrando?”

Sim, me lembro.

“- Eu levei a serio, porque minha experiência diz que só que tá gostando mesmo diz o que você disse”.

Estou maravilhado, pois minha experiência confirma o que você diz.

“- Daí que ver você fudendo com aquele puto, me fez sair do quarto porque fiquei irado, mas eu fiquei na porta ouvindo o que acontecia, para te salvar de alguma coisa”.

É, eu notei que quando eu te chamei você de um pulo tava dentro do quarto.

“- Pois então”.

“ – Quando vi que você não ia dar para ele e só fazer um boquette me aliviei, pois compreendi que você não o queria. Porem não tive lá grandes esperanças porque sabe como é ...ele é branco, boa pinta e eu sou negão.....”

Taquei um beijo na sua boca para ele não continuar a falar.

Meu negão, meu negão, querido, falei quase gritando.

Coloquei os dedos me seus labios e disse:

Sou casado mais tenho com minha mulher um acordo e cada um vive a sua vida.

Moro no Rio de Janeiro porque a matriz do banco é lá.

AGORA Nelson presta muita atenção no que eu vou falar.

SE você quiser mesmo ser meu homem, meu macho. Fazer de mim sua mulher. Eu topo. Saio com você para qualquer lugar homo ou não homo, há não ser o que sou convidado oficialmente e por isso você não pode ir. Se ela me der o divorcio e se você quiser me tornar sua esposa, como falou, vamos para Espanha para nos casarmos. Sei que você precisa de grana então vamos estipular uma boa mesada para você que de até para ajudar a sua família.

Compro, com vagar, um apto aqui me São Paulo, na Região da Rua Frei Caneca para você morar, até la você fica num Flat, onde eu poderei ir quando quiser.

Quero exclusividade e vou dar exclusividade a você, só você me come e mais ninguém como eu dize na hora da foda. Se eu descobrir que você saiu com outro ou outra ta finito, acabou, o nosso trato, por mais que você me faça depender de seu amor. Não vou ser humilhado, tou muito velho para isso e olha que se me der na veneta eu mando um detetive te seguir. Não ri não, eu juro.

“- Que ciumento”, falou Nelson rindo.

Você topa ou não topa, perguntei serio e ele pegando no meu queixo afirmou:

“- Olha! Eu já fiz michê quando estava sem dinheiro, comi muito viadinho, alguns coroas que me pagaram bem, comi mulheres, mas não gosto, prefiro cu de homem, iniciei o Ricardo, o Maninho, e alguns moleques da minha rua. Sou negro pobre. Minha mãe é diarista. Meu pai saltou há tempos e eu nem me lembro da cara dele. Tenho três irmãos que não passam fome porque minha mãe é uma heroína. Fugi da escola, mas sou esperto e aprendo fácil. Sei ler e escrever bem. Essa roupa que você pagou para nos foi a melhor que já tive em minha vida. O sapato também só ando de sandálias havaianas, tênis e me acostumei desde de pequeno a andar descalço. Nunca, mais nunca, mesmos senti o que senti de cara por você, eu não acreditava em amor a primeira vista. Aconteceu e pronto. Por isso eu aceito o que você tá falando. Aceito tudo mesmo e JURO que seriei fiel pela vida da minha mãe”, seus olhos estavam cheios de lagrimas.

Tinha que ser um ator ótimo de Hollywood e dos muitos bons para representa o que ele estava falando, com aquele sentimento.

Nos beijamos, um longo beijo daquele que faz o sangue correr 100 vezes mais acelerados do que o normal.

Fomos para cama.

Nei sei quanto tempo passou e o que falamos um para o outro.

De repente Nelson gritou:

“- Vou gozar, mexe bem o cuzinho pra o teu marido, mexe, meu amor”.

Eu como uma boa esposa obedeci e comecei a rebolar como uma doida.

“-Gozei”...

Era tanta porra que escorria pela minha bunda, para fora do meu cu dilacerado.

Nelson continuava a me beijar e falou sussurrando:

“- Você não gozou hoje, agora goza com o meu pau dentro, goza para me fazer feliz” e me virou de ladinho.

Pegou no meu pau duro como uma pedra e tocou uma bela de uma punheta.

Só tive tempo de gritar gozei e juro que nunca vi tanta porra saindo do meu pauzinho.

Ele lambeu a minha porra e me fez lamber também.

“ – É para selar a nossa União, uma União para toda a vida”.

Eu, bicha velha, estava nas nuvens.

Tomamos banho juntos e nos lavamos um ao outro.

Já era noite, mas resolvi passar no Frei Caneca Shopping para fazer algumas compras para ele de roupas, sapatos, camisas, ternos, gravatas, malas, habilitar seu celular com pós pago, etc. e para comprar belos presentes para seus três irmãos e sua mãe, a mãe herói, o que deixou ele emocionantíssimo.

Eu havia contratado um carro com chofer e esse encheu sua grande mala com os novos pertence de meu macho e fomos jantar no Spot, a meia quadra da Ave. Paulista.

Entramos os dois de mãos dadas e as bichas ficaram louquinhas, não paravam de olhar e sussurrar umas com as outras.

Convidei o chofer, que era um pedaço de homem jovem, pra jantar conosco e ao final da noite ele tinha mais bilhetinhos com telefones do que uma Guia Telefônica.

Nelson passou todos que recebeu na hora para minhas mãos de um jeito que todos vissem o que ele estava fazendo.

Os bilhetes cessaram e certamente fui chamado de Bicha Velha Poderosa o que me fez delirar de prazer.

Voltamos para o Hotel e aconteceu mais uma seção de sexo gotosíssimo.

Acordei primeiro quem ele e telefonei para vários Flats até encontrar o que me convinha.

Depois do breakfaste, que comemos no restaurante do Hotel, para assim nos expormos e ele se sentir seguro da relação, tomamos o mesmo carro com o mesmo chofer, e fomos para um Flat na Região dos Jardins.

Ao parar ele não acreditou no que via.

Nos registramos, alugamos o Flat, e eu paguei por 6 meses para assim termos tempo de escolher um apartamento bom nas imediações da Frei Caneca, do famoso gueto, na esperança de sermos felizes para sempre.

E assim se conta uma historia e quem não gostou que conte outra....

FIM


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Comentários

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Obrigado Hedonista 67 por esse elogio e ao III idem. São eles que me fazem ter vontade de escrever mais e mais. Leu a parte II? Abração. Valente

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