Festinha a 4 (Na Piscina - Parte 3 - Nudismo e Swing)

Um conto erótico de Kzal Nudista
Categoria: Heterossexual
Contém 3236 palavras
Data: 15/10/2010 15:00:47
Última revisão: 19/10/2010 16:08:34

Para quem está chegando agora sugiro a leitura dos 2 contos que antecedem este desfecho (Na Piscina e Noite de Domingo). Desta forma ficará ciente dos motivos pelos quais aconteceram os fatos que irei narrar a partir de agora. Beijos e boa leitura!

Acordei por volta do meio-dia. Esta exausta ainda pela noite anterior, mas completamente satisfeita, estava feliz, de bem com a vida. Edu, ainda completamente nu, veio me trazer o café na cama. – Nosso amigo acordou e saiu faz uma hora. Te deixou um grande beijo e como você estava dormindo, nãoquis te acordar. Disse que voltará daqui um mês, com sua esposa para realizarmos daí uma festinha a 4.

Passei o mês inteiro contando os dias e as horas de chegar nosso maravilhoso encontro. Depois de uma semana, a sede por sacanagem começa a voltar, pelo menos comigo é assim, e a partir daí penso em sexo 24 horas por dia. Edu me ajuda a manter o controle, pois fodemos todas as noites, mas não é a mesma coisa. Gostoso é o proibido, gostoso é o fora do convencional. Ricardo tinha um corpo maravilhoso, era um homem cheiroso, delicado e sabia fazer uma mulher gozar. Coisa rara hoje em dia, e eu que me achava a mulher mais sortuda do mundo por ter o Edu. O Edu e o Ricardo juntos são a maior perdição para uma mulher que gosta de sexo como eu.

Mas dessa vez iria vir também a esposa do Ricardo, que segundo ele me disse, era totalmente inexperiente, porem tinha curiosidade em aprender tudo. Não contei para ele, mas para mim também seria a primeira vez com uma mulher a mais na cama.

Passado um mês mais ou menos finalmente Ricardo ligou dizendo que estaria na cidade no próximo final de semana e que a Bia viria junto. Disse também que estava de pé o que tínhamos combinado, porém achava que seria melhor um jantar. Achei ótima a idéia. Perguntei como deveríamos espera-los, vestidos ou nus. Ele disse que poderíamos estar nus, pois a Bia achou excitante saber como era o modo de vida de um casal nudista e ao mesmo tempo não acreditou que tínhamos toda essa cara de pau. Por este motivo achava que nós estando a vontade, já quebraria muito o gelo de saída. Ganharíamos tempo. Falei que por nós tudo bem, é habitual mesmo estarmos sem roupa.

Finalmente chegou sexta-feira. Eu já estava ansiosa, durante o mês todo fiquei cultivando um topetinho de pêlos logo acima do meu clitóris mantendo restante perfeitamente lisinho e depilado. Para isso fui a uma depiladora, que caprichou deixando minha buceta e meu cu super lisinhos. O Edu raspou todo seu púbis. Ele já tem poucos pelos no corpo, foi fácil, raspou tudo zero e ficou completamente liso.

Combinamos de não transar na noite anterior para ficar com mais tesão e passamos o dia nos provocando. Chupei o Edu algumas vezes depois que ele chegou do trabalho e ele lambeu meu clitóris também algumas vezes, mas em nenhuma delas chegamos ao gozo. As bolas do Edu já estavam enormes e minha buceta extremamente inchada com os pequenos lábios bem a mostra e bem rosados, devido a excitação.

De repente tocou a campainha, tinha chegado o grande momento. Fomos os dois receber nossos convidados. Eu estava muito ansiosa e o Edu a meio-pau, distendido e com as bolas balançando de tanta porra guardada.

Abrimos o portão e nossos amigos entraram, Bia era uma loira de causar congestionamento no deserto. Voluptosa. Era praticamente da altura do Ricardo, tinha seios enormes, porém eram diferentes dos meus, eram bem arredondados e estavam presos numa blusinha amarela de lycra colada ao corpo. Tinha pernas grossas e vestia uma calça Jeans saint-troupe sem bolsos e coladíssima ao corpo também. Para usar calças como essa, ou você está com uma calcinha infinitamente pequena ou está sem. Mas não dava para perceber nenhuma marca sob a calça. Ricardo veio mais esportivo, com uma regata preta bem justa, deixando seus músculos bem a mostra e vestia uma calça de abrigo muito bonita que deixava um volume maravilhoso e bem definido.

