Minha sogra, Dona Rosa

Um conto erótico de TESUDÃO
Categoria: Heterossexual
Contém 2813 palavras
Data: 10/01/2011 14:46:54

Meu nome é Luis Fernando, tenho 25 anos e namoro a 7 anos com Patrícia, uma linda morena de 21 anos, com 7 anos de namoro finalmente resolvemos nos casar, o casamento esta marcado pra daqui a 8 meses, estão todos felizes e satisfeitos com o casamento. Eu sou advogado, e tenho uma vida estável, de muito trabalho e financeiramente controlado, minha família mora em outra cidade e sempre que posso vou visitá-los, a Patrícia ainda estuda, mais trabalha como vendedora em uma loja de shoping, ela mora com a mãe, Dna. Rosa, que é viúva a mais de 15 anos.

O que passo a relatar a partir de agora aconteceu a exatamente 2 meses atrás, é um fato 100% verídico, então pra preservar a reputação e a vida de cada um de nós envolvidos vou mudar os nomes dos personagens e os locais de que se passam o fato.

Acontece que há dois meses minha namorada conseguiu férias do trabalho, e queria muito viajar pra descansar, e dar uma boa planejada no casamento, mais eu não pude ir, pois infelizmente ou felizmente o trabalho no escritório estava muito puxado, muita coisa pra fazer, os negócios iam de vento em polpa, então ela resolveu ir a essa viagem mais passar apenas 10 dias, então ela foi com uma prima dela a Luciana, elas foram pra Campos do Jordão, e como eu não iria seria apenas um “programa de garotas”. Dna. Rosa também não pode ir, pois ela estava trabalhando e como era professora, suas férias ainda estavam longe de acontecer. Na terceira noite que Patrícia estava fora eu recebi uma ligação dela às 00:45 da madrugada, Patrícia disse que sua mãe havia ligado pra ela com muito medo dizendo que tinha ouvido barulhos na casa, e então perguntou se eu poderia ir até lá ver o que estava acontecendo e se precisasse até dormir lá com ela, eu meio relutante, mais não querendo desagradar minha namorada, e agora noiva, disse que tudo bem, que iria até lá e se precisasse eu dormiria em sua casa pra fazer companhia à sua mãe. Em 10 minutos cheguei lá, não era muito longe, ela abriu o portão pra mim, eu rondei todo o quintal, o corredor dos fundos, e nada, não havia ninguém, perguntei a ela se ela estava bem, se precisava de algo, ela disse que estava tudo bem, mais que estava muito assustada e não conseguiria dormir sozinha, então perguntou se eu poderia passar a noite em sua casa, eu disse q tudo bem, guardei o carro e entrei. Dna. Rosa é uma senhora de 38 anos ela teve a Patrícia muito nova, eu nunca tinha olhado pra ela com maus olhos ou desejo, mais é inegável e impossível notar que ela é uma bela senhora, tem um corpo muito bonito e bem cuidado, talvez um tantinho acima do peso, o que a deixou com belos e grandes seios, e uma bunda maravilhosa, grande e redondinha. Quando entrei ela estava apenas de Baby Doll, bem curtinho e transparente que deixava seus seios bem a mostra, e suas belas pernas tambem, então ela foi logo se trocar, e voltou com uma camiseta bem folgada e uma calça de malha, daquelas de fazer exercícios físicos, conversamos um pouco e fomos cada um pra um quarto dormir. Com toda essa confusão e agitação acabei ficando sem sono e passei horas ali deitado pensando todo tipo de assunto e como cabeça vazia é “oficina do diabo”, acabei pensando besteira, fiquei pensando que nunca tinha notado Dna. Rosa como havia visto e notado naquela noite, pensando em como ela estava gostosa e tinha peitos lindos, pernas e bunda suculenta, mas logo me recriminei pelos pensamentos e acabei dormindo.

Acordei cedo no outro dia, e quando passo pela sala a vejo passando pelo corredor só de toalha, muito bem humorada e soltou um sonoro bom dia. Fui entrando no carro pra sair e ela me pediu pra esperar.

Dna. Rosa: _ Espera Lu... vou preparar um café da manha pra nós.

Eu: _ Não, tudo bem, não precisa se incomodar eu passo em uma padaria a caminho do trabalho.

Dna. Rosa: _ Não senhor. Entra aqui e vamos tomar café.

Dito e feito, ela preparou um bom café da manhã, comemos e me despedi dela pra ir pro trabalho.

Eu: _Tchau Dna. Rosa e muito obrigado pelo café.

Dna. Rosa: _ Que isso Lu, obrigada você pela companhia, e hoje eu vou ver se uma amiga do trabalho pode vir dormir aqui, pra eu não incomodar você, se caso ela não puder eu te ligo.

