Amigo é pra essas coisas

Um conto erótico de Osmar
Categoria: Homossexual
Contém 1089 palavras
Data: 18/12/2010 11:30:00
Assuntos: Homossexual, Gay, Sexo

Amigo é pra essas coisas

Oi, Osmar. Tá sozinho aí? Respondi que sim, filhos na escola, empregada de férias e esposa no trabalho. Que ótimo, ele disse, posso dar uma passada aí? Estou na maior seca, amigo. A patroa anda no vermelho e você sabe que não gosto de me masturbar. Que que você acha? Quer que eu dê uma passadinha aí? Eu não contava com essa visita hoje, tinha cancelado alguns clientes no consultório e aproveitara a tarde pra pôr em dia as leituras e os estudos, mas a possibilidade real de estar com o Antonio acabara mexendo comigo. Venha, eu disse, que eu vou te dar o que você quer. Antonio é um coroa charmoso, cinqüentão, bem alto e magro, muito cheiroso, que conheci há alguns anos no bate-papo de Brasília, no site do UOL. Advogado de uma grande multinacional, Antonio é casado, tem filhos e netos. Adora beijar e nas poucas vezes que estivemos juntos, me beijou inteiro. Tem o peito peludo, cabelos curtos, grisalhos, um cacete comprido, fino, que quando está excitado baba muito. Apesar de muito tímido, enrustido, já teve a coragem de ir a saunas ditas normais para ver o agito dos homens quando sós. Convidou-me a ir com ele, mas ainda não estou nessa fase de ousadia, recusei o convite, pois sou realmente muito tímido e, principalmente medroso. Sabendo que ele chegaria por volta das 16 horas, corri para o banheiro e lavei-me com esmero. Sentei-me no vaso e, com a mangueirinha ligada, fiz uma espécie de lavagem interna, deixando meu cuzinho e reto bem limpo, pois quem sabe ele gostaria de meter em mim? Tudo é possível, eu pensei. Perfumei-me, passei um creme hidratante na minha bunda, vesti um moletom, estrategicamente sem cueca, e uma camiseta. Ele chegou pontualmente, vestido com elegância, um blazer bege, sapato muito limpo e brilhante, camiseta preta que deixava aparecer os tufos de pêlos perto do pescoço. Antonio gosta de usar adereços, tipo jóias e correntes. Disse a ele um dia que sua aparência está mais para um bicheiro do que para um advogado. Ele riu com o riso mais gostoso que se tem notícia. Quanto tempo, meu amigo, eu lhe disse já abrindo o portão para que entrasse. Oi, Osmar, que saudade, meu velho. Guiei-o para dentro de casa e sentia seu perfume inebriando-me. Ao fechar a porta ele me abraçou por trás e beijou-me a orelha, Osmar, que delícia, que saudade, que vontade...as mãos me apertando com força, a barba arranhando-me o rosto, aquele cheiro de macho me deixando maluco. Calma, Antonio, vem comigo. Segurei uma de suas mãos e o arrastei para a sala, mas ele estancou a caminhada e confidenciou-me, Queria tanto te possuir na tua cama, Osmar. Sei que não devia falar isso, mas sempre tive vontade de lhe dominar em seu colchão, sob os lençóis que cobre você e sua esposa. Eu achei a idéia excitante e, cedendo aos beijos que me dava no pescoço, acabei adentrando meu quarto. Ele retirou o blazer, sentou-se na cama, como um menino levado. Vem cá, meu menino safado, senta aqui no colinho, vem. Eu me aproximei lentamente e fui puxado por ele que me abraçou e enrolou-se como uma serpente em meu corpo, sobre minha cama. Os beijos eram longos, fortes, boas chupadas em meus lábios. Suas mãos ágeis retiraram minha camiseta e sua boca pousou, ávida, em meus mamilos. Oh, que delícia tudo aquilo. Antonio, Antonio, meu homem, eu dizia quase chorando de tesão. Suas mãos desceram pelas minhas costas, adentraram o moletom, apertaram minhas nádegas. Meus dedos percorriam seu peito peludo, descendo lentamente até encontrar o cacete duro sob a calça social. Introduziu um dedo, depois outro, no meu cuzinho, Quero você, meu amor, dizia ele. Desatei o cinto e despi-o, o pau, meia bomba, comprido, bem melado. A cueca branca trazia placas de mel que ele deixara. Sucumbindo ao tesão, lambi todo o mel da cueca e cheirei-a com sofreguidão. Passei a mamar aquele cacete delicioso. O Antonio tem um belo pau, cheiroso, quente. Ele me fazia parar por instantes, Para, Osmar, senão vou gozar, e eu então aproveitava para beijar seu saco, lamber seus pentelhos, seu umbigo, suas coxas magras e peludas. Ele então sentou-se na cabeceira da cama, encostado no espelho de madeira, e pediu para que eu me sentasse sobre ele. Assim o fiz. Ele arriou o moletom que eu vestia, expondo minha bunda. Seu cacete deslizava no meu rego, para cima, para baixo, e como ele é pródigo na produção daquele líquido pré-gozo, a tal babinha, meu rabo foi ficando lubrificado. Ele me beijava com carinho e eu retribuía a tudo aquilo. De repente, senti suas mãos abrindo minhas nádegas e seu cacete apontar para o meu cuzinho. Parei assustado, Antonio, sem camisinha não dá, amigo, você não acha arriscado? E ele sussurrou baixinho, quase implorando, vou pôr só a cabecinha, não precisa ter medo, sou limpo, confie em mim, Osmar. E começou a meter, sem esperar que eu respondesse. Eu estava gostando de tudo aquilo, comecei a rebolar devagar, para que deslizasse todo aquele cacete para dentro de mim. Logo, sentia seus pentelhos a baterem no meu rabo, e aquele sacão – esqueci de dizer, mas o Antonio tem um saco enorme, delicioso de pegar, de alisar, de lamber e chupar - continuando, aquele sacão repousando sob mim. Ai, meu amor, que delícia, ele dizia, quero encher seu cu de porra, posso? E eu, alucinado, sobre ele, só fiz afirmativamente um hum-hum. Nessa hora, como estivesse prendendo o gozo há alguns minutos, senti um calor dentro do meu rabo, era seu gozo. Ele urrava gostoso e forçava o cacete para dentro de mim, como se quisesse me furar. Sentia a porra a depositar-se toda no meu rabo. Gozei simultaneamente. Como estávamos abraçados, meu cacete roçava em sua barriga, e nesse eu acabei atingindo o orgasmo junto com ele. Foi lindo. Ficamos nos beijando por alguns minutos, até que seu cacete ficasse totalmente mole e escorregasse de dentro de mim. Antonio estava com uma carga enorme de porra, que saiu do meu cu, escorrendo pelo meu saco, pelas minhas pernas. A sensação é indescritível de viscosidade, calor, tesão. Eram quase 18 horas quando ele, após banhar-se rapidamente, despediu-se de mim com um beijo e a promessa de repetirmos tudo noutra oportunidade. Dentro do carro, sorrindo pra mim, ele ainda disse Obrigado pela força, Osmar. E eu respondi, Amigo é pra essas coisas, Antonio.