Aparentemente se comportaram como se fosse a coisa mais comum do mundo visitar amigos que estavam nus. Mas foi do próprio Ricardo que ouvi a primeira frase, pois quando me cumprimentou dando dois beijinhos disse ao meu ouvido que amou o topete que eu havia deixado. Realmente o comentário que ele havia dito da outra vez era verdade, a minha marquinha do biquíni começava na metade do topete. Durante o mês todo eu havia caprichado no bronzeado sempre com este biquíni baixo e minhas marquinhas estavam muito bem definidas.

Sugeri. – Vamos entrar pessoal, vamos para a sala. - Peguei Edu pela mão e seguimos na frente.

Bia era muito simpática e parecia estar gostando muito da aventura que estava apenas começando. – Ricardo, confesso que é muito inusitado tudo isso, mas estou achando muito legal conhecer seus amigos.

Chegando a sala, Ricardo e Bia sentaram em um sofá, eu sentei em outro e Edu foi a cozinha buscar umas bebidas.

- Quer dizer então que vocês são nudistas? Muito legal isso. De certa forma também muito excitante. – Disse Bia meio eufórica.

- Somos sim. Adoramos ficar assim a vontade. E adoramos receber nossos amigos desta forma, sem frescuras. E você, Bia, curte também andar nua de vez em quando? – Eu perguntei.

- A Bia adora andar nua em casa e eu também.

- Eu gosto sim, mas nunca fiz isso na presença de outras pessoas a não ser do Ricardo. Acho que teria vergonha.

- Vergonha por que? Você é uma mulher linda pelo que estou percebendo. Pode ser esta uma ótima oportunidade de praticar então. Acredito que você não terá oportunidade melhor, ficar nua na frente de um casal de amigos nudistas como nós. – Disse Edu entrando com uma bandeja com um baldinho com cervejas e quatro copos.

Edu sentou ao meu lado e colocou uma perna sobre a minha abrindo bem seu púbis e exibindo seus genitais inchados e depilados.

- Verdade, meu amor, você é linda. Não há porque ter vergonha.

- Ricardo, se você quiser também fique a vontade. – Disse Edu mais uma vez.

- Eu adoro mesmo ficar nu. Se você me permitir meu bem, eu vou tirar minhas roupas, posso?

- Mas você não vai ficar com vergonha de ficar nu na frente da Anna?

- Vergonha de ficar nu na frente de uma nudista? Vergonha é ficar vestido isso sim.

- Bem, você que sabe. Estou vendo o Edu nuzão mesmo, e você eu vejo nu todo dia.

- Você não sabe o que está perdendo Bia. É delicioso. – Eu disse tentando incentivar.

Bem, com licença. – Ricardo tirou os tênis, levantou, tirou a regata e baixou o abrigo já puxando a cueca junto. Jogou tudo numa cadeira e em segundos voltou a sentar ao lado de Bia completamente nu, com um copo de cerveja bem gelada a mão. – Só falta você meu bem. E não adianta se fazer de desentendida que eu sinto que você está louca de vontade.

- Quer saber, estou mesmo. – Bia tirou os sapatos, levantou, tirou a blusa exibindo seus enormes seios bem arredondados com bicos pequenos e rosinhas. Abriu o zíper, abaixou a calça lentamente porque era muito colada ao corpo. Estava usando uma calcinha fio-dental bem pequeninha de renda branca, tinha apenas um pequeno triangulo semi transparente na frente e as laterais e atrás eram apenas fiozinhos de seda. Olhei para o pau do Edu e senti que ele deu uma mexida. Quando Bia abaixou a calcinha notamos que ela era lisinha por natureza, tinha bem pouquinhos pelos acima do clitóris, de longe nem daria para notar. E como ela é uma mulher grande sua buceta é grande também. Grandes lábios grossos e bem fechadinhos. Tinha um pouco de marcas de biquíni, dava pra ver que era estilo asa delta. Se virou para mostrar para o Ricardo que estava nua exibindo para nós, eu e o Edu que estávamos do outro lado uma bunda belíssima, bem torneada de academia, com músculos definidos. Neste momento ela se abaixou para pegar as roupas que estavam no chão e pudemos ver seu rabo. Ela era daquelas mulheres que quando ficam de quarto dá pra ver o cu. E ela tinha o botãozinho bem rosinha. Pela proximidades que estávamos dava pra ver que ela tinha pelinhos, mas que eram todos loirinhos. Olhei para o Edu novamente e ele sorriu de lado para mim demonstrando uma pitada de sacanagem.