Eu: _Tudo bem, a senhora é quem sabe, pra mim não é incomodo nenhum.

Inconscientemente, passei o dia no trabalho pensando na Dna. Rosa e ate torcendo pra essa tal amiga não poder dormir com ela pra que eu pudesse ir pra lá e passar outra noite com ela, eu estava sendo atormentado por esses pensamentos, afinal é a mãe da mulher com que eu vou me casar e amo. Só sei que não deu outra, meus pensamentos se concretizaram, a força do pensamento surtiu efeito, quando já estava em casa por volta das 19:00 hs, a Patrícia me liga, me pedindo desculpas e disse que a amiga de sua mãe não poderia ir dormir com ela, e perguntou se eu não poderia ir dormir lá novamente, eu disse q tudo bem, fingi estar meio insatisfeito com a situação mais disse q tudo bem que eu iria, ela me pediu pra entender, pois a mãe dela era muito sozinha e tinha muito medo e tal, e disse que não era pra eu jantar que a mãe dela prepararia algo pra nós comermos, disse q tudo bem e me despedi. Nesse dia estava um calor insuportável, fui vestido com a roupa do trabalho ainda pra casa da Dna. Rosa, e levei uma roupa bem confortável pra dormir.

Cheguei em sua casa às 21:00 hs, ela me recebeu e me pediu pra entrar, disse que o jantar estava quase pronto e que enquanto terminava de cozinhar iria tomar um banho pra espantar o calor. Em cerca de 15 minutos ela volta, estava vestindo o mesmo Baby Doll, que vestia no dia anterior e ao me ver disse:

Dna. Rosa:_ Lu, me desculpa, espero que não se importe, mais é que está fazendo muito calor.

Eu: _ Não, de maneira nenhuma, a senhora ta em casa se veste a vontade como quiser

Dna. Rosa:_ (risos) Ta certo então, enquanto eu preparo a mesa, se você quiser pode ir tomar um banho também, e vestir algo mais fresco, que o calor hoje ta insuportável.

E assim eu fiz, fui ao banheiro tomar banho, minha cabeça já estava novamente tomada pela imagem de Dna. Rosa vestida daquela maneira, com o corpinho todo a mostra, tirei a roupa joguei ali pelo chão mesmo, e quando olho pra traz, vejo as lingeries que ela usava antes do banho dependuradas em um suportezinho na parede, aquelas peças me atraíram como um imã atrai o metal, instintivamente fui me aproximando cada vez mais, e quando pude perceber já estava com sua calcinha na mão, levei-a até meu nariz e pude sentir seu perfume, o cheiro do seu sexo, estava completamente excitado, e com aquela calcinha no nariz comecei a me masturbar no banheiro imaginando estar cheirando a própria bucetinha de Dna. Rosa, a mãe da minha noiva, estava no ápice de meu tesão, fui até o vaso sanitário e gozei fartamente me masturbando se sentindo o cheiro de minha sogrinha, fui logo para a ducha fria, terminar logo meu banho, pendurei a calcinha de minha sogra da mesma maneia que estava e fui logo para a sala de jantar.

Dna. Rosa:_ Nossa Lu... que demora.

Eu:_ (todo envergonhado) desculpa Dna. Rosa, é que tava muito cansado, muito trabalho hoje.

Dna. Rosa:_ Eu entendo, estou só brincando, venha vamos comer logo que eu estou faminta.

Eu:_ Então vamos, eu também estou com muita fome.

Ela cozinha muito bem, fez um jantar super leve, franga grelhado, arroz branco, e salada com diversas folhas e legumes. Nos sentamos à mesa e passamos um bom tempo comendo e conversando, depois do jantar ela disse que queria assistir a novela, mais que eu poderia fazer o que quisesse, que era pra eu ficar a vontade inclusive pra sair se eu estivesse com vontade ou precisasse fazer algo na rua. Eu ouvi tudo, e na verdade, tudo que eu queria era ficar na companhia dela e quem sabe conseguir alguma coisa. Então eu disse que estava bastante cansado e que ficaria por ali mesmo assistindo TV pra descansar. Ela se deitou no sofá colocando uma grande almofada sobre as pernas para tampá-las, e eu me sentei em uma poltrona ao lado, no decorrer da novela pude perceber que ela estava ficando com sono, ate que ela pegou no sono por ali mesmo, se virou para o lado deixando a almofada cair, ficando assim toda sua bunda exposta e a mostra, ela usava naquela noite uma calcinha de renda, era bem grande e comportada, tipo um shortinho, mais era de renda toda furadinha, deixando aparente sua bunda e sua bucetinha linda, eu já não olhava mais pra televisão, pra falar a verdade eu já nem notava mais que ali tinha uma televisão, fiquei muito tempo ali, olhando e contemplando tanta beleza, meu desejo era de atacá-la, mais o meu pudor de genro na medida certa não me permitia tamanha loucura, fiquei mais um tempo ali contemplando aquela bela visão, até que ela deu um profundo suspiro e começou a se mexer no sofá, ela se virou novamente, dessa vez de frente pra mim, deitada como de conchinha no sofá, pensei que ela tivesse acordada e disse: “acabou dormindo hem... Dna. Rosa”, ela não respondeu, pude então perceber que ela ainda estava dormindo, com o ato de se virar sobre o sofá pude ver um de seus seios saltando pra fora do babydoll que usava, ai sim fiquei estarrecido, maravilhado, iluminado e hipnotizado com a cena, seu seio era lindo, mamilo rosado, cheio, era perfeito, como podia aquela mulher de 38 anos ser mais gostosa que sua filha, a minha noiva? O tesão ia tomando conta do meu corpo, eu já não podia mais suportar, então pra não cometer nenhuma loucura fui pro meu quarto dormir. Estava lá deitado na cama com pensamentos pecaminosos atormentando minha cabeça e meu sono, rezando a Deus que tirasse tais pensamentos da minha cabeça, mesmo com aquele maldito calor, me deitei e me cobri como uma criança que tem medo do escuro ou de fantasmas, e quando eu penso que estava ficando tudo bem, escuto baterem na porta.

