Meu nome é Bruno, tenho 21 anos e sou de Campinas-SP. Nesse conto vou relatar como foi meu encontro e minha experiência com um rapaz que conheci em uma sala de bate-papo.
Antes, vou me descrever. Tenho 1,70 m, 68 kg, pele clara e cabelos e olhos castanhos. Posso dizer que meu corpo é definido: sou do tipo que tem coxas grossas e um peitoral bem marcado. Um dote de 19 cm, reto e grosso. Faço o estilo “molecão”, sempre de bermuda, boné... Sou discretaço, minha família e meus amigos não desconfiam de nada. Minha fama de pegador ajuda a manter as aparências. Fico com algumas minas, mas o que gosto mesmo é de uma boa sacanagem com outro cara.
Entrei em uma sala de bate-papo de Campinas e, depois de algum tempo conversando com alguns caras, achei que não daria em nada. Pensei que fosse mais um dia desses que você adiciona um monte de gente, entretanto ninguém desperta seu interesse. Já estava saindo quando Gabriel entrou no chat. Após algumas palavras, ele me passou seu MSN. Adicionei o rapaz, mas sem muitas esperanças.
Começamos a conversar e a nos conhecer. Gabriel morava em um bairro próximo ao meu, quinze minutos a pé. Me descrevi e ele retribuiu com sua descrição. Tinha 18 anos, 1,65 m, 58 kg e era mulato. Segundo ele, apesar do pouco peso, considerava seu corpo legal. Perguntei o que procurava e ele me respondeu que buscava alguém interessante para trocar uma ideia e ver o que rolava. A resposta me animou, pois era justamente o que eu buscava. O papo foi se desenrolando. Descobri que ele estava no terceiro colegial, estudava de manhã e morava com seus pais e irmãos. Aos poucos, me interessava mais por aquele cara que, embora se achasse tímido, sabia como conversar.
Pensei em ligar as câmeras para que pudéssemos nos ver, mas ele tinha receio por causa de sua família, uma vez que ninguém sabia de sua “vida dupla”. Compreendi sua atitude, pois sabia como era estar naquela situação. Para não me decepcionar, ele me mostrou uma foto sua. Seu rosto não aparecia, porém conseguia ver seu corpo moreno, vestindo uma sunga preta. Ele era magro, mas tinha um corpo sarado que despertou o meu interesse. Os músculos do braço bem marcados e uma barriga definida. Retribui enviando uma foto minha, na qual apareço sem camisa.
Continuamos a conversar. Olhei para o relógio e já eram onze horas da noite daquela sexta-feira. Como teria que trabalhar cedo no dia seguinte, contra minha vontade, tive que encerrar o papo. Percebi a frustração de Gabriel, mas marcamos de nos encontrar pelo MSN na tarde do sábado. Me despedi e fui me deitar, levando a imagem daquele corpo no pensamento, junto com o desejo de conhecer o rosto de seu dono.
Trabalhei com a cabeça longe. Queria deixar a empresa, ir para casa e esperar que o tempo passasse rápido, para que logo estivesse conversando com Gabriel novamente. Cheguei em casa, almocei e liguei o computador. Fiquei por algumas horas navegando pela internet e, um pouco antes do horário marcado, ele apareceu on-line.
Iniciamos a conversa. Ele contou que tinha despertado seu interesse e achava ter encontrado alguém diferente dos demais. Respondi com as mesmas palavras e disse que estava ansioso para saber até aonde aquilo tudo iria. Conversarmos por algumas horas. Falamos sobre nossas vidas, experiências anteriores e desejos. Aos poucos, eu conquistava a sua confiança e ele, a minha. Ainda que precipitado, sugeri marcarmos um encontro. Para minha surpresa, sem demorar para responder, ele aceitou. Acho que a ansiedade e as fantasias dominavam ambos os lados daquela situação. Pelo menos o meu, sim. Como ele estudava e eu trabalhava, o domingo era a oportunidade para o encontro. E assim fizemos. Marcamos três horas, na praça de alimentação de um shopping próximo a nossas casas.