Batemos palmas os três e Edu disse. – Pronto! Agora estamos todos iguais. Que legal vocês se permitirem esta liberdade.

Bia sentou novamente ao lado de Ricardo e fechou bem as pernas. Daí foi minha vez de interceder. – Ah não Bia! Quando a gente diz nu, não pode também ficar fazendo onda. Não se esconda. – Peguei e abri bem as pernas mostrando minha vagina para os dois. Minha vagina estava bem aberta e brilhosa de tanta lubrificação natural. Os grande lábios estavam inchados e abertos e os beicinhos bem proeminentes.

- Tá bom, vou tentar sem mais natural.

- Nossa como sua buceta está brilhosa Anna. Vocês andaram transando antes da gente chegar né seus safados? – Disse Ricardo já começando a ficar mais liberal.

- Pior que não Ricardo. Mas eu adoro este suquinho. – Disse Edu passando dois dedos pela minha vagina e levando a sua boca. – É uma delícia.

Edu já estava com o pau praticamente duro e estava saindo também uma gotinha de baba da ponta. Aproveitei para dar a resposta. – Pois eu prefiro este suquinho aqui. – Passei um dedo na cabeça do pau do Edu retirando a baba e colocando o líquido nos meus lábios.

Os olhos de Bia pareciam brilhar e Edu me chamou a atenção apontando com os olhos que os seios dela estavam bem duros. Olhei para baixo e pude observar também que estava começando a aparecer um beicinho entre aqueles grandes lábios inchados.

- Bia, ou te fazer uma pergunta um tanto quanto íntima. Seus lábios vaginais são daqueles que quando excitados abrem e ficam assim como os meus?

Bia meio encabulada respondeu. – Sim.

- Então deixe de ser boba, que teus beicinhos já estão aparecendo e estamos vendo que você está gostando.

Edu sugeriu. – Meu Bem, vamos mostrar a nossa casa para nossos amigos? Quem sabe isso ajude a eles se sentirem mais a vontade.

Mostramos a casa toda deixando nosso quarto para o final. Por várias vezes esfreguei minha bunda no pau do Ricardo que se apresentava muito duro e babando. Da mesma forma vi também o Edu fazendo o mesmo com a Bia. Nas primeiras ela meio que evitava, olhando para o Edu e depois para o Ricardo, primeiro para perceber se o Edu estava fazendo isso propositalmente e depois olhava para seu marido para ver se ele tinha visto.

Chegamos ao nosso quarto, temos uma cama enorme, com espelho do mesmo tamanho no teto, sonho de todo casal safado. Ricardo não perdeu tempo e fazendo de conta que não conhecia o quarto. – Então é aqui que rola a sacanagem? Cuidado Bia, não se encoste muito nessa cama, que você pode engravidar.

- Deixe de ser bobo rapaz! – Eu disse com veemência. – Aqui é que temos alguns de nossos melhores momentos de prazer. Digo “alguns” porque transanos em todas as peças dessa casa, mas lógico que aqui é muito gostoso também. – Sugeri. - Deitem um pouco para ver se acham gostoso.

Ricardo se deitou primeiro, exibindo seu pau muito duro, e Bia deitou ao lado. Os dois olharam para o teto e parece que meio que por impulso Bia sem querer pegou no pau de Ricardo e fala. – Que delicia de cama, parece com cama de motel. – Mas notou que estava punhetando seu marido e tirou a mão na hora. – Desculpa gente, foi sem querer.

E eu não perdi a oportunidade. – Foi sem querer, querendo porque tá uma delicia este pau. Desculpa amiga, mas eu teria feito o mesmo. E se quer saber, to doida pra te ver mamando este pau, porque eu estou doida pra mamar o do Edu. – E comecei a punhetar o Edu que estava ao meu lado, já de pau duro. Me sentei na beirada da cama e comecei a chupa-lo. – Deixem de frescura, vocês estão cheios de tesão e nós também, vamos aproveitar. Chupei mais um pouco o Edu e disse. – Bia, não quer experimentar o pau do Edu?

