A Primeira Vez de Um Menino Foi Logo Com Uma Mulher Deliciosa.

Um conto erótico de _Lucas_
Categoria: Heterossexual
Contém 2120 palavras
Data: 07/12/2010 10:02:46

Meu nome é Lucas, sou um cara comum, sem nada de muito especial, e talvez esse seja o motivo desta historia ter acontecido dessa forma.

Sempre fui muito tímido, apesar de me esforçar o máximo para não deixar isso transparecer, não tinha muitos amigos e era difícil eu conversar com pessoas que não conhecia. Fui criado pela minha mãe e por minhas irmãs, e por isso sempre tive muito respeito pelas mulheres, mesmo considerando muitos de seus hábitos fúteis.

As pessoas sempre diziam que eu era muito bonito, mas eu realmente não acreditava muito nisso. Sou bem magro, tenho 1,67 de altura, cabelos castanhos num tom bem suave, olhos de um verde claro fosco e pele muito branca, num tom pálido. Não me achava bonito, ao contrario de varias pessoas ao meu redor, pois a única coisa de que gostava em mim era meu rosto, e isso influenciava em minha personalidade, que era bem reprimida.

Até então havia beijado apenas uma menina em minha vida, com onze anos, em uma festa da minha escola, de uma forma bem inocente, pois ela tomou toda a iniciativa. Já fazia muito tempo que não seguia em frente com minha cruzada em busca do sexo oposto, pois na época que este conto se passa eu tinha quatorze anos. É nessa fase que os hormônios começaram a tomar o controle, com ereções que me incomodavam, tanto porque tinha vergonha, como pelo fato de desconhecer meios de aliviar a fúria de sensações que me dominavam.

Houve um dia em que um colega comentou comigo alguma coisa sobre “bater punheta”, e fiquei confuso ao desconhecer essa expressão. Ele me explicou, dizendo que “é quando você segura o pinto e fica balançando ele”. Confesso que fiquei um tanto quanto curioso a respeito do assunto, ainda mais que diversos lugares mencionaram esta atividade, e por isso resolvi tentar.

Numa tarde em que estava sozinho em casa, já que minhas irmãs e mãe estavam trabalhando, fui até o banheiro e tranquei a porta. Abri meu zíper e tirei meu membro para fora, ainda pouco desenvolvido, mas que mostrava sinais de um futuro próspero. Era bem claro, exceto pela sua extremidade, que era de um vermelho vivo, o que o tornava provocante. Segurei-o com a mão fechada em forma de concha, e senti um calor estranho, que era gostoso. Prossegui com movimentos suaves para cima e para baixo, tornando cada vez mais intensa a sensação. Num dado momento eu acelerei bastante os movimentos, estava muito ofegante, e subitamente senti como se ele fosse explodir de uma forma que era realmente gostosa, mas nada aconteceu, apenas brotaram algumas gostas de um líquido viscoso de sua ponta. Desde aquele dia me tornei um adepto desta pratica, mesmo sem saber ao certo do que realmente se tratava.

Nesse mesmo ano, houve uma festa de natal na casa de minha tia, o que sempre acontecia e com poucos convidados, apenas os familiares e uns poucos amigos. Um desses convidados era Paula, uma amiga de minha irmã, cerca de 20 anos, loira, um pouco mais alta do que eu, curvas impressionantes e um rosto lindo. Eu a considerava um modelo de beleza feminina e admirava sua beleza no banheiro por várias vezes.

A festa já estava chegando ao seu ápice, pois havia pessoas levemente embriagadas e já era quase 1h00 da manhã. Eu pedi a minha irmã para ir para casa, pois estava um pouco cansado e não sou o maior fã de festas. Ela disse para eu ir para o carro e que me encontraria lá em poucos minutos. Assim o fiz, e sem demoras ela apareceu, mas não estava sozinha, trouxe sua amiga Paula que estava visivelmente alterada. Ela leu minha expressão confusa e disse;

-Ela bebeu demais, vou deixá-la lá em casa dormindo e volto para festa- explicou-me ela.

-Tudo bem-respondi, feliz por ter aquela mulher tão linda, que já foi musa de muitas masturbações, dormindo ao lado.

Minha irmã deixou Paula dormindo no quarto dela e voltou para festa, enquanto eu fui para o meu quarto com intenção de dormir. Vesti um pijama de algodão suave sem cueca, apenas uma bermuda azul e uma camiseta listrada em azul e branco, e deitei. Alguns minutos se passaram, antes mesmo de conseguir pegar no sono, e alguém bateu em minha porta. Era Paula, que disse

-Já estou um pouco melhor, mas não estou conseguindo dormir. Você me faz companhia?- Foi quase impossível recusar o convite, então respondi.

