PADRASTO: bom de pica e bom de cu (9ª PARTE)

Um conto erótico de G. Froizz
Categoria: Homossexual
Contém 5468 palavras
Data: 16/02/2011 04:35:01

Meu tio ainda ficou um bom tempo em meu apartamento. Eu, ele e Mauro conversávamos e bebíamos como se nada tivesse acontecido. Antes de ir embora, ainda dei uma chupada no cacete dele, mas sem intenção de levar a coisa a sério... só de farra mesmo. Mauro só olhava e ria. A surpresa ficou no beijo de língua demorado que ele me deu quando estava prestes a sair. Pela primeira vez vi um certo incômodo, um certo ciúme por parte de Mauro. Não dei importância, afinal, ele, mais qualquer outro, sabe como funciona “o jogo”. Essa era a segunda noite que ele dormiria comigo. Já deitados, Mauro disse que no dia seguinte iria para casa e conversaria com minha mãe, definitivamente. Concordei que era o melhor a ser feito. Dormimos abraçados. Aquele peito peludo... Hummm...

Acordamos por volta de nove horas e logo em seguida, Mauro saiu. Mas não sem antes ter recebido um belo boquete. Seu leitinho foi meu primeiro café-da-manhã. Por volta de onze horas o telefone toca:

_ Oi?

_ Sou eu...

_ Oi, mãe. Lembrou que botou um filho no Mundo? [Risos]

_ Com a dor que eu senti... vou lembrar por mais umas duas vidas depois dessa! [Risos]

_ Diz...

_ Por acaso... tem visto o Mauro? Tem notícias dele?

_ Mãe... até onde eu sei, ele mora aí... Não é, não? Tem tanto tempo que eu não vejo o Mauro que é capaz de ele passar por mim e eu não reconhecer!

_ Ah... cabra safado! Chega com a cara mais lisa do mundo e ainda me vem com mentira... e te metendo na “conversa fiada” dele! Deixa ele sair ali do banheiro que ele vai ver o que é bom pra tosse. Tchau! Depois a gente se fala!

_ [Risos] Mãe!... Mãe!... Espera aí! Não desliga...!

_ Fala, menino! Que risadeira é essa?

_ [Risos] Calma! [Risos] Ele estava aqui! Ficou por aqui esses dois dias! [Risos]

_ Foi? Se você não me avisa, de hoje pr’amanhã ia ter outro enterro! [Risos]

_ Outro? Quem morreu?

_ Uma tia-madrinha dele. Era louca por ele. Ave Maria... Morreu de madrugada. Ligaram pra cá avisando. Eu até nem ia atender, imaginando que era ele perturbando. Mas eu fiquei preocupada pensando ter acontecido alguma coisa contigo... Por sorte ele veio... era capaz de acontecer o enterro e ele só ficar sabendo depois! Acho que ele vai viajar para lá com o Roberto.

_ Eu já ia mesmo perguntar se tinham avisado a ele.

_ O Mauro ligou. Ele está vindo pra cá. Ah! Olha ele aí... Chegou. Vou abrir o portão.

_ Diz ao Roberto que quando voltar venha aqui. Tá?

_ Tudo bem. Eu dou o recado... Tchau!

Fiquei vendo TV. Dali a pouco o telefone voltou a tocar:

_ Oi?

_ Filho... Eu novamente.

_Jogou o corpo onde? [Risos]

_ Menino... deixa disso! Eu não mato nem barata! Tá louco! {Risos] Hoje você está de folga?

_ “Yes! Why?”

_ Que diabo é isso, menino? Tá feito matuto? Pra quê esse “Uai”?

_Mãe... [Risos] Estou falando em Inglês...

_ Então vai falar sozinho. Não sei falar nem Português direito... Deixa de besteira. Anda... fala direito!

_ [Risos] Como é que é? A senhora não entende nada em Inglês? Pois eu me recuso a falar em Português. Estou decidido a, de hoje em diante, só me comunicar em Inglês! Vá aprender... E depois me ligue! “Ok, Mon? Good bye!”

_ Nada de ‘tchau’! Para com a brincadeira!

_ Ah... [Risos] Já entende? Rápido, heim?

_ Pois sim! Quem não souber que isso aí é “tchau”... não deve saber nem o próprio nome!

_ É mesmo... Vai, fala!

_ Sabe o que é? O Mauro ligou para se informar sobre os horários e preço da passagem... para irem ao velório e o enterro, mas só tem um ônibus que vai daqui para lá às oito da noite e volta às cinco da tarde. Não daria para você ir com eles, não? O Roberto vai também. Mas só se você não tiver outro compromisso! O carro daqui está na revisão! ... Ou então empresta o carro!

_ Mãe... “Quem empresta, não presta”! [Risos] Eu vou com eles! Que horas?

_ Agora! Se ajeita aí e vem... É só uma hora de viagem... Isto é: se não houver imprevistos!

_ Daqui a pouco eu buzino aí!

_ Olha... Não demora, filho... O Mauro já está pronto. É melhor vocês não saírem tão tarde para não ir feito uns loucos na estrada. É aqui pertinho, mas de todo modo não deixa de ser perigoso... E...