O momento de nos conhecermos chegou. Estava ali, no local combinado, com uma camiseta verde e uma bermuda, conforme disse que estaria. Estava inquieto, olhando para todos os lados, a procura do rapaz de camiseta preta e calça jeans. Após dez minutos de atraso, achei que ele não apareceria ou que fosse alguém que estivesse brincando comigo. Foi aí que ele apareceu. Não tinha 100% de certeza que aquele era o Gabriel, mas as roupas e a forma como me olhava o confirmavam minha suspeita.
Timidamente, ele foi se aproximando e permitindo que eu visse seu rosto com mais detalhes. O cabelo preto, raspado dos lados, penteado formando um grosso moicano. Seus lábios carnudos e seus olhos castanhos chamavam minha atenção. Como ele mesmo havia me falado, era magro, mas isso não o impedia de ter um corpo atraente. Uma bunda muito gostosa. Somando esses detalhes à pele morena, Gabriel tinha o jeitão de jogador de futebol.
- Gabriel? – perguntei mesmo já sabendo a resposta.
- E aí, beleza? – ele respondeu.
- Tranquilo, e você?
- Tudo bem. Desculpa o atraso, eu acabei enrolando um pouco pra sair de casa.
- Relaxa... Bora sentar pra trocar uma ideia?
Fomos até uma mesa, afastada de todo aquele movimento característica de um shopping num domingo. Sentamos e começamos a conversar, revelando nossas impressões iniciais do encontro. Pude perceber que ele estava inquieto. Pensei que ele temia em ser visto ali por algum conhecido, embora não houvesse motivo para que alguém desconfiasse de algo. Estávamos ali como dois amigos, conversando. Sugeri, então, que fossemos para minha casa, onde poderíamos conversar sem ter que nos preocupar com as outras pessoas.
- Não sei... – ele disse dividido entre sua insegurança e suas vontades.
- Você quem sabe. Se quiser continuar por aqui, por mim, de boa.
- Ah... Vamos então. – ele respondeu, após pensar por alguns segundos.
Pegamos meu carro no estacionamento e, em poucos minutos, estaríamos em minha casa. No caminho, Gabriel me contou o que o deixava nervoso. Era a primeira vez que ele se encontrava com um cara de bate-papo. Disse que nunca teve nenhuma experiência com outro homem, e que seus relatos pelo MSN foram inventados, por medo de que eu não me interessasse por ele.
- Desculpa aê. – ele disse envergonhado.
- Relaxa, eu também já passei por isso. – falei, tentando acalmá-lo. – Mas, tipo, você nunca teve nadinha?
- Não, nada...
- Nem beijo?
- Nada mesmo.
Chegamos em casa. Eu ainda estava surpreso com tudo aquilo e Gabriel, nervoso. Entramos, ele se sentou no sofá enquanto eu buscava algo para bebermos. Sentei-me numa cadeira ao seu lado. O papo continuou. Ele me contou que já tinha ficado com algumas meninas, porém nunca tinha passado dos beijos com elas. Seu desejo por outros homens era recente, ele não sabia ao certo o que queria, mas sabia que não podia esperar mais. Quando eu apareci, ele acreditou encontrar alguém de confiança e que tivesse as características que procurava em um cara.
- E o que você procurava? – perguntei a ele.
- Alguém discreto, da minha idade, que não falasse só em sexo, sexo...
- Entendi.
Ficamos nos olhando, em silêncio. Aquele clima, no qual ninguém sabe o que falar. Ele olhava para os lados e eu estava tão tímido quanto ele. Parecia que era, também, a minha primeira vez naquela situação. Disfarcei bebendo meu suco e pude notar Gabriel me observando. Quando percebeu que meu olhar em sua direção, ele ficou sem graça. Tomei a iniciativa.
- E aí, ta a fim de fazer alguma coisa? – perguntei com um leve sorriso.
- Sei lá... – ele respondeu, meio sem jeito.
- Tá afim de ver um filme?
- Beleza.
Fui até meu quarto, peguei um DVD e voltei para a sala. Coloquei o filme para rodar e me sentei no sofá, ao lado dele. Era um pornô gay e a primeira cena começava com dois caras, sentados sobre uma cama, se beijando. Minha pica já estava dura, apertada pelas roupas, e minha imaginação corria solta, tentando adivinhar o que se passava na cabeça do rapaz ao meu lado.