Se quiser um contato comigo, será legal, sou de Brasília,


Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive CasadoPassivo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários



dei gostosomeu corno troxe um negão para me foder e tirou fotosarranhando a bucetinha pro papai coloca o dedo e chuparincesto mae e filho contos reaisContos eroticos lesbicos mtkos melhores contos de encochadas em evangélicas nos transportes publicosconto erotico fiz de escravofamilias nua praia de nusdemoscoroas ponheteiras e chuponasContos eroticos de inseminaçãoconto comi um cu cheio de cabelo e fedorentoquero ver cachorro enganchado com essas gostosas por favorcontos de sexo depilando a sogra/texto/2009081089uma coroa beim gostoza foi asautada pra traza a focax videos guey primos gostozinhos e safadinhoscontos erodico minha mae fragou eu e meu pradasto fodeno/texto/200709409/tema/namorada%20infielporno cunhanda provoca cunhando d xorti ate emtra na rolacontos de encoxadasnoviha gozanopinto nao entra na cetinh apertadinhmae safada sina menino cupa bucetacontos eroticos proibidos menininhasexo fragado cumendo o cu do entiadocontos eiroticos leilapornespiano novinha banho xvdiocontos eroticos meu padrasto enfiou uma caneta no meu ccuconto gay virei namorado do tio viuvoPorno irmao pega irma sainha e puetanivinha com o pacote em chadinhoConto erotico umaa muler muito ssafaadaminha cunha espero meu irmão sai e mim mandou ajudar a ela a apertar o sutiã e eu a cumei sexome vinguei da minha esposa contos eroticos/texto/201701860filho deseja sua mãe pelada dormindo para poder comer ela com a b***** toda arreganhada e melecada de tanto gozar/texto/201503672conto erótico fiz um pau gozar na minha mãomulheres de vestidos e saias e caras levantando pra cumelas pornocontos eroticos com o sogro no metro spcachorro lambendo a buceta com esparadrapo abrindo o cuzinho contosvanessa traindo com irmao do corno douglas sp/texto/201311695/texto/201701459/texto/201804373contos eroticos minha mulher amou o pau do ladraoassistir filmes pornos brasileiros homes com cabeca da pica esfolada e grande.contos etoticos de cunhada que cria irmao do esposovídeo pornô menina branquinha não se Intimida com tamanho do pau no Galegãovaldeniceporno/texto/2012041425/tema/clitoris%20giganteConto irma com frio foi esquentar padrastro de camisolaxupando gkshomem metendo a rola nu cu da mulher e gmendo pedindo lucas metetodavideos desabafos cacetudos con vontade de gozar se mostra can cacete muinto duromulher.fudendo.com.pombagira.sexo conhadas cozinha nua pau bizarro tesaocontos eróticos eu em casa a sós com tio do meu maridocontos eiroticos leilapornenteada so de calcinha deo mole para o padrasto dotadao/texto/202102168/comentariospornodoido olhando de binoculoswww.meu tio mepego na casa de praia sozinha comto erotico.comso moreno do pau grande arobando garotas novinhas nocontos eroticos filha putinhatopou na buceta qi ela bufoucontos eroticos querendo comer a esposa do meu amigocontos porque virei crossdressingsogro transando com nora contosvonto gay engraxatevídeos pornôs pornodoido nao resistiu e fudeu pela primeira vez com namorado fortão e sexyconto erotico arrombada estrada por variosporno embebedo a cunhadinhaxvideo pau grande lascano cuzio da loira picenamãe mãe cedinho comemorando Natal português XVídeos12 mulheres se gozando muito asseste videomulher madtubano escritorio pornodoidocaipira pingueludopinsselada na bucetacontos eroticos em cinemas