- Como assim?

- Ué, vem aqui chupar ele, e você deixa eu chupar o Ricardo?

Senti que Bia ficou muito desconsertada com isso, e ficou olhando para o Ricardo sem palavras, quando ele responde. – Meu amor, a gente já fantasiou tantas vezes viver momentos como esse, chegou a hora, vai lá e chupa o Edu, eu to doido pra ter ver com outro pau na boca. E você vai deixar a Anna me chupar né?

- Desculpa eu estar nervosa, mas eu estou sim com muita tesão com tudo isso. Vem Anna, vem chupar essa delicia, enquanto eu chupo a sua delicia

Edu finalmente falou alguma coisa. – Finalmente quebramos o gelo, eu já estava ficando ansioso de tanto que esfreguei meu pau na sua bunda Bia.

E eu tive que dizer. – Meu amor, o seu querido amigo Ricardo também fez o mesmo, passa mão na minha bunda pra sentir quanta baba do pau dele tem por ali.

- Mas que safado! Mas vamos ao que interessa.

Eu que já estava sentada na cama, apenas me coloquei de 4 chupando o Ricardo, Por sua vez, Bia sentou na beirada da cama e abocanhou Edu. Por uns 5 minutos ouvimos apenas o sons de nossas bocas chupando aqueles dois deliciosos caralhos.

Comecei a inverter minha posição até conseguir passar minhas pernas por cima de Ricardo, começando um delicioso 69 com ele. Esqueci da Bia e do Edu por alguns momentos, porque o Ricardo tinha uma língua que me fez ir aos céus.

De repente ouvi a seguinte frase. – Posso dar para o Edu?

- Como? – Perguntei

- Posso dar para o Edu, estou perguntando para os dois. Posso?

Eu e o Ricardo nos olhamos e respondemos. FODE!

Edu jogou uma camisinha para o Ricardo, pois já estava com a sua colocada, eu e Bia nos colocamos de 4 na cama e de maridos trocados começamos a foder

Olhei para Bia ela olhou para mim e senti vontade beijá-la. Acho que ela sentiu o mesmo, porque de repente começamos a nos beijar de língua. Estava com muita tesão, Ricardo dava umas estocadas fortes na minha boceta e as vezes eu olhava para o lado e via que Edu estava no mesmo ritmo. Eu só me lembro de ouvir os dois conversando.

- Somos felizardos em meu amigo? Casamos com duas putinhas muito gostosas. Não acha?

- Nossa, e eu te confesso que eu tinha vontade de fazer isso com a Bia a muito tempo, mas acho que não tínhamos encontrado o casal perfeito. Que foda meu amigo, que foda!

- Olha as duas que safadas! Estão se beijando! Que putaria gostosa!

Neste momento, olhei para o Ricardo e disse, vamos fazer invertido. Deitei na cama para ele comer no velho estilo papai-mamãe, porque deitada assim eu poderia beijar e mamar a Bia com mais facilidade. Pensei que eu iria começar com as caricias, mas foi Bia que deu a iniciativa, mamando meus peitos e descendo com língua pela minha barriga. Era excitante demais porque sentia nas linguadas da Bia as estocadas que o Edu estava dando nela.

De repente o Pau do Ricardo escapou de dentro de mim e Bia não perdeu tempo, pulou em cima de mim e começamos um 69 deixando os dois a ver navios.

- Mas que safadas, deixaram a gente com o pau na mão. – Edu falou meio de brincadeira, meio de cara com o que estava vendo.

- Deixa elas, é delicioso ver essa cena. – Falou Ricardo que já havia tirado a camisinha e estava batendo uma punheta nos observando.

E foi minha hora de interceder. – Deixa nada! Ricardo vem aqui comer a Bia sem camisinha vem. E Edu tenta me comer do outro lado se a Bia deixar.

