Sou casada com Maurílio há dois anos, eu me chamo Roberta, tenho 21 anos, 170m, 62k, sou morena clara, cabelos negros e longos, tenho um lindo corpo, olhos cor de mel, lábios carnudos, seios pequenos, minha ‘menina’ também é pequena e sempre depilada, trabalho no escritório de um advogado amigo do meu pai até terminar a faculdade de psicologia, Maurílio meu marido é branco, tem 35 anos, 185m, 86 k., cavanhaque, cabelos pretos, um peito esculpido pela academia, trabalha como segurança de banco, seu uniforme me deixa super excitada. Casamos por amor depois de 3 anos de namoro, o nosso namoro rolou com situações sexuais exagerada, Maurílio sempre foi aquele cara tarado por sexo e depois de casado não mudou muito ele foi acrescentando cada vez mais seus atos libidinosos, depois que casamos é que fui realmente conhecê-lo, tipo as suas taras e desejos, hoje somos um casal que falamos sobre de tudo e todos sem esconder nada um do outro, fantasiamos brincadeiras na cama ou pela casa, ele navegava em site de relacionamentos, possuía um locadora de filmes pornô, passou a ler contos eróticos, revista da playboy de montão, navegava em sites eróticos, enfim uma serie de coisas excitantes que o deixava em brasas na hora da nossa transa, ele não escondia nada de mim e eu idem, com isso o nosso amor crescia cada vez mais, em uma de nossas conversas eu lhe disse.
- Maurílio eu tenho certeza que homens são todos iguais, apenas mudam de endereços.
- Mais por que você esta falando isso.
- Por que a sua vontade de sexo aumentou depois que casamos e homens adoras tudo que se refere ao sexo.
- Mas também querida, eu morava com minha mãe e não podia fazer essas baguncinhas deliciosas.
- Você e que ta dizendo.
E nesse dia o papo acabou em sexo, pra variar.
Certo dia, combinamos com alguns amigos de jantar fora, iríamos três casais amigos nosso, ao chegar ao restaurante ficamos um pouco conversamos e bebendo algumas bebidas, isso antes de fazer o pedido, Maurílio foi ao banheiro e voltou sorrindo pra mim como quem pede alguma coisa no meu ouvido, ele falou pausadamente.
- Vamos ao banheiro rapidinho, quero te mostrar uma coisa.
Inocentemente lá fui eu pedi licença aos meus amigos e fui por sorte ninguém tinha feitos os pedidos, na mesa continuava com os drinks e o bate papo, o restaurante estava um pouco vazio talvez pela hora e seguimos sentindo ao banheiro, logo Maurílio me agarra pelo braço e me guia para o banheiro masculino, tomei um susto mais fiz seu jogo, chegando lá comecei a observar e vê como era um banheiro masculino, nisso Maurílio abre a porta de um dos reservados e me chama ali pra dentro e ao mesmo tempo me mostra seu pau super duro dentro da calça jeans apertada e ao ver aquilo a minha excitação tomou conta de mim, rapidamente entramos antes que alguém entra no banheiro, Maurílio foi logo me beijando e em silêncio retribui, meu vestido foi logo levantado pela suas mãos e eu apertava seu pau que crescia cada vez mais e em seguida eu abria o zíper para liberar-lo, Maurílio tem um pau grosso e branquinho e bem cheiroso, mas não muito grande um tipo normal, me abaixei e enfie na boca chupando com fervor, seu pau cheirava a sexo e com medo que nos causava por esta ali, mas naquele pequeno ambiente éramos somente eu e ele, tínhamos que ser rápido e colocamos a nossas experiências sexuais em pratica, sem esperar ele me levanta e me vira de costa colocando um dos meus pés na borda do vaso e me segurei na parede, senti sua mão afastando minha calcinha e senti uma coisa gelada na minha buceta, era sua língua que enfiava dentro dela, passei a rebolar naquela língua suculenta e apetitosa, na seqüência ele mira seu pau na porta da minha buceta que já estava melecada com sua saliva e meu suco que era expelido com o tesão, ele meteu carinhosamente e beijava meu pescoço, suas mãos seguravam minha cintura que seguia o ritmo da metida que tornavam-se rápida, meu vestido quase cobria minha cabeça, era um vestido abaixo dos joelhos de tecido fino, o calor intenso do banheiro fazia a gente transpirar e pelo ritmo da metida, depois de quase meia hora Maurílio anunciou que iria gozar, falei pra gozar dentro de mim, ele gemia baixo onde nos dava