-É claro, o que você quer fazer?

-To um pouco tonta, então vamos só conversar.

-Tudo bem-Disse eu, contente em apenas observá-la de perto. Ela acendeu um cigarro e perguntou:

-Com quantos anos você está mesmo?

-Tenho 14, mas em breve farei 15- respondi orgulhoso.

-Como você cresceu. Aposto que ta dando trabalho às meninas.

-Nem tanto, só fiquei com uma na vida.

-Sério mesmo? Você, bonito desse jeito?-Perguntou ela meio surpresa- Então você é virgem também?

-Sou sim. - Respondi meio desanimado. Havia descoberto há pouco tempo o que era sexo, e não tive nem oportunidade nem coragem de tentar perder a virgindade.

-O que você acha de eu te dar um presente de natal então? –Perguntou ela maliciosamente, mas eu, sem fazer idéia do que ela tinha em mente, respondi:

-Pode ser, mas não é roupa, é?

-Lucas, pra o que vou te dar você não precisa de roupas.

-Ótimo, porque odeio ganhar roupas no NatMeu discurso foi interrompido por um beijo longo e molhado.

Ela sorriu de para mim e voltou a me beijar, mas dessa vez guiando minha mão direita ao encontro de seus seios. Quando senti aquele volume por baixo do soutien senti que foi o suficiente para provocar uma ereção diferente, mais intensa e incontrolável. Ela beijou meu pescoço e foi descendo. Tirou a minha camiseta e beijou meu peito e tórax, descendo para a barriga, o que provocou um calafrio. Ela segurou meu cacete por cima da bermuda, sentindo seu calor por cima do fino tecido. Ainda levou seu rosto ao encontro de minha bermuda, o que me deixou extremamente encabulado, mas o tesão estava fazendo com que eu contrariasse a minha vontade de afastá-la. Ela fazia uma pressão com as bochechas e contornava sua extensão com os lábios, além de simular uma masturbação com as mãos por cima da minha roupa.

-Me deixe dar uma olhada nesse caralho de menino gostoso- Dizendo isso ela se livrou da minha ultima peça de roupa. A princípio me senti muito exposto e com um pouco de vergonha, mas ela parecia gostar do que viu e isso fez eu me sentir mais a vontade.

-Nossa, como você cresceu, ficou tão gostoso, e ainda ta durinho pra mim. Você me deixa sentir seu gostinho de homem? – Quando uma mulher tão gostosa te pede isso, só há uma resposta possível:

-Com certeza, ele é todo seu.

-Bom saber, tenho planos pra ele esta noite. -Aquela ultima frase me fez imaginar o que ela faria comigo, e o que minha irmã faria se soubesse.

Jamais poderia imaginar como seria a sensação que tive quando ela segurou em meu membro com aquelas mãozinhas de safada. Foi simplesmente maravilhoso. Começou a fazer movimentos suaves e ritmados para frente e para trás, estimulando cada vez mais. Ela foi chegando cada vez mais perto dele, com a boca aberta, e engoliu-o de uma vez. Fui às nuvens com as lambidas e chupadas, cada vez mais intensas, que ela executava com perfeição e em movimentos ritmados, o que me proporcionavam um prazer absoluto. Chegou a colocar ele todo em sua boca, o que não era uma tarefa tão difícil, pois meu membro não era grande, com apenas 12X3 cm, mas ela parecia gostar, pois estava com um enorme sorriso enquanto fazia meu pênis desaparecer dentro de sua boca.

Quando ela tirou o meu pau de sua boca ele estava todo molhado e bem sua cabeça bem vermelha, com sua extensão rosada e brilhante. Paula levantou e começou a se despir, o que provocou um sentimento de intimidação em mim. Ela notou isso, e após ficar totalmente nua, aproximou-se de mim e me beijou novamente, mas dessa vez eu pude sentir meu próprio gosto em sua boca, porém apesar do receio e nojo não tive forças para evitar. Deitou-me de costas para a cama e me disse:

-Agora você vai experimentar uma coisa única. - Dizendo isso ela sentou na minha cara, e fez minha boca entrar em contato com uma racha que havia ali. Eu tinha uma visão completa de seus ânus e vagina, e não fazia idéia que era assim uma boceta, pois nunca havia visto uma, e ela reparou isso e me orientou:

-Beija como se fosse uma boca. – E assim o fiz, provocando calafrios e gemidos dela, que me deixaram muito excitado. Ela se inclinou para frente, deitando em minha barriga, me fazendo sentir os seus mamilos roçando em meu tórax enquanto ela agarrava meu cacete, novamente engolindo-o. Ficamos um bom tempo nessa posição, eu beijando e lambendo sua boceta enquanto ela me pagava o mais delicioso boquete. Num dado momento ela se levantou e sorriu para mim:

-Está na hora de perder esse cabaço, moleque gostoso. Eu vou comer você todinho, põe esse pinto todo dentro de mim.

