Quando eu namorava o Rafinha* ele tinha 16 e eu 22. Ele era virgem,um pouco tímido, e eu já experiente. Passamos um bom tempo sem chegar aos finalmentes, mas as vezes durmíamos juntos, as vezes eu sentia que ele tava louco de tesão por mim, mas ele nunca tomava a iniciativa. Ele morava só com o pai dele numa casa pequena, o quarto não tinha porta, e o que separava um quarto do outro era apenas um lençol. O pai dele chamava Marcos*, tinha 42 anos, era um coroa bonitão, divorciado, muito simpático e sempre tivemos uma boa amizade. Ele sempre dizia que eu era a “norinha querida” dele. Um dia, sem que o Rafinha soubesse dos meus planos, eu falei pro pai ele: “Hoje eu vou fazer seu menininho virar homem.” Ele disse: “Poxa, fico orgulhoso que o Rafa tenha a primeira transa dele com um mulherão como você, assim, gostosa pra caralho”. Rimos juntos, mas o olhar dele me percorria inteira, quase arrancando minha roupa. Eu sempre fingia que não percebia aqueles olhares, afinal, ele era meu sogro e o Rafinha gostava muito de mim. Mas por várias vezes eu o flagrei me olhando e apertando o pau dentro da calça. Uma vez que tomei banho lá, saí enrolada na toalha pra estender minha calcinha no varal. Ele tava na janela, me olhando, percebi pelo movimento do braço que ele tava com a mão dentro da calça. Mas enfim, o grande dia do Rafinha tinha chegado. Trouxe uma pizza, assistimos um filme e, quando finalmente íamos pra cama dormir, dei um beijo longo e bem quente nele. Enquanto ele se envolvia no beijo, fui desabotoando minha camisa e, quando soltei meus lábios dos dele, ele viu meus seios que estavam pulando de um sutiã meia-taça preto, todinhos pra ele. Ele ficou corado, mas não demorou em tocá-los e encher as mãos com meus peitinhos. Puxei-o pra perto dos meus seios e passei os mamilos na boca dele, de leve. Ele me surpreendeu quando abocanhou-os com tesão, chupando e mordiscando, alternando de um pra outro enquanto apertava com as mãos. Fiquei toda arrepiada, minha calcinha ficou até molhada, senti ela grudando. Ele tirou a camisa e deitamos na cama, tirei minha calça e fiquei só de calcinha em cima dele, provocando. Abri a calça dele, o pau dele pulou pra fora, duro e grande. Peguei ele e senti ele latejando na minha mão, passei ele na minha bucetinha, por cima da calcinha. O garotinho ficava louco de tesão. Desci até o pau dele, e dei um beijinho na cabecinha dele, olhando nos olhos do Rafinha. Lambi de levinho, fui descendo a língua, pra ele sentir cada uma dessas sensações, que eram novas pra ele. Percebi que ele tava fervendo, e por ser a primeira vez, não ia aguentar isso por muito tempo. Eu, com todo o tesão que tava, também não ia. Então eu tirei a calcinha e subi por cima dele, encaixando minhas coxas no quadril dele, fiquei bem pertinho do rosto dele e desci o corpo devagarinho no pau dele, e parei quando encostou na entradinha. Olhei nos olhos dele, ele tinha um misto de tesão, medo, vergonha e desejo. Daí eu deixei entrar, bem devagarinho, dei uma apertadinha na bucetinha, ele me agarrou forte e movimentava com força, se entregando totalmente, me fazendo galopar num ritmo louco e, em menos de um minuto, nós gozamos juntos, gemendo e gritando de prazer. Deitei abraçada nele, ofegante, e então lembrei da ausência de porta, e de todo barulho que fizemos. O Rafa disse: “Não esquenta não, meu pai já foi dormir faz tempo”. Liguei a tv e levantei pra buscar uma cerveja pra nós. Me enrolei no lençol, porque minha roupa estava jogada em algum lugar do quarto, e fui pra cozinha. Pra minha surpresa, o pai dele tava lá. Sentado, fumando um cigarro e me olhando com uma cara de tarado de dar medo. Enquanto eu verificava se o lençol estava ainda me cobrindo, ele disse: “Oloco hein, acabou com o menino! Meu filho tem muita sorte de meter com uma cachorra gostosa assim”. Peguei as cervejas e disse sorrindo: “Um dia chega a sua vez, meu sogrinho fofo!” e voltei pro quarto.
Alguns dias depois, fui lá pra chamar o Rafa, mas ele tava no cursinho, o pai dele falou pra eu entrar que ele voltava logo. Ele tava preparando o jantar e, como estava cozinhando macarrão, me pediu que eu fizesse um molho, ele era péssimo nisso. Eu tava de minissaia e salto alto, abaixei no armário pra pegar uma panela, e quando levantei ele tava parado atrás de mim, quase me encoxando. Me pegou pela cintura, me virou pra ele e sussurrou na minha orelha: “Gostou de foder com o menininho, gostou?” Eu respondi: “Adorei!”. Ele disse: “Que bom que você gosta...então olha o que eu vou fazer com você agora”. E me pegou no colo, me colocou deitada na mesa, passou os dedos por dentro da minha calcinha, no meu grelinho, colocou na minha bucetinha e disse: “ah, sua cadela, a quanto tempo eu quero fazer isso”. Abriu minhas pernas, puxou minha calcinha de lado e me chupou todinha, enfiou a língua dentro, me deixando louca de tesão, enfiava a língua e depois o dedo enquanto chupava meu grelinho, eu fiquei tão excitada que molhei até a boca dele por fora. Ele me puxou de pé e me pôs de bruços, com a bundinha empinada na mesa, de pernas abertas, baixou minha calcinha até os joelhos. Eu disse: “Seu cachorro, olha o que você tá fazendo com a sua nora”. Ele disse: “Você gosta! Você gosta de deixar seu sogrinho de pau duro né, sua puta!”. Ele abriu a calça e pôs aquele cacete enorme pra fora, segurou ele e enfiou tudo de uma vez na minha bucetinha, me fazendo gemer de dor e tesão. Ele dava estocadas fortes enquanto me puxava, batendo minha bundinha nele, me dizendo coisas indecentes, até me fazer gozar tão forte que chegou a doer. Logo em seguida, ele me puxou pelos cabelos, e senti o jato quente derramando na minha bucetinha, e escorrendo pra fora sem parar. Ficamos até de pernas moles, e eu mal acreditava que tinha feito aquilo. Depois fui tomar um banho e esperei o Rafa, depois fomos ao cinema.
Depois disso, o namoro com o Rafa durou uns 4 meses, mas o sogrão... o sogrão eu ainda tenho até hoje! Mas o Rafa não sabe, claro..
FIM.