Ana mal conheceu sua mãe, porque ela faleceu logo após seu aniversário de 5 anos, tendo sido criada pelo pai Roberto, um famoso advogado. Mesmo sendo a caçula da família, desde nova ela teve que aprender a se virar sozinha, porque todas as atenções eram voltadas pro irmão Carlos, 3 anos mais velho. Carlos nasceu mudo e aos 4 anos adquiriu poliomielite, fiando tetraplégico. Vivia ora deitado, ora sentado na cadeira de rodas em frente ao computador ou televisão. Não possuía movimentos nas pernas e braços, e suas mãos não tinham forças sequer para segurar um copo. Aos 10 anos Ana aprendeu como deveria cuidar do irmão, inclusive auxiliando-o quando necessitava urinar (tirava o pau dele pra fora do pijama e o introduzia num objeto cilíndrico apropriado, chamado compadre, e depois ainda tinha que enxugar a cabeça do pau com papel), cresceu não vendo maldade nisso. Por volta dos volta dos 17 anos dele (14 dela), passou a notar que todas as vezes que pegava no pau do irmão, o membro inchava e ficava totalmente duro, tornando-se até difícil de introduzir no recipiente. Além da Ana e o pai Roberto, a empregada Rita também cuidava do irmão, e quando esta lhe perguntou o motivo de ter deixado o irmão mijar fora do compadre, molhando toda a roupa de cama, a menina disse que ficou assustada, porque após segurar o pinto, o mesmo ficou duro e passou a pulsar e logo despejou um liquido leitoso em sua mão. Largou o pinto e depois começou a sair o xixi, molhando a cama. Rita achou graça e perguntou se ela não sabia o que era aquilo, tendo a menina dito que sim, que já havia aprendido sobre isso no colégio, mas não entendeu porque ele havia gozado em sua mão, já que era irmã dele, tendo a empregada dito que mesmo irmã, ela era mulher, aliás, uma mulher muito bonita, e que isso também já tinha acontecido com ela há algum tempo. Rita, rindo, disse que já estava acostumada com porra, e que, inclusive, passava um pouco no rosto porque ficou sabendo que era um ótimo creme facial. Como Carlos demonstrou tesão pela própria irmã, Rita decidiu contar o fato pro Dr Roberto, inclusive que isso também já tinha ocorrido com ela várias vezes, e este disse que conversaria com um psicólogo. Pensando com seus botões, Roberto compreendeu que o filho, embora fisicamente inerte, era mentalmente saudável, e como todo adolescente passou a ereção involuntária, sendo natural que sentisse desejos sexuais pelo sexo oposto. Mesmo não sendo adepto a sexo pago, decidiu contratar uma prostituta para masturbar o filho. Dispensou a empregada nas tardes das quartas-feiras, dia do curso de inglês da Ana, e passou a levar prostitutas pra sua casa. No começo ficava na sala aguardando e quando a sessão terminava pagava a puta e ajeitava o filho. Nenhuma das 3 primeiras quis retornar. Contratou então uma gaúcha loira, encorpada, tipo mulherão, por sinal muito parecida com a finada esposa, que não só retornou como demonstrava ser bastante compreensiva com o filho. Numa determinado dia, sua curiosidade falou mais alto e decidiu espiar o que acontecia no quarto. Ficou boquiaberta quando viu a gostosona da puta pelada, agachada de quatro em frente à poltrona do filho segurando com suas duas mãos o grande e grosso pau dele, ao mesmo tempo em que lambia e tentava enfiar toda a cabeça do pau na boca. Hipnotizado com aquela buceta e cu escancarados, e já na seca por meses de abstinência sexual, perdeu o pudor e a compostura e entrou no quarto, já tirando a pica dura pra fora, e foi ajeitando na entrada da racha úmida, para logo empurrar e passar a bombar com força até gozar em menos e um minuto. Sem graça, tirou o pau ainda pingando porra e saiu do quarto. Logo depois saiu a puta, com resquício de porra no canto da boca, dizendo que o combinado não era aquele e que por isso iria cobrar mais. Como havia anos que Roberto não gozava com tanto prazer, nem perguntou o valor já foi logo dizendo se ela concordasse em fazer pai e filho feliz, iria pagar R$500 por cada vez que ela retornasse a sua casa. A puta ficou contente com a proposta e passou a freqüentar semanalmente aquela casa. Pra filha e pra empregada havia dito que uma fisioterapeuta iria cuidar do filho nas tardes de quarta-feira, e que por isso não deveriam estar em casa para não prejudicar a consulta. Roberto passou a meter com a puta no quarto do filho e depois ficava apreciando o boquete que ela fazia nele. Aos poucos as transas foram ficando mais intensas, culminando com o filho penetrando a buceta da puta. Essa orgia já durava mais de 2 anos até que numa determinada tarde de quarta-feira, logo após ter saído de casa, Ana se lembrou que havia esquecido o trabalho final do curso de inglês em casa, e decidiu retornar. Para não perturbar a sessão da fisioterapia, Ana decidiu entrar silenciosamente pela porta da cozinha e quando estava passando ao lado da porta do quarto do irmão, escutou gemidos e a voz de seu pai mandando a puta tentar encaixar o cu na pica do filho. Pelo espelho do quarto, viu nitidamente seu pai pelado, agachado e segurando a pica do filho, enquanto ela estava de cócoras sobre o corpo do irmão, abrindo as bandas da bunda e tentando fazer a cabeça do pau entrar em seu cu. A mulher gemeu e disse que o pau dele era muito grosso e que não iria mais tentar. Puto, seu pai a mandou ficar de quatro que então ele mesmo iria arregaçar o cu da vadia. Viu seu pai chupando algo, e depois ele com o pau duro na mão, se ajeitar atrás dela, segurar sua cintura e passar a meter violentamente. A puta sequer gemeu. Abriu um pouco mais a porta e viu que a puta estava chupando a pica dele. Involuntariamente Ana afastou as pernas e levou uma das mãos por baixo da minissaia, afastando a calcinha e iniciando uma lenta e prazerosa siririca. Seu pai gozou um pouco antes do irmão encher a boca dela com gala. A puta se levantou com a boca cheia e foi cuspir na pia da suíte. Ana também gozou e quase foi descoberta por seu pai, só dando tempo de correr pra sala e se esconder atrás da cortina. Ouviu quando seu pai falou pra puta que ela valia cada centavo dos 3 mil reais que pagava mensalmente para dar prazer ao pai e filho. Quando seu pai entrou no banheiro, aproveitou e saiu rapidamente de casa. Estava excitada, chateada, triste e contente. Não conseguia muito bem entender aquilo que havia visto. Já com quase 17 anos, entendia que tanto seu irmão quanto seu pai, por serem homens, necessitavam de uma mulher, e que havia ficado extremamente excitada vendo seu pai e irmão comendo a puta. Mas ficou com raiva pelo fato de saber que seu pai não se importava em pagar 3 mil reais por mês a uma puta, porque ele sempre lhe dizia que não tinha dinheiro sobrando para pagar o curso de intercambio, que ela tanto queria. Durante o banho tornou a se masturbar e gozar. Ana não tinha o costume de masturbar, a entrando em sites de sexo, gozou pela terceira vez no mesmo dia. Aquela visão despertou seu lado mulher, vadia, puta ().
POR QUE PAGAR POR PUTA DE FORA SE PAPAI TEM EM CASA – 1
Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1247 palavras
Data: 11/03/2011 20:05:28
Assuntos: Heterossexual
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