Dna. Rosa:_ Luis Fernando? Ta tudo bem? Posso entrar?

Eu: _ Sim Dna. Rosa, pode entrar. Precisa pegar algo aqui nesse quarto?

Dna. Rosa:_ Não querido, só vim ver como você estava, é que está muito calor, então vim perguntar se não quer colocar esse colchão no chão do meu quarto e dormir lá, é o único quarto com ar condicionado. Você vai conseguir dormir bem melhor.

Eu: _ Não Dna. Rosa, que isso, aqui estou ótimo, melhor ficar quieto por aqui mesmo. Boa noite pra Senhora.

Dna. Rosa:_Que isso Lu.... não precisa ser tão tímido, não é nada demais, você só vai dormir lá por causa do calor. Pode vir eu não mordo não.

Eu: _ O... Dna. Rosa, assim a senhora me deixa sem graça, é por que eu nem to sentindo tanto calor assim, e alem do mais eu fico meio sem jeito de dormir no mesmo quarto que a senhora.

Dna. Rosa:_ (risos), não seja cínico Meu Bem, eu vi muito bem como você estava me olhando la no sofá enquanto eu “dormia”.

Eu: _ Não, Dna. Rosa, teve nada disso não, eu tava vendo TV e depois vim dormir.

Dna. Rosa:_ O Lu... ta bom então me desculpa essa brincadeira, deixa de besteira vamos dormir logo que amanha temos um dia longo pela frente, vem....

Nesse momento me vi acuado, não sabia o que fazer, pensei em ir embora, mais fiquei com medo de que ela falasse pra Patrícia que eu havia a assediado ou coisa do tipo, eu estava morrendo de tesão, quase cego de desejo, mais sabia que era errado e tinha muito medo, mais sobre essas circunstancias resolvi entrar no jogo pra ver onde isso ia dar. Fui me levantando, pegando o lençol que me cobria, e o travesseiro que usava, e quando fui pegar o colchão da cama ela disse que não precisava, que sua cama era grande o bastante, e que tinha certeza que não me atrapalharia a dormir. Eu concordei e a segui até seu quarto. Quando chegamos no quarto ela foi se deitando, eu me deitei no cantinho da cama e fiquei lá, tenso, preocupado, nervoso, e ela estava em silencio total, nem se mexia na cama, me virei, olhei pra ela e ela estava dormindo, parecia estar em sono profundo, a luz do banheiro de seu quarto passando pela porta entreaberta dava uma leve iluminação à aquele quarto imenso, olhei em seus olhos, ela parecia uma deusa em profundo estado de dormência, seu corpo estava descoberto, seu babydoll a essa altura já todo amassado e remexido pelos movimentos na cama descobriu todo seu corpo, agora seus dois seios já estavam a mostrar, eu podia vê-los perfeitamente, e a parte de baixo já estava bem acima, levantada por seus movimentos, deixando-me ver sua calcinha linda, cheguei-me bem perto do seu rosto e pude sentir o perfume que usava, sussurrei em seu ouvido bem baixinho, chamando seu nome, ela nada respondeu, então mansamente levei minha mão sobre seu quadril, quando cheguei a esse ponto tive certeza de que estava louco, e fui tirando minha mão, a qual pra minha surpresa na mesma hora foi, tocada pelas mãos de Dna. Rosa, prendendo minha mão ao seu quadril:

Dna. Rosa:_Eu sabia... você estava me olhando, me desejando.

Eu: _Me desculpa é que....