_ Mãe... o tempo que eu estou aqui no telefone já daria para eu ter me arrumado! Tchau! Beijo.

_ “I Love you”, cabra besta!

_ Olha aí!!!! Tá que é uma Americana!!! [Gargalhadas] Tchau, doida!

Em menos de meia hora eu já estava em frente à casa de mamãe. Mauro e Roberto já me aguardavam. O semblante de Mauro, como não poderia ser diferente, estava completamente diferente de quando ele saiu do apartamento. Mamãe já havia saído para o trabalho. Roberto estava dentro de casa falando com a mãe dele ao telefone. Mauro entrou no carro e sentou no banco traseiro.

_ Oi Mauro. Sinto muito! Vocês tinham muita afeição um pelo outro, não era?

_ Muita. Muita mesmo. Ela me criou numa boa parte da infância. Mas eu já estava mais ou menos preparado... Ela estava muito velhinha... Claro que a gente fica triste... Mas é a natureza!

_ Exatamente! A vida deve ser entendida assim! O que você perdeu... Aliás o que deixa de existir é só a matéria. Como tudo que existe, se desgasta, envelhece... pára de funcionar! Se uma TV apresenta defeito, a gente manda reparar... uma vez, dez vezes... Chega uma hora que não dá mais. No nosso caso também é assim. Os defeitos vão sendo reparados – por médicos, por exemplo – mas chega uma hora que não dá mais! Seja porque o defeito é irreparável, seja porque nosso corpo não funciona de tão desgastado! O único diferencial é que nós somos matéria e espírito. O espírito não envelhece! Essa parte dela ainda existe! Só não podemos ver, mas podemos sentir com o coração!

_ Você acha que quando a gente morre... Quero dizer... Como será após a morte, heim?

_ Ah, Mauro... Quem sabe? Tudo o que afirmam... Alguns até com tanta certeza que até parece que já morreram umas vinte vezes... são especulações. Essa é uma experiência única! O que acontece com nosso espírito é um mistério... e vai continuar sendo um mistério para sempre! E isso é maravilhoso...

_ Por quê?

_ Mauro, se sem saber o que ocorre, para onde vamos, o povo vive loteando e “vendendo” pedaços do céu. Imagine com a certeza! E os suicídios? Por qualquer atraso de ônibus o povo vai se matar! Entre outras coisas... Parece piada, mas é uma forma de dizer que há certas certezas que não podemos ter para que continuemos a existir. E o pós-morte é uma delas! Cada religião cria a sua certeza... e como há muitas “certezas”... acaba por ser uma certeza incerta! Já reparou? Coisa louca, não é? Paradoxal!

_ É mesmo! [Sorriso]

_ Mas, assim como todo mundo, tudo o que falei agora é apenas um “achismo”. Eu acredito nisto, mas ninguém é obrigado a achar a mesma coisa, e nem possuo nenhuma certeza. E prefiro não ter. Prefiro crer que a morte não significa o fim, mas somente uma etapa de um percurso que nunca acaba...

_ Só fiz questão de ir porque eu precisava dar meu adeus a ela. Da última vez, a família foi toda reunida para lá... era Dia das Mães... mas eu não fui. Eu devo isso a ela![...] Só não queria te incomodar...

_ Mauro... para com essas bobagens! Se eu não pudesse ir, eu diria. Você sabe como eu sou... [...] Quando você fala essas coisas, dá a impressão de que nós só nos servimos para o bem-bom!

Pousei a mão em sua coxa e ele pôs a mão dele sobre a minha, me olhou e sorriu...

_ Mas nós sabemos que não é!

_ Então... Vê se não fala mais isso!

_ Está bem. Prometo!

Roberto saiu, trancou a porta e veio até nós. Entrou, me deu um beijo discreto.

_ Saudade de mim?

_ Muita. Falou com sua mãe?

_ Falei. Aproveitei e liguei para o Centro de Esportes para avisar que não iria nos dois horários da tarde.

_ Por que não dispensou logo todas as turmas?

_ Não. Dá para comparecer nos dois da noite. Essas turmas são muito prejudicadas. Cada vez que tem uma festa, eles ficam sem aulas. E vive acontecendo isso! Usam a quadra coberta para confraternizações, reuniões, seminários... As duas coisas juntas não dá... na capoeira a gente usa instrumentos, como o berimbau, e isso incomodaria. Eles também usam som. Entendeu? Não dá.

_ É mesmo... Tem razão.

_ Vou dormir contigo hoje, certo? Assim que terminar, lá no Centro, vou direto pra lá.

_ Ótimo!

A viagem foi tranqüila. Em quarenta e cinco minutos chegamos. A casa era enorme e de construção bem antiga. Alta e com uma fachada que impedia o telhado de aparecer. Nessa fachada havia desenhos em alto relevo e pintados de branco se destacavam da pintura amarela que predominava no restante. O mesmo branco se via nas duas janelas e na porta. Ali se via um estilo colonial que foi preservado. Ao entrar, não deixei de observar se a impressão que tive continuava no interior. E confirmei que sim. Apenas os móveis eram mais modernos. Mas a cerâmica que cobria o assoalho, as portas dos quartos, e até os ganchos de redes eram notadamente antigos. Confesso que só após admirar os detalhes da casa me liguei no que acontecia ali.

