Marta agora tinha vergonha de frequentar o mesmo lugar que suas amigas, a humilhação havia sido completa. Ela já não tinha certeza dos dias, eles sempre acabavam no velho galpão, os pais ligavam às vezes e essas eram as únicas ligações que ele permitia que ela atendesse. Ele havia dito que durante o mês que seguia ele a ensinaria a ter respeito pelas ordens e aprender com a dor, nos dias em que não estavam em seção ele a deixava trancada num quarto sem muito espaço, seus potes de agua e comida e a alimentava quatro vezes por dia. Às vezes sentava ao lado dela enquanto ela comia apenas observando.
-Durma bem cadelinha, amanhã vamos a ultima etapa de sua submissão.
Ela tinha medo do que estava por vir, mas ele já havia tirado sua virgindade, seu anus... Só o que faltava ser desvirginado. Ela teve pesadelos durante a noite, pelos seus cálculos estavam juntos a quase três semanas, perguntava-se se ele estaria se referindo ao tempo. Ela havia tentado fugir varias vezes, agora já não tentava mais ate que gostava daquele homem em que Daniel havia se tornado, gostava de ser guiada e submetida.
- Bom dia cadelinha...
- Bom dia meu senhor.
-Siga-me.
Apoiando-se em seus joelhos, ficou de quatro e acompanhou seu carcereiro até um lugar aonde pensou não conhecer dentro do galpão.
-Levante-se
Ela obedeceu, com as mãos nas costas e o corpo ereto aguardando as instruções, ele a beijou. Aquele beijo quente era cada vez mais irresistível, agora ela sabia que estava iniciando-se a seção e que ele viraria outra pessoa, intolerante e exigente. Havia um banco, baixo com um pequeno furo no centro, ele pediu para que ela sentasse naquele banco. Um arrepio percorreu sua espinha, mas ela obedeceu, ele passou um pouco de lubrificante e posicionou-se sob o banco, introduziu lentamente seu membro em Marta, aquela sensação a fez gemer, olhava para ele aquele corpo forte e bem definido, aquele membro maravilhoso que a fazia sentir completa, seus joelhos doíam pela posição, mas ela permanecia calada, apenas gemia obedecendo as ordens dele. Quando estava quase chegando ao êxtase, ele parou.
- Você não tem permissão para gozar agora.
- Por favor, meu senhor...
- Calada.
Ele levantou rapidamente e prendeu os braços de Marta ao cavalete, ela estava de costas para Daniel, o cavalete era mais baixo do que ela, de forma a deixar sua maior preocupação completamente exposta. Sentiu algo sendo espalhado por seu anus
- Eu lhe imploro meu senhor, não faça isso...
- você tem que fazer melhor pra me convencer
- Pode fazer o que quiser comigo...
- Com certeza eu posso...
- Mas isso não... Eu... Hmmm – ele colocou uma gag em sua boca antes que ela pudesse dizer mais alguma coisa.
Ele se posicionou e ajeitou seu membro na entrada do cu de Marta, ela gemia como se pudesse interromper alguma coisa, lentamente sentiu sua entrada sendo forçada, o lubrificante ajudava o pau de Daniel a escorregar para dentro, ela sentia cada centímetro, cada veia. Queria gritar, mas não conseguia. Apenas babava e gemia, ele parecia satisfeito, entrando cada vez mais naquele lugar apertadinho e perfeito. Quando chegou ao fim, ela sentia uma dor terrível, ele ficou ali por alguns momentos, então começou a se mover bem lentamente, conforme seu tezao crescia ele perdia o controle da velocidade com que estava movendo-se. Ela gemia, começando a sentir certo prazer com aquela situação, ele começou a tocar em seu clitóris e sussurrou em seu ouvido:
- Pode gozar agora.
Ela deixou seu corpo ser levado no embalo daquela mão enorme, com dois dedos dentro de sua vagina e aquele membro pulsando dentro do seu cuzinho. O prazer começou a percorrer seu corpo, ela tremia, ele tirou a gag para ouvir seus gritos de prazer. Ela gozava sem parar, ele a preencheu com seu gozo, e tirou seu membro de dentro dela.
- Esse é apenas o começo de mais uma semana Marta.
_No próximo conto:
- Não há mais nada que eu possa lhe ensinar Marta.
- Me deixe lhe satisfazer uma ultima vez meu senhor.
- Venha, você precisa conhecer minha nova cadela.
- Mas...
- Se quiser continuar comigo, terá de aprender a satisfazer seu dono e dominar a cadela dele.
Ela respirou fundo, era a primeira vez que dominaria alguém e mesmo sendo guiada durante a experiência, estava insegura... era sua primeira vez.