Eu fiquei com um pouco de medo, mas meu tesão era muito maior, e tentei relaxar e ver o que a acontecer. Ela ficou de frente para mim, que ainda estava deitado, segurou meu pênis e direcionou-o para dentro de sua bocetinha. Primeiro ela esfregou por toda a vagina, levando ao encontro de seu outro buraco. Meu membro ficou de atravessado no meio de suas nádegas, e ela foi para frente e para trás, me fazendo ir a loucura. Depois ela encaixou a cabeça dele em um buraquinho estreito, que ficava um pouco abaixo do centro de sua boceta. Aquele lugar estava muito molhado, o que fez que ficasse bem escorregadio, tornando-o um lugar perfeito para eu penetrar. Era como um anel, que pressionava a cabeça de meu pênis, e proporcionava um prazer inigualável.

-Quero sentir você dentro te mim, fode essa sua puta, meu virgenzinho gostoso. – Dizendo essas palavras Paula sentou de uma vez, fazendo com que meu pau entrasse totalmente dentro de sua boceta. Era delicioso sentir aquela bunda gostosa roçando em minha virilha, enquanto meu membro era engolido para dentro daquela mulher maravilhosa. Paula começou a rebolar, e depois a subir e descer em meu pênis, movimento que fazia um barulho quando ela sentava em minhas coxas.

Ela me abraçou, beijando-me a boca e, num movimento que exige habilidade, virou para o lado, fazendo com que eu ficasse por cima, sem desengatar meu cacete de dentro dela. Ainda pediu para eu não ter pena e meter o mais rápido que pudesse, mas ela não sabia que eu seria tão rápido, pois sou pequeno e ágil, e meti extremamente rápido, o que estava tornado mais difícil segurar o gozo. Ela percebeu isso e desengatou, levantou, cuspiu bastante na cabeça de meu pau, e se ficou de quatro na cama, quase implorando:

-Come esse cuzinho aqui, ele é todinho seu, pode foder sem dó.

Eu fiz o que ela mandou, apontei meu cacete na direção daquele rabo delicioso, encaixei primeiro a cabeça e logo dei uma estocada, introduzindo-o por completo. Ela deu um gritinho agudo, que até doeu meu ouvido, mas eu não ligava pra mais nada, comecei a meter gostoso e nada no mundo me faria parar. Ela dava um suspiro a cada estocada que eu dava, e em um dado momento, ela começou a tremer e dizer para eu não parar. Dito e feito, eu não parei, e ela começou novamente a gritar e tremer, até que deitou a cabeça no colchão, deixando sua bunda ainda mais empinada para mim. Eu fodi ainda mais rápido aquele buraco que era muito apertado, e agora estava quase seco, tornando um pouco doloroso, mas eu gostei disso e fiquei com muito tesão. Percebi que ia gozar, mas foi tarde demais, quando tirei já tinha enchido seu cuzinho de porra, mas ainda espirraram alguns jatos em suas costas. Paula lambeu meu pau para limpar o que sobrou de porra nele e depois me beijou (o que achei meio nojento, mas ainda estava em êxtase). Ela disse:

-Não conta isso pra ninguém. Se você for bonzinho eu faço de novo qualquer dia, e posso até trazer alguma amiga. –Depois saiu e foi deitar eu seu quarto.

Aquelas palavras instigaram minha imaginação, que exercitei por mais uns dois meses no banheiro antes dela fazer uma visita a meu quarto novamente. FIM

Obrigado pelos leitores, peço desculpa por eventuais erros, mas esse é meu primeiro conto. Contato:


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Comentários

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legal pra caramba sua historia meus parabens pra voce meu ixtoraado

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Demais!!!! me lembra da minha primeira vez.

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meusprimeiros machinhos eram mais novinhos, mas o que me descabaçou tinha essa idade... eu era um pouco mais novinha... saudades!!!!

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vc tem um futuro promisor muleke se possivel escreve mas uns desses, foi de mas.

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Nunca pensei que fosse tão difícil escrever um conto, mas acho que valeu a pena, principalmente para expressar essa experiência que nunc ahavia contado a ninguém.

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