Me impressionou a quantidade de gente que estava presente. A família do Mauro era enorme! Eu só conhecia uns dois ou três. Mauro tratou de me apresentar a todos quanto pode. Roberto fazia o mesmo. Ali, ele não se referia a mim como namorado. Mas nem precisava! Os olhares direcionados a nós mostravam que essa informação já era conhecida por ali. Mas todos eram muito simpáticos, apesar do contexto não ser favorável para maiores aproximações.

Ficamos eu e Roberto na sala e Mauro foi caminhando por um corredor que levava à cozinha e logo depois o quintal. A sala era ocupada, quase totalmente, por mulheres, que rezavam conjuntamente ou conversavam. Roberto falou com algumas primas e me chamou para irmos para o quintal.

A casa era, realmente, muito grande. O corredor era largo e bastante comprido. De cara, percebia-se uma grande quantidade de portas. A cada três, havia um espaço aberto: o primeiro era uma espécie de sala de jantar, onde os móveis eram de madeira de lei. A mesa, ao centro, contava dez lugares. Depois de mais três portas, outro espaço: uma biblioteca. Estantes com livros preenchiam todas as paredes de baixo a cima. Depois de mais três portas, um espaço com um espelho de moldura em madeira trabalhada, enorme e uma porta ao fundo: o banheiro. Mais duas portas, e chagamos â cozinha.

Estávamos na metade do corredor e eu já contava cinco portas.

_ Que tanta porta é essa Roberto?

_ São quartos. Absurdo não é? São onze! Acredita? E todos mobiliados!

_ Pra que isso tudo? Se o pessoal da Defesa Civil souber, na primeira enchente que houver, os desabrigados vão ser mandados pra cá!

_ [Risos] Você tem cada uma! [Risos] Ela criou quase todos os sobrinhos! Imagina essa casa lotada de pivete! Meu pai falou que eles corriam de lá pra cá nesse corredor... E a tia ficava louca!

_ Então tá explicado! Esse corredor não tem fim! Por isso teu pai tem aquelas pernas grossas! [Risos] Quando a gente chegar à cozinha... daqui a, mais ou menos, meia-hora de caminhada... eu quero água!

_ “Daqui a meia-hora”! [Risos] Mas é exagerado! Com vinte minutos a gente chega! Chega não?! [Risos]

_ [Risos] Mas sem putaria: é enorme essa casa. Não consigo imaginar uma mulher dessa idade morando aqui... sozinha! Realmente... era hora do descanso, viu?!

_ É a maior da cidade...

_ Da cidade? É a maior de Estado! Que loucura! Tudo bem... quando ela era mais jovem, e cuidava dos sobrinhos... vá lá! Mas, com essa idade?!

_ E o pior é que ela não suportava quem viesse fazer faxina. Passava o dia reclamando! Quem era contratada, só vinha um dia... Não era nem pelo serviço, mas pela “encheção de saco”!

_ É comum pessoas já bastante idosas se comportarem assim. Tem que ter jogo de cintura... É como se voltasse à fase infantil, sabe?! Se reparar, eles precisam dos mesmos cuidados que um bebê precisa... Algumas vezes, até serem higienizados! Usam fraldas descartáveis, recebem comida na boquinha [Risos]. Aí, como alguns filhos, netos, enfim, alguns familiares mal agradecidos não têm paciência, jogam os pais, os avós em casas de repouso. E muitos são até esquecidos! Ingratidão! (...) Eu fico revoltado! Roberto, sério mesmo, já fui várias vezes nesses lugares – levando grupos de alunos. Toda vez eu saio doente! Eu entro numa depressão... Não... deixa quieto! Não gosto nem de lembrar!

_ Eu nunca fui! Mas eu não teria coragem de largar minha mãe num lugar como esse!]

No final do corredor vinha vindo uma pessoa em nossa direção.

_ Quem é esse que vem vindo aí?

_ Meu primo. [Falando baixinho] Depois vou falar um lance sobre ele... Me lembra!

Apesar de ter um rosto de menino, o primo do Roberto era enorme! Ele chegou e deu um abraço com tanta força no Roberto que escutei os ossos estalarem...

_ Primão! Quanto tempo cara! Esqueceu dos pobres?

_ Trabalho primo! Muito trabalho! E você cresceu demais, rapaz! Na altura e na largura! Não ta tomando “bomba”, não é?

_ Deus me livre! Aqui é massa natural...

_ Certo. Mas massa muscular não se consegue do nada! Exercícios... alimentação adequada... Alguma coisa você faz!

_ Aqui no interior só existe uma dieta: rapadura com farinha pela manhã, caldo de feijão da terra com mocotó no almoço e no jantar... e boceta quantas vezes aguentar!!! [Risos]

_ Continua o mesmo moleque... Só o corpo cresceu!!! [Risos] Rapaz... acho que você não anda comendo nem as cabras do pasto!!! E Já casou?