Dna. Rosa:_ Não fale nada meu bem, fica quietinho, vamos apenas aproveitar esse momento meu genrinho.

Eu: Mais Dna. Rosa, e a Patrícia, nós não podemos.

Dna. Rosa:_ Eu não vou falar nada pra ela, você vai? Venha, faça logo o que eu sei que você quer fazer.

Fui falar mais alguma coisa e ela me calou com um beijo, me beijou ardentemente, por vários minutos, enquanto me beijava massageava com uma das mãos a minha nuca, e com a outra alcançou meu pênis, ainda por cima do short, eu estava muito excitado, a ponto de bala, ela enfiou a mão por dentro do meu calção e me masturbava sussurrando sacanagens em meu ouvido, me chamando de genrinho gostoso, ela então abaixou meu short, e começou a me chupar, enquanto isso eu tirei minha camiseta ficando completamente pelado, ela chupava fazendo garganta profunda, enfiava meu pau ate o fundo da garganta e voltava deixando ele completamente babado, ia alternando boas chupadas e punheta, ela então parou, se ajoelhou na cama e começou a tirar o babydoll e a lingerie que usava, ficando também completamente nua, então ela se deitou na cama, e me deitei sobre ela, e comecei a chupar seus seios maravilhosos, enquanto eu mamava naqueles seios imensos ela se masturbava, enfiava 3 dedos na buceta, depois levava os dedos na boca e chupava, fui então descendo a cabeça ate alcançar sua bucetinha linda, e enquanto eu chupava gostoso aquela buceta maravilhosa, ela ia rebolando na minha cara, me deixando com a cara toda lambuzada, parei de chupá-la, e ela foi logo ficando de quatro na cama, posicionei meu pau em direção a sua buceta maravilhosa e comecei a meter nela, ela rebolava no meu pau graciosamente, parecendo uma bailarina, disse que tava uma delicia e me perguntou.

Dna. Rosa:_ Genrinho, minha filhinha amada da o cuzinho dela pra você?

Eu: _ Não Dna. Rosa, disse que só depois que agente se casasse.

Dna. Rosa:_Ai meu deus, que pecado, minha filhinha não sabe o que esta perdendo, essa sua pica deliciosa deve ser uma delicia no cú. To louca pra experimentar, ai se eu pudesse contar pra ela. Vem genrinho mete gostoso no cúzinho da sua sogrinha.

Todas aquelas palavras, ela mencionando a Patrícia na hora do nosso sexo, foram me deixando cada vez mais tarado e louco de tesão, então eu tirei o pau de sua bucetinha e de vagarzinho fui metendo naquele cuzinho maravilhoso, arrancando dela gemidos deliciosos, sensuais e apaixonados, eu então fiquei parado, e ela de quatro ia rebolando o cuzinho no meu pau e conduzindo aquela tranza maravilhosa, ela rebolou e remexeu tanto aquele rabão dela até que eu não agüentei e gozei, gozei muito no cuzinho da Mãe da minha Noiva.


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Comentários

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BOM SEU CONTO,SOGRA E FILHA,NADA MAU

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Olá amigos. Meu nome é Victor, estou broxa, minha esposa se chama Lili, ela tem 50 anos, (tem o corpo malhado, gostoso, firme, faz academia, é loira, 1,65 de altura, 62 kg.) sempre se manteve fiel e agora ela aceitou transar com outro homem. Quero ser corno. Desejo encontrar um macho potente, amigo, sem vícios, com mais de 35 anos que tenha disponibilidade a noite depois das 22:00 hs para inicia-la no sexo extra conjugal. Minha esposa é tímida e precisa ser em ritmo de sedução, com carinho. Quem se interessar por favor mande um e-mail falando de si e perguntando o que quiser saber que irei responder e poderemos marcar futuramente um encontro aqui em São Paulo onde moramos.

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Show!!! Tbm to doido pra comer minha sogra, ela me deixa tarado! Parabéns!!!

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Show, tbm to doido pra comer minha sogra, ela ta me deixando doido!!!

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Gente, que sorte tem esse cara! Tem uma noiva gostosa e ganha de presente de casamento uma sogra gostosa, que gosta de dar o rabinho e vai ter fodas maravilhosas para o resto da vida... Isso é tudo de bom. Só que parece coisa ajeitada pela própria filha. É melhor dividir com a mãe e segurar o cara do que as duas ficarem sem nada, ou estou errado?

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show de bola mesmo que ñ seja verdade vc merece o credito pois foi uma fantasia e tanto.

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Adorei o seu conto amigo, quer apresentar sua sogra pra mim, posso continuar tomando conta dela depois que voce casar, rs.........Parabens!!!!!

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Que maravilha de foda, comendo a sogrinha cheguei a gosar so de imaginar comendo o cusinho dela.

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