Ricardo enfiou seu pau em uma estocada, e eu fiquei lambendo a buceta da Bia e as bolas dele ao mesmo tempo. Bia abriu bem minha buceta para o Edu me penetrar e a assim ficamos por uns instantes

Não demorou muito para acontecer o que eu estava planejando, os dois não aguentaram a tesão e começaram os espasmos. Estavam gozando dentro de nós duas. Acho que a Bia entendeu que a ideia era deixar eles irem até o fim para deixaram a gente cheinha de porra, pois assim que saíram de cima, voltamos para o nosso 69 nos lambuzando com a porra de nossos maridos. Não demorou muito para sentir em minha língua os espasmos de Bia gozando e misturando seu gozo ao gozo de Ricardo na minha boca. Da mesma forma gozei muito e Bia não tirou a boca da minha buceta também. Quando voltamos a si é que notamos nossos maridos parados de paus flácidos nos olhando atônitos. – Que foi? Nunca viram duas mulheres gozando?

- Eu estou sem palavras, só sei que estou muito feliz com o que vi. Que delicia o que vocês fizeram. Acho que isso é fantasia de todo homem que gosta de uma boa sacanagem.

Edu complementou. – Faço minha as suas palavras. Nunca vi a Anna fazer isso. Maravilha!

Bia toda lambuzada de porra. – Edu, que porra deliciosa você tem. – Fazia isso tirando a porra do rosto e lambendo os dedos. Eu achava a porra do Ricardo uma delicia, mas a sua não perde em nada, o que você achou Anna?

- Adorei, realmente as duas são deliciosas. E olha que eu bebo leitinho do Edu todos os dias. Ouvi quando vocês falaram que éramos duas putinhas safadas. Mas não seriamos nada se não tivéssemos dois fodedores como vocês. Quero foder com vocês muitas vezes

Sabe quando existe uma aura de satisfação no ar. Todos concordaram que a foda foi muito boa. Saimos os 4 para o banho, nosso banheiro é grande, tomamos banho juntos. É lógico que os dois já se assanharam querendo nos comer novamente, mas a gente estava zen ainda. – Queridos, não quero ser estraga prazeres, mas estou morrendo de fome, sexo me dá fome e com fome não consigo foder, guardem para mais tarde, agora vamos jantar e depois a gente continua. Mas nada contra vocês ficarem exibindo esses paus para a gente bem duros. A gente adora.

Jantamos na maior pegação e mal saímos da mesa, já começamos a foder novamente, agora sem frescura nenhuma. Bia já mostrava intimidade total com o pau do Edu que já demonstrava maior intimidade com o cuzinho de Bia. Ela chupava e ele dedava ela

Ricardo, sentado na sala, pediu para eu sentar de frente no colo dele, e assim fiz, ele ficou mamando meus peitos enquanto eu sentia aquela tora inteira dentro de mim e as bolas batendo na minha bunda

Assim ficamos por boa parte da noite terminando com um bom banho de piscina. Ricardo e Bia foram embora já era de madrugada, dormimos cansados e satisfeitos. Por um bom tempo, uma vez por mês nos reuníamos para uma festinha assim. Até que alguns encontros foram desmarcados até um ponto em que não existiram mais. Mas tudo na vida é assim, tem um começo, um meio e um fim. O importante é a gente viver cada momento da melhor forma possível e esta foi nossa história com Bia e Ricardo.


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Comentários

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Que sonho... Só com a leitura melei a calcinha...

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Que delícia. Queria ter o mesmo prazer. Beijos

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Excelente conclusão da história. Do melhor que li por aqui. Excelente mesmo!

Me senti transportada para dentro da sua história, você conseguiu passar emoção e muita tesão cá para fora, para os seus leitores. Obrigada a minha amiga que me sugeriu estes contos, ele é exactamente como você! Nota 10, minha linda. Se quiser dar uma olhada nos meus e dar a sua opinião, me faria muito feliz. Nota 10.

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Anna minha linda, como vc já sabe sou sua fã de carteirinha, li por duas vezes tb seu texto, gozei nas duas, me transportei pra dentro dessa historia, menina que loucura, parece que nos conhecemos e que vc esta contando parte de minha vida, vivi cada momento, adoraria viver essas aventuras com vcs, minha linda aproveitando q vc já leu o conto sugerido, estou encaminhando este novo conto, espero que apreciem, beijos molhados em vc, da sua Malluquinha.....

O reencontro (esse vc precisa ler primeiro o conto “Dando pro amigo do meu marido”)

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