A cena continuava na televisão. O beijo dos atores era mais intenso e, aos poucos, eles tiravam suas roupas. Olhei para Gabriel, pelo canto dos olhos, e vi que ele observava o volume em minha bermuda. Ele ajeitava o pau, tentando acomodá-lo dentro de seu jeans. Era evidente o seu tesão com tudo aquilo. Suas pegadas eram firmes e constantes, parecia que não havia uma posição confortável para sua rola dura naquela calça.
- Quer bater uma? – sugeri.
- Bora.
- Vou tirar a camisa senão vou acabar fazendo um estrago aqui – comentei rindo.
- Boa ideia.
Tiramos nossas camisas. Do meu lado, pude ver o corpo que já tinha visto na foto. O peito bem dividido e uma barriga definida. Não tinha muitos pêlos, apenas alguns ao redor dos mamilos e do umbigo. Enquanto isso, ele olhava para meus braços, meu abdômen liso e parte da minha boxer preta que aparecia.
Desabotoei minha bermuda e a abaixei até metade de minhas coxas. Gabriel só observava, sem se mexer. Diante de seus olhos, meu pau, duríssimo, escondido por aquele tecido preto. Estava de lado e sua cabeça quase saía pela canto da cueca. Levantei-me um pouco para que pudesse afastar a cueca. Minha pica pulou para fora. A cabeça, inchada pelo sangue retido, estava toda melada. Afastei um pouco mais a boxer, deixando meu saco livre sobre o elástico.
Ele continuava parado, olhando fixamente para minha vara, reparando em cada detalhe. O filme já não o interessava mais. Eu o provocava, segurava firme meu pau, esfregando o dedo em sua cabeça e agarrando minhas bolas com vontade. Ele apertava seu jeans com força, revelando o tesão que sentia observando aquele cena, ao vivo, diante de seus olhos.
- Caralho... – ele disse parecendo não acreditar.
- E você, vai ficar paradão aí, é? – perguntei.
Nisso ele começou a abaixar o zíper de sua calça. Conforme ele a afastava, sua cueca branca se revelava. Com era grande o volume por debaixo dela. Aquele pano marcava nitidamente a sua rola. A cabeça arroxeada estava à mostra. Não sei como seu pau cabia naquele espaço tão pequeno. Quando ele desceu sua cueca, pude me dar conta de seu tamanho. Para aquele garoto magro, foi uma surpresa. Não era muito grosso mas grande, devia ter uns 21 cm. A cabeça contrastava com o tom chocolate de sua pele. Um saco liso, de encher a mão. Tinha poucos pêlos, curtos e grossos, concentrados na base de sua rola. Apesar de ser ativo e me amarrar no rabo de um macho, posso admitir que ele tinha uma pica maravilhosa.
Começamos a nos masturbar. Ele era canhoto, o que fazia com que nossos braços se chocassem algumas vezes, durante nossa punheta. Nossa atenção oscilava entre o filme, que já exibia uma foda deliciosa, e nossos corpos. Gabriel movimentava as mãos com mais calma. Seu pau babava bastante, deixando sua bronha com aquele barulho típico, quando a pele passa pela cabeça. Aquilo era muito prazeroso, curto muito uma boa punha com outro macho.
- Quer pegar? – perguntei, balançando minha rola com a mão.
Ele esticou o braço e apertou minha vara com força. Começou a percorrê-la com seus dedos, sentindo suas veias e a forma como latejava, comprimida entre eles. Deixou a sua própria punheta de lado e, com sua outra mão, passou a massagear meu saco. Senti aquele cara matar sua curiosidade comigo, me proporcionando momentos deliciosos. Me masturbava com carinho e sem pressa alguma. Parava com o movimento de sobe e desce para passar a ponta do dedo na cabeça do meu cacete, espalhando o líquido melado que aparecia. Ele ficava observando aquele fio de baba desaparecer no ar enquanto afastava seu dedo.