_ Nada! Tenho uns rolos por aí... mas fica nisso! Mas e você, Beto... [Risos de deboche] Chegaram umas conversas que você tinha se assumido! Que agora era veado! [Risos de deboche] Eu fiquei na minha... meio “cabreiro”... No começo não botei muita fé. “Porra, o Robertão, capoeirista, pegador... veado?!?” [Sem risos] Mas depois o tio Mauro falou para meu pai que tu tava se relacionando com o filho da mulher dele. Aí vi que era verdade. [Olhando para mim] É ele?

_ É esse mesmo!

O modo como ele fez referência ao Roberto, usando “...agora era veado”, me deixou muito desconfortável e o Roberto constrangido. Ele olhou para mim, fechou a cara, e estendeu a mão. Fiz cara de poucos amigos para que ele se tocasse da indelicadeza que tinha cometido.

_ Muito prazer! Bem vindo à família!

_ Obrigado. O prazer é meu! [...] Deixa eu te dar um toque: quando alguém se referir ao Roberto, ou a qualquer outra pessoa e perguntar se é veado, responda assim: “Se ele é veado eu não sei e nem tenho interesse em saber. O que posso dizer é que ele é livre e muito feliz!” Fica melhor. No mínimo a pessoa vai se tocar que a vida sexual de quem quer que seja não lhe diz respeito e ainda que você tem educação e é discreto.

_ Oh, cara. Desculpa...

_ Não, não se desculpe. A gente usa o que tem, o que sabe. Agora você já sabe como é mais adequado. É muito constrangedor essa história de “veado”, “bicha”, “baitola”... E na boca de um rapaz tão bem apessoado como você... nem combina. [Olhando para o Roberto] Não é, Roberto?

_ É sim. Vamos entrar!? Vamos lá, negão?! Agora com esse tamanho, é negão mesmo, não é?

_ Beto, tem gente por aqui que nem sabe meu nome. Só quem estudou comigo sabe, porque tinha a chamada. Mas por aqui... antes era Binho, e agora Negão.

Eu então perguntei:

_ E qual é seu nome?

_ Fábio. Binho vem de Fabinho. E Negão... nem precisa falar! [Risos]

_ Pois está aí um exemplo: você se ofende quando te chamam “Negão”?

_ Não.

_ Certo. Mas vamos dizer que você esteja namorando uma garota e escuta a mãe ou o pai dela dizer: “Eu não quero você namorando aquele negão!”... E aí?

_ Ah... aí não! Aí é preconceito!

_ Pois com “veado” é a mesma coisa!

_ Ah... Valeu pelo toque! Tem razão! Tua mãe é gente boa! O tio Mauro veio com ela uma vez!

_ Que bom! Ela é um amor! Não é por ser minha mãe, não!

[Risos]

Os homens estavam num alpendre nos fundos da casa. Bebiam cachaça “em nome do corpo”. Nunca vi tantos homens gostosos juntos! Eram muito parecidos fisicamente: morenos – alguns mais claros, outros mais escuros –; fortes, sem exageros; alguns usavam barba, outros cavanhaque ou bigode, e apenas dois tinham o rosto liso: o irmão caçula de Mauro e o Negão.

Segundo o Roberto, tratava-se de um costume, uma cultura. Não se conformaram enquanto eu não dei uma “bicada”. Mas fiquei apenas nela. Roberto não bebeu nada. Mauro, contudo, “bicou“ o quanto pode... mas, como de costume, pouco se notava de alteração.

Se eu não tivesse passado pela sala ou não soubesse a razão daquela reunião familiar, juraria que se tratava de uma festa de aniversário. Enquanto as mulheres rezavam, os homens conversavam, riam, bebiam... Um deles se destacava: o irmão mais velho de Mauro, o pai do Negão – diferença de um ano, apenas. Falava com mais expressividade (pra não dizer, quase gritando) e bebia a cachaça como se bebesse água. No entanto, tal como meu padrasto, parecia não ter bebido nem mesmo um gole: não mostrava tontura, não falava “embolado”, não se comportava de forma agressiva ou atrevida... Notei apenas que seus olhos ficaram mais “caídos” e irritados, e transpirava bastante! De todos os presentes, foi o que mais me deu atenção.

Certa hora o Negão se aproximou de mim e Roberto e o chamou para irem até um outro ponto do quintal, onde estavam alguns rapazes. Preferi ficar. Logo depois, o pai do Negão veio para junto de mim.

_ Eu conheci sua mãe! Gente fina demais! Aqui todo mundo ficou doido por ela!

_ Ah... minha mãe, onde chega, conquista logo o povo...

_ E de quebra, o Maurinho ainda ganhou outro filho! Vixe! Eu já te conhecia só de tanto ele falar... [Risos]...

_ E eu ganhei um pai! Nós nos damos “muito bem”! Nem parecemos padrasto e enteado! Parecemos mais... maisamigos! [Risos]

_ Pra que melhor, não é mesmo? Maurinho teve sorte. Com as duas mulheres! Os outros três machos, pra compensar, só pegamos “bucha”...

