Acordamos por volta das 21 horas, continuavamos nus. Ela era linda, cabelos negros, pele bem branquinha, corpo escultural e um rosto angelical, cada dia que passava eu estava mais apaixonado por ela.
-Acorda, Biel. - Disse Carol, beijando-me a boca.
-Oi, amor, acho que durmimos bastante hein. - Respondi.
-Amor? To com moral hein... Vamos levantar? - Ela sorria, um misto de felicidade e prazer.
-Voce sabe que é o meu amor.
Ela saiu de cima de mim e viu a porta aberta.
-Biel, eu não acredito que a gente fez aquilo tudo de porta aberta.
-Ah amor, só a mamãe tava em casa, ela nem deve ter visto. - Mal sabia ela que nossa mãe tinha visto e adorado o que viu...
Carol se vestiu rapido e foi tomar banho no seu quarto eu desci e encontrei com minha mãe no andar de baixo.
-Bonito né Gabriel, comendo a irmã de porta aberta hein.
-E a senhora gostou pelo visto né.. - Respondi rindo
Ela fez uma cara de braba e não me respondeu.
-Espero que voce não conte sobre nós pra ela. - Disse se levantando do sofá. - A comida de voces tá pronta, é só esquentar.
Ela subiu para o seu quarto.
Preparei meu prato e comecei a jantar, depois de uns 10 minutos Carol desceu, tinha arrecem saido do banho, seus cabelos ainda estavam bem molhados e ela vestia um pijama rosa, folgado, mas a calca marcava bem a sua bundinha. Ela pegou um prato e se serviu, sentou ao meu lado.
-Nem pra me esperar né... - disse ela me olhando.
-É que voce me arranca as energias. - Respondi pra ela rindo. Ela também riu e beijou o meu nariz.
Terminei o meu jantar e fiquei olhando-a comer.
-Pára de me olhar Gabriel.
-Porque amor? Não posso?
-Não, não pode. Fico com vergonha.
Levantei e fui lavar a louca, ela chegou e me abracou por trás, beijou minhas costas e disse que me amava, virei para frente e agarrei-a pela cintura, beijei sua boca, puxando-a pelos cabelos. O telefone tocou. Ela parou de me beijar e foi atender. Era Pamela, queria falar comigo.
-Sua namoradinha. - Passou me o telefone com cara de deboche - Aproveita e termina com ela já... - Carol subiu para o quarto.
Conversei com Pamela e tentei ser o mais frio possível. Ela notou e perguntou porque eu estava estranho, expliquei que estava confuso e que achava que não queria mais namorar, ela comecou a chorar e disse que eu só brinquei com ela e era o que ela tinha que pensar mesmo, acabei fazendo-a de boba sem querer.
Terminei de lavar a louca e subi para o quarto e resolvi passar no quarto da Carol. Abri a porta e ela estava pondo as coisas da sua mala no lugar, mexia na última gaveta da sua comoda e estava com a bunda empinadissima. Cheguei por trás dela e encoxei-a.
-Sai Gabriel, vai comer a Pamela vai...
-Já terminei com ela, não precisa ter ciumes.
-Eu? Com ciumes? Até parece né...
Deitei na sua cama, tirei minha calca e minha camiseta, ficando apenas de cueca.
-Que isso, biel? Poe a roupa, a mamãe pode sair do quarto...
-É só fechar a porta...
Levantei, chaviei a porta e abracei ela. Ela me beijou e pos a mão na minha bunda, eu fiz o mesmo, mas baixei sua calca, sentia sua bundinha macia, sua pele leve e seu corpo quente... Sua calca estava na altura dos joelhos e ela terminou de tirar ficando somente de calcinha e blusa. Que logo eu tirei, deixando seus seios a mostra. Abocanhei um e depois o outro, ela comecou a se contorcer, gemia baixinho, empurrei-a contra a parede e a virei de costas, comecei a lamber a sua espinha e desci com a lingua até o seu rego, baixei a calcinha com a lingua e desci mais. Minha lingua tocou o seu cuzinho, comecei a lambe-lo lambia cada vez mais, enfiava minha lingua no seu cu e ela arranhava a parede e gemia cada vez mais alto. Desci mais a minha lingua e abri suas pernas, comecei a lamber a sua bucetinha, ela ia a loucura e meu pau quase sai da cueca.
-Pára amor, pára, eu vou morrer de tanto gozar, preciso do seu pau, dá ele aqui pra sua mana dá.
Ela se virou e agarrou meu pau ainda por cima da cueca, comecou a me puxar para perto de si e nos beijamos enquanto ela punhetava meu caralho. Com a ajuda das duas mãos baixou minha cueca até metade das minhas coxas e o resto eu baixei, ela pegou meu pau e comecou a se ajoelhar. De uma só vez abocanhou o meu caralho.
-Aiiiiiiiiii - gemi de prazer- Que saudade que eu tava desse boquete...
-Então aproveita... - Ela respondeu e deu uma lambida em toda a extensão do meu pau. Quase gozei na hora, mas me segurei, ela voltou a chupar, engolia todo meu pau.
