Cara meus parabéns, é um conto de tirar o fôlego. Fiquei com ciúmes do sócio e juro que gostaria de estar no lugar dele prá te fazer de minha fêmea. Quem sabe um dia ainda te encontro e como esse cuzinho.
O sócio do meu pai 3 - Realizando as vontades do Ricardo
Pois é, eu fiquei de contar essa história e aqui estou eu contando a sequência.
Depois de ter me comido aquele dia, fiquei com o Ricardo na minha memória. Nada tirava ele da minha cabeça. Batia várias punhetas me imaginando com ele em várias situações. Mas ele, claro que tinha mais o controle da situação. Ele só me dizia, segura tua onda pra ninguém saber. Eu segurava, Deus me livre meu pai desconfiar. E tenho certeza que nunca passou pela cabeça dele. E eu sou grato por isso nunca ter vindo a tona.
Em mais um daqueles dias em que por coincidência ele ia estar próximo ao meu curso e perguntava se ao meu pai se não gostaria que ele me desse carona, rolou esse novo momento.
Entrei no carro dele. Ele estava de óculos escuros e sorriu cheio de malícia. Joguei a mochila no banco de trás do carro. Ele disse pra eu passar também para trás e ficar abaixado. Os vidros da blazer dele eram escuros a ponto de não se ver quem estava dentro. Bom, foi a primeira vez que eu fui num motel. Adorei aquilo. O espelho no teto, nas paredes, a hidromassagem com espelhos. A luz indireta, uma televisão sem volume passava um filme pornô.
O Ricardo jogou uma sacola e mandou eu vestir. Ele foi enchendo a banheira e eu fui tirar a roupa. Eu disse que precisava de um banho, mas ele insistiu. Na sacola, tinha uma calcinha preta. Eu nunca tinha colocado uma calcinha e juro que nem me passava pela cabeça uma coisa assim. Eu não coloquei. Apareci de cueca na frente dele, que estava sentado na borda da jacuzi. Ele estava com uma cueca branca justa, dava pra ver o pau e a mancha em torno da cabeça denunciando que babava há tempo de tesão. Eu gostava de ver ele peludo, sem camisa, essa cena nunca saiu da minha visão. Eu ainda estava de cuecas. Eu parei na frente dele. Ele balançou a cabeça e disse: “Vai aprender a obedecer teu macho. Quer levar piço do Ricardo???”. Ele me virou de bunda. Eu sempre fui carnudinho, ele passava a mão sobre a cueca. Dava um ou outro tapa. Ele começou a levantar a minha cueca até meter toda dentro do rabo. A cueca ficou um fio dental. O ricardo me ergueu pela cueca, doeu, ralou minha virilha, mas ele fez até rasgar a cueca. Deu um tapa mais forte na minha bunda e fez eu ficar de joelhos na frente dele. Esfregou minha cara no pau dele. Ele ainda de cueca. Eu senti o cheiro de homem do Ricardo. O molhado de sua cueca pelo pau que ficava latejando e babava molhava meu rosto com o líquido viscoso. E ele dizia coisas do tipo, sente o cheiro do teu macho. Esfregava com força de modo que as bolas já estava escapando pela lateral da cueca. Eu tirei a cueca dele e ele ficou nu na minha frente. O pau duríssimo dele estava literalmente babando. Senti um desejo de chupar aquela babinha. Ele queria entrar na água antes, mas me abaixei e pedi para experimentar o gosto dele. Ele me explicou que estava suado e eu disse que não importava com isso. Ele riu com sarcasmo e me aproximei do pau dele. Segurei aquele pau grosso e impedi que caisse uma gotinha daquele mel aparando com a ponta da minha lingua. Puxei a pele do pau para trás, expondo aquela cabeça imponente toda molhadinha que coloquei a boca lentamente e sorvi toda a baba. Ele gemeu, que senti ele afrouxar as pernas. E então, entramos na água. Ele me deu banho pela primeira vez, e sempre ele gostava de fazer isso em nossos encontros posteriores. Banhava minha pele, lavava meu corpo passando sabonete com as mãos, massageando todo meu corpo, esfregando seu corpo peludo em meu corpo liso, sua rola batendo em mim, esfregando na minha bunda e me deixando louco. Ele passava incanvalemente a mão na minha bunda, demorava-se alisando meu cuzinho, de modo que chegava a fechar os olhos. As mãos deles eram grandes e ásperas e pareciam arranhar minha pele, mas dentro dágua deslizava fácil sobre minha pele. Algumas vezes sentia que ele invadia um pouco com seus dedos, meio que sem querer.
Ele disse depois de me banhar que eu deveria ir e vestir a calcinha. E dessa vez obedeci. Coloquei e na meia luz me deitei de bruços na cama. Ele ficou me olhando. Ficou um tempão passando mão, ajoelhado atrás de mim entra minhas pernas afastadas. Puxava a calcinha enfiando de novo dentro do meu rabo. Então foi retirando calcinha devagarinho e começou a lamber. Enfiando a língua, rosnando, penetrando com a ponta da língua. Ele mordia minha bunda branca, deixando marcas por dias. Eu quis chupá-lo e ele não deixou. Me fez recolocar a calcinha e mandou ficar de quatro. Obedeci. Ele então me disse, a partir de hoje o lugar do meu leite vai ser esse. Puxou a parte da calcinha que estava entre as polpas da minha bunda para o lado e passou a outra mão com saliva. Eu lembro de sentir um calafrio no corpo de tanto tesão. Ele falou baixinho no meu ouvido, que eu não me preocupasse, porque sempre que eu quisesse tomar leitinho ele gozaria na minha boca. Mas, eu queria mesmo que ele entrasse em mim de uma vez. Ele foi colocando devagar. Senti a cabeça entrar macia e o corpo do pênis me preencher por trás. Ricardo começou a tirar e meter. Tirava e metia. Me segurava pela cintura e metia sem pena, rosnando, se fechasse os olhos poderia imaginar um animal montado em mim. As bolas enormes dele batiam nas minhas, no ritmo violento das estocadas. Eu sentia descargas elétricas correr pelo meu corpo, numa sensação quase mística. Até que ele na sua cavalgada feroz, deu a estocada finalcom um rosnado de saciado. Sentia ele desaguando dentro de mim e gozei quase que instantaneamente o gozo do Ricardo, sem me tocar. Queria manter o leite dele dentro de mim. Sempre gostei de segurar o leite dele dentro de mim. Ainda antes de ir pra casa chupei ele mais uma vez. Dessa vez, bebi todo o leitinho. Fiz questão de deixar o pau dele limpinho. Sem uma gotinha pra sair na cueca. Ricardo nem imaginava, mas ele sem saber, moldava o meu prazer na realização das suas vontades. Por isso, até hoje me atraem homens fortes, dominantes.
Enfim, depois disso tivemos muitas outras histórias... Mas acho que do Ricardo já tá suficiente? Ou vale escrever mais sobre nossos encontros?
Aliás, homens que quiserem repetir a façanha do Ricardo, ao vivo, mando contato.