_ Bucha?

_ É... [Risos] Bucha é mulher encrenqueira, ciumenta, briguenta! [Risos] Olha aí, os três abandonados... [Risos].

_ São quatro homens e uma mulher?

_ Isso! Na ordem é assim: eu, Maurício; depois o Mauro, aí vem o Mauricélio, depois o Maurílio, e a caçula Maurinete.

_ [Risos] Eita... todo mundo aqui é do “mau” heim! [Risos]

Ele se aproximou de mim, apertou o cacete com força e disse baixinho:

_ Os outros eu não sei... mas eu, se deixar, gosto de fazer umas maldadezinhas!

Eu me arrepiei dos pés a cabeça, principalmente quando observei que a mão dele não conseguia abarcar o “pacote” que se formava... Roberto se aproximou.

_ Acho que vou embora sem ver o enterro!

_ Por que sobrinho?

_ O horário, tio! Vou ao bamheiro!

Mal Roberto saiu, Negão chegou:

_ Cadê o Beto?

_ Foi ao banheiro, filho!

Negão entrou e eu continuei o papo:

_ É mesmo, Maurício? E... Assim... Que tipo de maldade você aprecia fazer?

_ É daquelas que o cabra chora pedindo outra... mas isso é assunto pra se explicar mais tarde... Depois eu faço questão de explicar...

_ Mas eu sou péssimo pra entender as coisas, assim... no blá-blá-blá, sabe? Comigo só funciona experimentando!

_ Pois você está falando com a pessoa certa! Deixe está! [Risos] mais tarde você vai botar a mão na massa!Ou no ferro! Na madeira!... Você é quem escolhe o nome... [Risos]

Pronto! Aquela conversa foi o suficiente para minhas pernas ficarem bambas e meu cuzinho desandar a piscar desesperadamente! Eu já começava a ficar inquieto e pensar “Aff! E Esse enterro que não sai!”

Fui até a porta do banheiro e escutei parte da conversa de Roberto e Negão:

_ Qual daqueles, Negão?

_ O de camisa preta.

_ E qual o problema? Ele?

_ Não. Eu que não tenho coragem. Depois que soube de ti, até criei mais um pouco... mas penso no pai.

_ É tua vida, cara!

_ O teu é bem gostosinho [Risos] Tenho coragem!

_ Se toque! Aquele é exclusividade!

_ Sei... Tu é fiel?

_ Claro!

_ E ele?

_ Cara, se não for... só não quero saber!

_ Tá certo!

_ Vamos! Eu vou embora...

_ Que é isso, primo?

_ Cara, tenho aula! Vamos lá, vou me despedir do pessoal...

Saí voado e voltei para o local onde estava. Roberto foi falando com os familiares e Mauro veio até onde eu estava.

_ A gente vai?

_ Não sei. Ainda tem ônibus para ele voltar?

O Negão se aproximou:

_ Falei com um colega ali. Se formos até a casa dele... não é longe... ele leva o Beto de moto. Topa?

_ Se o Roberto topar... por mim...

O Negão veio com o colega e o Roberto. Fomos até o local combinado e eles seguiram na moto. Voltei com o Negão.

_ Cara, não fica chateado comigo, beleza! É que foi surpresa mesmo saber esse barato do primo!

_ Nada, cara. Relaxa!

_ Quem conheceu o Beto... Porra! Só muito amor, viu?!?

_ Pois é...

_ Qual é o teu segredo? Humm? Como conseguiu amarrar aquela fera?

_ Nenhum.

_ Não pode! Aí foi coisa de pica e cu! A família se amarra num cuzinho... Isso eu sei!

_ É?

_ Tá doido?!? 100%!

_ É mesmo? Inclusive você?

_ [Risos] Cá pra nós... Entre um cuzinho e uma boceta... nem penso muito... vou no cu! Tanto faz se é de homem ou de mulher... [Risos] Já dispensei muita gata pra comer um cu de homem... Sério mesmo!

_ Então gosta mesmo!

_ Caralho... Só de pensar... Olha como eu fico! Sente aqui! Na boa, sente!

_ Eita! Tá quase rasgando!

_ Deu até vontade de bater uma punheta! Posso?

_ Dá tempo?

_ Faz o seguinte... Entra ali... Esse casebre está vazio!

_ Negão?!?

_ É rápido. Põe o carro por detrás... Isso... Aqui ninguém vai notar... Anda, vamos entrar!

_ Não. Eu espero!

_ Ah, bicho... Confie!

Entramos. Fomos até um dos cômodos onde havia um papelão no chão e um banco desses compridos de três lugares, bem velho, de madeira.

_ Por que está abandonada?

_ Sei lá! Faz tempo! Agora serve de motel! [Risos]

_ Sei... Vai, Negão!

_ Senta aí no papelão. Pode ficar só olhando!

Ele tirou a camisa, baixou a calça e a cueca até os pés. A pica estava duríssima! Deu água na boca!

_ Porra... Que cacetão!

_ Gostou?

Ele batia rápido... Olhos meio fechados... Falava coisas desconexas...