-Vai amor, engole meu caralho vai, chupa meu pau. Chupa pro maninho goza na sua cara. Engole tudinho vai, chupa mais rápido, chupa, chupa tudinho. Issssssoooo, chupa mais...
Ela obedecia, e fazia tudo com perfeicão. Comecou a chupar rápido, desta vez não me contive e gozei tudo, ela parou de chupar e tentou engolir o máximo de porra que conseguia, depois de tomar tudo que conseguiu, comecou a limpar meu pau com a lingua e a punheta-lo para que ele ficasse duro novamente.
Ela levantou-se e disse:
-Já que voce tá um bom menino hoje vou lhe dar um presentinho. - Disse se virando.- Poe o seu pau no meu cuzinho, poe?
Meu pau ficou uma rocha com a cara de safada que ela fez enquanto se apoiava na parede para empinar a bundinha.
-Tem creme ali na minha gaveta, na primeira, pega e passa no seu pau antes de tentar enfiar.
Fiz o que ela mandou, mas mesmo com o creme meu pau entrou com muita dificuldade. Carol gemia de dor e mordia os lábios de prazer, a cabeca tinha entrado, pensei em por tudo de uma vez para não demorar tanto, mas a dor seria insuportável. Pedi pra ela rebolar para entrar mais facil, e ela atendeu o pedido. Depois de alguns minutos meu pau já estava todo dentro do canal do seu cuzinho. Ela gemeu alto quando dei a primeira estocada até o fundo. Com uma das mãos comecei a mexer no seu grelinho e com a outra apertava um dos seus seios, ela rebolava no meu pau e eu socava meu caralho no seu cuzinho. Ela gemia alto.
-AI MEU CU BIEL, AI AI AI, METE EM MIM, SOCA ESSE CARALHO NO MEU CUZINHO, SOCA, VAI, METE MAIS RÁPIDO. AI AI AI AI, AMOR, ENFIA TUDO NO MEU CU VAI, ENFIA, POR FAVOR, SOCA TUDINHO NELE, AIIIIIIII FILHO DA PUTA, METE MAIS , VAI, MAIS RÁPIDO, SOCA EM MIM. NÃO PÁRA DE METER, NÃO PÁRA.
A bundinha dela era linda, macia, o cuzinho então nem se fala, era perfeito meter naquele lugar tão apertadinho, fechado e rosadinho.
Comecei a enfiar um dedo na sua bucetinha, primeiro um depois dois e com o dedão eu mexia no seu grelo, ela estava louca, não sabia se sentava nos meus dedos ou se rebolava no meu pau, queria rola de todas as maneiras.
-Ai amor, vou gozar, ai ai ai ai manooooooooooooooooo, aiiiiiiiiiiiiiii soca fundo em mim, aiiiiiiiiiiiiiiiiiii. - gozou,
Eu ainda não tinha gozado e segui metendo nela, enfiava todo meu pau no cu dela, que parecia estar anestesiado devido a gozada que ela tinha dado. Continuei metendo e ela gemia alto, agora acho que o prazer não era tanto e a dor comecava a lhe encomodar, ela comecou a gemer de dor a pedir para eu gozar.
-Ai amor, goza logo, não aguento mais esse pau, goza, pra sua mana goza, enche meu cu de porra. Vai enfia mais, vai mano, AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII CARALHO, SOCA FUNDO VAI BIEL, ME COME, VAI SOCA TUDO.
Gozei, enchi o cu dela de porra. Meu pau tava sujo de sangue de novo, acho que desta vez as pregas que faltaram na primeira sairam agora. Ela virou, com cara de dor e me abracou.
-Te amo mana, quer namorar comigo? - Perguntei falando no seu ouvido.
-Querer eu quero mas voce tem que namorar outra, não posso namorar voce...
-Pq não pode, pode sim, vamos ser namorados, e a que voce escolher eu fico no colégio e só.
-Vou pensar amor, vou pensar. Alias, já sei quem eu quero que voce namore.
-Quem?
-A Fabiana. - A amiga que a Carol tinha ficado na casa nessa Sexta-Feira, a menina era linda, mas muito puritana, certamente não iria querer ficar comigo.
-Mas ela não vai me querer. - Respondi
-Ela me disse ontem que é gamada em voce, agora é só voce tentar algo, mas isso a gente ve mais pra frente.
-Mas nem vou conseguir comer ela, nem nada, ela é toda puritana.
-Por isso eu quero ela, pra comer voce tem eu... - Ela disse fazendo cara de safada e pondo seu pijama.- Veste a roupa, vai durmir, amanhã é Domingo e nós conversamos mais sobre isso.
Me vesti e sai, fui deitar. Quando estava quase pegando no sono minha mãe entra no quarto para me dar boa noite.
-Boa noite, mãe.
-Cuida da sua irmã viu? Vou deixar voces dois ficarem juntos, não vejo problema, mas cuida dela.
-Pode deixar. E nós dois?
-Deixa as coisas acalmarem, depois vemos isso.
Ela ia saindo quando virou para mim e disse:
-Não precisava ter feito o que voce fez com o cuzinho da sua irmã hein, a coitadinha gritou horrores. Ainda bem que eu não dei o meu pra voce. - Saiu rindo
Continua...
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