- Ai, calma ai! – ele disse quando estiquei minha mão em direção a sua pica.
- Que foi? – perguntei assustado.
- Acho que se você pegar no meu pau eu vou gozar. – ele disse com um leve riso.
- Relaxa e aproveita. – respondi.
Comecei a sentir sua rola com a minha mão. Gabriel inclinou seu corpo, apoiando-se no sofá. Fechava os olhos e respirava forte, na tentativa de controlar seu corpo e aproveitar por mais tempo aquele momento. Era a primeira vez que alguém pegava em seu pau. Sentia-o quente, pulsando. Minhas duas mãos juntas não eram suficientes para cobrir aquela vara. Acariciava suas bolas, pegando uma de cada vez e fazendo-o gemer de prazer. Iniciei uma punheta, bem de leve, descendo toda aquela pele e deixando em evidência a glande melada. Minha mão roçava seus pentelhos e agora era eu quem me controlava para não esporrar.
- Tá bom?
- Puta cara, que delícia. – ele suspirava.
- Você tem um baita pauzão... – comentei.
- O seu também é... E é bem mais grosso que o meu! – respondeu, já agarrando minha pica novamente.
Ficamos os dois ali, um punhetando o outro. Algumas vezes, um de nós tinha que pedir ao outro que parasse, respirar fundo e evitar a gozada, desejando prolongar aquele momento indefinidamente. Parecia um jogo: eu apertava seu cacete e ele, o meu. Quando apertava com mais força, ele respondia fazendo o mesmo. A sensação era maravilhosa e nossos corpos já estavam suados.
Em meio a tudo isso, nossos olhos se encontraram. Nossos olhares traduziam o tesão que sentíamos. Aos poucos, nossos rostos se aproximavam. Meu nariz logo roçou o dele, denunciando nossa entrega aquele momento. Nos beijamos. Os lábios grossos de Gabriel estavam quentes e tornaram aquele beijo mais intenso. Sua língua descobria a minha e movimentava-se loucamente em minha boca. Passei meu queixo em sua bochecha, deslizando por seu pescoço, pinicando-o com minha barba por fazer. Ele gemia com mais força e conseguia sentir seu corpo tremendo.
- Ai, vou gozar! – ele gritou.
- Então, vamos!
Continuamos nosso beijo e aceleramos o ritmo de nossa punheta. Ele apertava meu pau com muito mais força e deixava o movimento ainda mais rápido. Fiz o mesmo e, no meio daquele beijo, senti sua rola latejando em minha mão. Seus gemidos deixaram claro que estava gozando. Não agüentei e esporrei também. Sentia os jatos do meu gozo batendo em meu peito e escorrendo por minha barriga. A porra quente de Gabriel escorria pela minha mão.
Ficamos ali, com os rostos juntos e olhos fechados. Estávamos ofegantes e o suor descia por nossas testas. Quando nos afastamos, pudemos ver o resultado. Nossas varas ainda duras, cobertas de porra. Minha barriga estava coberta. Gabriel tinha a barriga lambuzada. Sua porra grossa se acumulava na base de seu pau, pintando de branco aqueles pêlos pretos.
Fui até o banheiro e trouxe papel para que pudéssemos nos limpar. Ele continuava ali, sentado e sem reação. Era evidente que não estava acostumado com o aquilo. Parecia envergonhado e eu tentei deixá-lo à vontade. Conversamos um pouco, porém Gabriel tinha que ir embora. Pedi que ficasse mais um pouco, mas já tinha anoitecido e sua família o esperava. Voltei com ele ao shopping e lá nos despedimos, com a promessa de nos encontrarmos novamente on-line.
Assim que eu tiver outra oportunidade, escrevo sobre meu segundo encontro com Gabriel. Espero que tenham gostado. Não deixem de comentar e de ler meus outros contos. Aos caras de Campinas que assim como eu, curtem uma boa pegação com outro macho, me mandem e-mail. Podemos trocar uma ideia e ver o que acontece. Curto caras da minha idade e que também sejam discretos. Aí vai meu e-mail: Coloquem no assunto a palavra “conto”.
Até mais, pessoal.