_ Hummm... ! Ai, cuzinho! Hummm...! Deixa! Deixa!

Minha rola já estava a mil! Ele percebeu.

_ Põe tua rola pra fora! Só pra eu ver!

Tirei meu pau e alisei...

_ Vem aqui...

_ Para quê?

_ Deixa eu dar uma chupadinha!

_ Negão...

_ Vem... deu vontade!

Tirei toda a minha roupa.

_ Vem você!

Ele veio. Pegou meu pau... Começou a chupar! Parou.

_ Segredo nosso, heim!

_ Chupa, Negão! Chupa gostoso! Hummm...! Isso! Engole toda! Issssssss...!

_ Aiii...! Delícia de rola! Delícia! Ahrrrrrrr....! Estou matando minha vontade! Sempre tive desejo de chupar um cacete! Hummm....! Hummm...! Mas aqui é foda... Só tem conhecido! Ahrrrr...! Hummm...! Sempre o pau de quem eu sempre tive vontade de chupar?

_ Hummm...! De quem? Ahrrrrrr...!

_ Tio Mauro! Ele deve ter uma pomba gostosa! Hummm...! Hummm...!

_ Será? Issssssss...! Isso... Engole! Hummm...! Hummm...!

_ Estou confiando em você... Mete em mim!

_ Fica de quatro! Isso! Relaxa! Hummm...! Hummm...!

_ Ah! Delícia de língua! Ahrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrr...! Mete! Mete logo!

_ Relaxa! Relaxa!

_ Aiii!

_ Calma! Relaxa! Isso!

_ Ai!

_ Pronto... A cabeça entrou. Fica quieto!

_ Ahhhh! Ufa! Mete mais um pouco... Humm... Assim... Mete tudo! Ahrrrrrrrrrrrr.....!

_ Está toda dentro!

_ Fode! Fode! Com força! Ahrrrrrrrrrrr...! Mais! Ahrrrrrrr...!

_ Isso, garoto! Pede pica! Cuzinho gostoso!

_ Vou gozar! Goza dentro!

_ Agora! Vai... Sente! Ahrrrrrrrrrrrr...!

_ Delícia! Ahrrrrrrrrrrrrr!

_ Gostou?

_ Agora eu sei o que prendeu o Beto!

[Risos]

Voltamos para a casa. Ainda estavam na mesma. Eu só sei que era um tal de “Espera a comadre Fulana!” ou “Espera o compadre Cicrano!”... que o enterro marcado para quatro horas só foi realizado às seis... e sob protesto de alguns que ainda queriam esperar outros compadres e comadres... Mas o bom censo falou mais alto e a tia do Mauro, enfim, pode sossegar em paz. Nada de escândalos, nada de desmaios... Tudo aconteceu tranquilamente.

No retorno à casa, Maurício e o filho vieram no carro comigo e Mauro. O pai... atrevido e safado como o irmão Mauro... não parava de me olhar pelo retrovisor, pôr a pontinha da língua entre os lábios e sorrir discretamente. Meu pau saltitava e meu cu estava prestes a comer a cueca de tanto piscar... Enfim, chegamos! Mauro falou:

_ Espera só um instantinho pra eu me despedir do pessoal...

_ Não se preocupe, Mauro. Pode falar com eles tranquilamente... Eu aguardo...

Maurício, contudo, com “admirável preocupação fraternal”, disse:

_ Que história é essa, mano? Não ta vendo que vocês não vão pegar estrada numa hora dessa! Tá cedo ainda, mas já escureceu!

_ Besteira, homem! É aqui do lado... Já tem gente demais pra dormir aqui!

_ Aqui tem... mas lá em casa, não! [...] Vocês estão cansados... melhor não arriscar! Amanhã cedinho vocês seguem viagem...

Eu, claro, dei corda:

_ É Mauro... Pensando bem, é melhor dormir aqui...

_ Tudo bem... Então arranja um lugar para pôr o carro, Maurício...

_ Lá em casa dá. Tem espaço de sobra. Vamos lá? Fica aí, filho... Eu vou com o rapaz aqui... Venho já!

Olhei para ele, sentado do meu lado, e sorri, perguntando:

_ Qual o rumo?

E ele respondeu, novamente, apertando o caralho:

_ Pode seguir em frente... fica na rua por trás dessa... A entrada é mais a frente! [...] mas querendo dar uma ré... fique a vontade! [Risos]

_ Você é sempre assim... atirado?

_ Só quando vale a pena!

_ Mas como você sabe se vale a pena? Ainda não provou!

_ Eu não! Mas o Maurinho provando e gostando... Eu assino em baixo!

_ Hã?

[Risos]

_ Entre nós não tem segredo! E ele disse que você chupa que é uma maravilha!

_ Ele não falou isso! Isso é uma “verde”!

_ E disse que você adora tomar um leitinho branquinho, quentinho e grossinho...

_ Então é verdade... Aquele safado me paga! [Risos]

_ Se é de leitinho que você gosta... Aqui tem fartura! Olha aqui o tamanho da mamadeira!

_ Porra!

_ Sente aqui... É toda sua!

