Minha mulher anda toda excitada com a idéia de voltar a trabalhar, confesso que não estou tão entusiasmado com o fato, pois, em sua última experiência profissional tivemos alguns percalços, que passarei a relatar.
Ela é uma linda morena balzaquiana, alta, corpão enfim um mulherão. Sempre trabalhou fora, mas quando casamos decidimos que ela daria um tempo e se dedicaria a mim e ao lar. Logo ela ficou entediada e decidiu que voltaria a trabalhar e, logo se empregou como recepcionista em uma faculdade, onde trabalharia no turno da noite. Nas primeiras semanas tudo normal ela entrava e saia no horário, contudo com o passar do tempo notei que ela se arrumava um pouco mais para trabalhar. A faculdade exigia uniforme, porém ela fez adaptações no seu, baixou o cós da calça e mandou apertá-la, de modo que em pé notava-se facilmente sua racha e quando sentava-se deixa amostra a calcinha, que como de costume era fio dental. Na parte de cima era outra loucura, pois o decote era bem sugestível.
Isso não me incomodou muito, pois sempre gostei que ela se vestisse de maneira provocante, contudo notei que seus horários estavam mudados, pois antes e só voltava bem tarde da noite e, quando chegava em casa estava exausta.
Não falei nada, pra não demonstrar desconfiança, porém fiquei com a pulga atrás da orelha e passei a segui-la.
Já na primeira noite, pra meu desespero, vi quando ela pegou carona com um rapaz, num primeiro momento na fiz julgamentos, afinal de conas poderia ser apenas uma inocente carona de um colega de trabalho ou de um aluno que morava ali perto. Ledo engano, chegando na faculdade percebi que ambos demoram pra sair do carro e,quando o fizeram saíram recompondo-se.
Tentei me enganar, arranjando desculpas para o improvável, não queria aceitar o óbvio, ela estava me traindo. Me infiltrei na faculdade sem que ela me visse e, pude notar que ela era muito assediada tanto por alunos, professores e outros colegas, mais que isso, ela era receptível às investidas, chegando a ser oferecida. Na saída, outra carona, só que um professor, os segui e vi quando pararam em um parque perto da faculdade, o parque era pouco iluminado e aquele horário deserto.
Após alguns minutos dentro do carro, vi quando as portas se abriram, porém alguns instantes de passaram e nenhum deles saiu do carro, fiquei assustado, pensei em ir até lá,justamente nesse momento o tal professor saiu do carro, olhou para os lados como se verificasse se estava tudo tranqüilo e, de repente ela sai, usando apenas a calcinha que eu mesmo a havia presenteado, fiquei louco, mas tive que me controlar, não iria assinar o atestado de corno na frente daquele cara. Mas que rapidamente ela se abaixou na frente dele, puxou seu pau pra fora e começou a chupá-lo ali mesmo, o cara se contorcia de prazer com se pau na boca de minha esposa.
Ele a pegou rapidamente e debruçou-a sobre o capô do carro, e afastando a calcinha de lado empurrou o caralho na buceta dela que gemeu ardentemente, aquele gemido que eu bem conhecia. Não permaneceu muito tempo naquela posição, virou-a em sua direção e bombou como um louco em sua buceta enquanto ela soltava aqueles urros que só vazia quando gozava. Percebi que ela gozou muito, intensamente, igual às nossas primeiras transas.
Quando ele percebeu que ela havia se satisfeito, agarrou seus cabelo e masturbou-se com o pau em sua cara,o que culminou com jatos de porra no lindo rosto de minha mulher.
Os sorrisos dela naquela hora eram inesquecíveis, ainda hoje quando ela sorri lembro daquele dia. Eles se vestiram, entraram no carro e saíram, corri pra casa, onde cheguei antes dela.
Quando ela entrou em casa, demonstrando a cansaço costumeiro, percebeu algo diferente em meu semblante e, me perguntou o que havia acontecido, não consegui me controlar, contei a ela tudo que vi, ela abaixou a cabeça, pensou um instante e me perdão e disse que estava indo embora. Quando a vi indo em direção à porta, me desesperei, corri até ela, a segurei pedindo que não fosse. Ela não entendeu nada, pois eu havia visto tudo, não era possível negar, como agora a segurava e pedia pra ficar?
Naquela noite transamos deliciosamente e seu gozo foi tão intenso quanto o que a pouco tinha tido no pau do professor. Sei que ela ainda me trai uma vez ou outra, mas não banco o detetive tentando descobrir o óbvio, faço de conta que de nada sei, pois eu a amo.