_ Ai que delícia! Meu número!

_ Chegamos... Vou abrir o portão...

Uma rola é uma rola! Só de pegar, quase gozo! Estacionei o carro e entramos. Já na sala, Maurício me agarrou, lambendo meu pescoço e puxando minha camisa. Fui fazendo o mesmo com ele. Em instantes estávamos nus, roçando um cacete no outro. Ele apertava minha bunda com força. Aliás, tudo o que ele fazia era com muita força...

_ Caralho! Que bundinha gostosinha! Oh Mauro de sorte!

_ Gostosa é essa rola! Hummm... Mais eu acho que não vou agüentar. Não!

_ Vai! Você tem cara que vai pedir é outra... Chupa meu pau, anda... Lambe a cabeça da minha pomba pra você sentir a potência da bichona!... Ohhh! Assim mesmo, guloso! Hummmm! E não é que chupa gostoso mesmo! Abre bem a boca pra engolir todinha... Isso... Mais um pouco! Assim... Tá vendo? Coube na boca... vai caber no cu!

_ Ai... Que delícia! Fode minha boca... Fode!

_ Toma! Uhhhrrr... Gosta de levar pombada na boca, não é? Então toma! Isso! Ohhh... Isso, safado! Chupa meu saco! Hummm.... Hummm... Olha só, minha rola babando... Culpa sua!

_ Então eu vou deixar bem limpinha... Hummm...

_ Isssss..... Uhhhrrr!!! Chupa, safado!Sobe aqui na mesa... de quatro... abre bem esse cuzinho! Hummm Hummm Hummm... Gostoso! Vai... pisca mordendo minha língua! Hummm Hummm...

_ Ahhhhhhhhhhh... Porra! Mete essa língua todinha! Ahhhhhh... Mete! Hummmm!

_ Eita que cuzinho guloso! Esse dá valor uma rola mesmo! Ainda diz que não vai agüentar?! Tô com medo é de não dar conta! Hummm... Isso, abre bastante pra minha língue ir bem fundo... Hummm... Hummm! Isssssss...! Esfrega essa bunda na minha cara... Vai!

_ Isso... morde! Ahhhhh! Ahhhhhh! Quero tua rola! Vem! Mete esse caralho no meu cu!

Estávamos nessa putaria quando escutamos:

_ Olha só, Negão! A festa aqui tá de primeira!

_ Só esqueceram de chamar a gente!

[Risos]

_ Não seja por isso, mano! Pode se achegar!

Eu olhei pro Negão, pisquei o olho e dei a deixa para ele matar o desejo que ele guardava:

_ Vamos, Negão! Tire a roupa do Mauro e comece o serviço!

_ É pra já! [...] Hummm...! Tio, que cacetão! Já tá durão!

_ Aqui não perde tempo! Chupa gostoso, pro teu pai ver! Olha mano como teu filho engole minha geba!

_ Tô vendo! Agora veja teu enteadinho engolindo minha pica com o cu! Ahrrrr....! Que delícia de cu! Ahrrrrrrrrrr...!

_ Olha papaizinho! Tá vendo ele me comendo? Olha! Aiiiiii...! Mete mais! Aiiiiiiiiii...! Ahrrrrrr...!

_ Safado! Negão, fica do lado dele... Abre essa bunda pra receber rola!

_ Ai, tio... Cuidado! É muito grande!

_ Come meu filho direito, Mauro!

_ Aiii... Isso, tio! Aiiii....! Mela mais!

Enquanto Mauro cuspia no pau para meter novamente no Negão, fiz Maurício deitar e sentei no cacete dele.

_ Oh, Maurão! Que bichinho pra dar o cu! Olha! Isso, safado!

_ Relaxa aí, sobrinho! Agora ta bem meladinho... Vai entrar deslizando... Fica de quatro aí do lado deles!

_ Mete tio! Assim! Ahrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrr...! Ahrrrrr...! Tá me partindo! Ahrrrrrrrr...!

Para o Negão parar de gritar, puxei a cabeça dele e comecei a beijar sua boca!

_ Isso, sobrinho... Aguenta a rola do tio! Hummm...! Rebola, safado! Hummm...! Rebola!

_ Tá arregaçando meu filho, não é cachorro? Vem comer teu enteado! Deixa eu enrrabar meu menino!

Eu sugeri:

_ Então, vamos para o sofá! Vocês sentam com as picas para cima... a gente vai engolir com o cu...

[Risos]

_ Chupa um pouquinho, filho... Deixa bem lambuzada!

_ Chupa a minha também, enteadinho safado! Isso! Senta, vem! Deixa eu enfiar logo esse cacete nesse rabo guloso!

_ Ahrrr....! Isso, Mauro! Tudo! Ahrrrrrrr...!

_ Vem, filho, senta! Assim...! Isso!

_ Ai, pai! Mete... Forte! Ahrrrrrr...! Ahrrrrr...!

_ Que cu gostoso, filho! Hummm...! Hummm...!

_ Ahrrr...! Ahrrr...! É pai? Ahrrr...!

Como estávamos lado a lado, eu e Negão começamos a nos punhetar enquanto subíamos e descíamos nas varas...

_ Esse teu enteado é uma puta, heim, Maurão! Gosta do negócio mesmo! Olha só!

_ Você não viu nada!

Eu, só pra atiçar pedi:

_ Papaizinho... me bota no braço!

_ Sem tirar de dentro?

_ Lógico! Ahrrr...! Fode! Fode! Ahrrrr...! Delícia! Fode! Toda! Toda!

_ Assim? Assim?

_ Ahrrrr....!

_ Assim eu gozo!

_ Goza na minha boca! Me dá leitinho!

_ Se abaixa! Abre a boquinha! Assim! Bebe! Ahrrrrrrrrrrrrr......! Ahrrrrrr.....! Bebe tudo! Ahrrrrrrrrr......! Safado!

_ Leitinho gostoso!

_ Ai filho... vou gozar também! Bebe a gala do pai, vem!

_ Goza, pai...

_ Filho... Ahrrrrrrrr...! Ahrrrr......! Isso!

_ Agora é nossa vez, não é Negão?!?

_ Isso mesmo!

_ Agora vocês vão nos chupar! Vamos! Isso, Mauro! Hummm...!

_ Isso, pai! Hummm...!

_ Agora vem pra cá, mano! Deixa eu chupar teu enteado!

_ Hummm...! Delícia, titio! Tô pertinho de gozar!

_ A gente goza na boca de vocês, depois a gente troca as galas... beijando!

_ Vou gozar!

_ Eu também, Negão! Ahrrrr...! Hummm...!

_ Issssss...! Ahrrrr...!

_ Vem, Mauro... paizinho gostoso! Me dá o leitinho do Negão! Hummm...! Hummm...!

_ Vem pai! Ahrrrr....! Ahrrrr....!

Caimos, exaustos! No dia seguinte, bem cedo, Mauro e eu partimos! Que família!


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Comentários

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Não li o resto, mas desse que li senti a falta do Guto. Bem, ele termina e fica com o filho do Mauro, ou eles ainda ficam juntos?

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O melhor da série. E sério. Esse cara ai em baixo pode falar tudo desse conto, menos que ele é mal narrado.

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cara todo mundo nessa família é doido,inclusive a mãe que deve ser muito tonta para não perceber essa putaria que rola em baixo do nariz dela.é todo mundo pegando os da família do Mauro. Agora uma coisa que eu acho muito chata é o excesso de representações do tipo "ISSSSS" "AWNNNN" e "AHHHH" esse diálogo cheio dessas coisas me irrita . De resto tudo ótimo.

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òtimo mano! Adorei! Este Mauro e seu irmão e os resto também!!! hummm, delícia!

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Antes de tudo, quero deixar claro que não é do meu feitio questionar opiniões, gostos, impressões... enfim, de quem quer que seja: seja escritor, seja leitor. Respeito é a base de uma postura ética. Porém, quando uma pessoa se dispõe a dar seu parecer a tespeito de algo é fundamental ter elementos concretos que justifiquem seu julgamento. Uma coisa é uma crítica pessoal: "não gosto desse tema", "achei o tratamento muito pesado", "isso é impossível de acontecer", "não há erotismo no conto" etc. Outra coisa é uma crítica técnica! Para fazê-la é imprescindível ter competência (ou seja, conhecimentos teóricos) e, principalmente, elementos contundentes que justifiquem sua análise, que tornem válidas suas argumentações. Se não se sente capaz, acredito que o mais ético é limitar-se à crítica pessoal, leiga... ou, simplesmente, nada comentar. Como disse, RESPEITO é a palavra-chave! Nunca podemos esquecer que a intenção de quem se aventura a produzir um conto (ou qualquer outra forma de expressão) não é errar, não é ser ruim... pelo contrário. Porém, acontece! E o que fazer? Mentir, dizer que está excelente? Não! Mas existem muitas maneiras de ser verdadeiro sem desrespeitar, sem desmerecer o esforço a iniciativa, sem desencorajar a tentar e buscar evoluir, sem desestimular a aprender ou aperfeiçõar. Tudo é uma questão de "como" dizer! Agora o que não se pode é negativar a criação e, PIOR, argumentar usando aquilo que você julga ser "falha"... sem ser! Se não tem nada a dizer, não diga nada! Acho inadimiscível, prezado(a) Lian você se julgar capaz de afirmar "... mt mal narrado", "...mas n sabe escrever contos...", "eh muito superficial"! LAMENTÁVEL! Dos três julgamentos que você apresentou, apenas um quarto é realmente um equívoco: VOCÊ! Conheço as criações de GFroizz (embora não o conheça) e tenho conhecimentos e 15 anos de experiência e crítica literária para afirmar que seu posicionamento é ABSOLUTAMENTE EQUIVOCADO! Quem sabe você possa fazer melhor para mostrar ao contista como realmente deve ser um texto BEM NARRADO E SEM SUPERFICIALIDADES!?!

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Eu achei mto mal narrado, vc realmente tem um bom portugues, mas n sabe escrever contos, eh muito superficial.

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