mais prazer, ao mesmo tempo que ele gozava ele metia mais fundo que mesmo com tudo dentro ele metia mais e mais, ficava parado por alguns instantes, aquilo me excitava mal sabe ele, quando ele tirou seu pau um jato de porra caia no chão e a metade escorria pela minhas pernas, no ato sem pensar Maurílio se abaixou retirou minha calcinha deu uma línguada na porra que escorria pela minha perna e o demais limpou com minha calcinha deixando bem limpa antes de enfiar a calcinha no bolso de sua calca deu uma cheirada forte e a guardou, limpamos os suores que aos pouco descia pela face e ele saiu primeiro foi até fora para espiar se não tinha alguém pra minha sorte não tinha e bateu na porta dizendo que a área estava limpa, ao sair pela porta que dava acesso ao corredor um homem que entregava refrigerantes me viu saindo do banheiro e com olhar de paisagem ficou sem entender nada, mas não demos confiança, de volta a mesa minha amiga Márcia sorria e perguntou pela demora em voz alta, nada dissemos apenas retribui o sorriso, mas Márcia não é boba logo viu a ponta da minha calcinha no bolso dele e percebeu que seu pau ainda estava alto. Partimos pra casa e demos outra transa, mas lembrando daquele cara dos refrigerantes, era um homem simples com uniforme de entregador, mas que ao lembramos dele nos causou um tesão imenso, foi ai que começou a idéia de ele me vê com outro cara.
Alguns dias após da cena do restaurante o nosso computador ficou com defeito e logo Maurílio mandou alguém da uma olhada, mas ele confia somente em seu amigo Renato, marcou um dia para ele da uma olhada lá em casa, Renato tem 37 anos casado e dois filhos, branco, baixo, corpo normal e uma voz rouca, sempre achei ele bonito, então eles marcam na parte tarde, nesse dia Maurílio não foi trabalhar ficou esperando por ele, quando ele chegou com seu material de trabalho, entrou e logo ofereci um copo da água, pois fazia calor, enquanto ia ate a cozinha os dois seguiram para o quarto onde se encontra o computador, quando abri a porta percebi que os dois falavam baixo e por códigos, mas me fiz de boba e dei-lhe a água o menino, por cerca de 10 minutos Maurílio resolveu ir até a padaria para comprar umas cervejas e eu fiquei na companhia dele, troquei algumas conversar com ele, eu vestia uma saia e um top branco que déia meu corpo delineado, me sentei na cama e ele na cadeira do computador, nisso ele me perguntou se queria salvar algum programa, me aproximei do computador e abri uma pasta de mensagens que tenho arquivada, quando fui mostrar a ele sem querer meu cotovelo encostou em sua perna, trocamos um olhar rápido e continuei a mostrar o arquivo, quando me viro para falar algo reparei que seu pau crescia e latejou uma vez, ele percebeu que eu vi e sem querer abri um arquivo onde Maurílio guarda alguns filme pornográfico e ele ficou interessado em vê, deixei rolar um filme onde uma moça negra chupava o um cara com pau grande e deixamos rolar, foi quando Maurílio entra e nota o clima da cena mas nada fala, abriu um cerveja e nos ofereceu um copo, se sentou ao meu lado, enquanto Renato disfarçava seu pau duro, como estávamos atrás dele dava pra vê ele se apertando seu pau, meu marido ao meu lado começava a me alisar e pela ambiente o tesão ia nos invadindo, foi quando a cerveja acabou e meu marido Fo a cozinha pega outra e sai com pau duro, eu aproveitei e me abaixei próximo ao Renato fingindo pegar algo do chão, agachada dei uma mirada no seu pau ao me levantar me segurei em sua perna ele me apoiou para subir, quando meu marido chegou notou que tinha aprontado e nos acomodamos na mesma posição que estávamos, por alguns segundo Murilo ainda de pau duro segurou minha mão e levou até seu pau que quando voltou estava sem cueca, eu apertava e ora olha a cena, ora olha Renato, foi quando Maurílio me beijo e foi me arriando na cama, trocamos longos beijos, ele começou a me apalpar meus seios e depois colocou pra fora para chupar-los, excitada segurei aquele pau que tanto amo, apertava entre os dedos, quando me livrei dele coloquei deitado e retirei seu short deixando a mostra, comecei a chupar fortemente, do nada senti a mão do Renato alisando minha bunda, era uma mão forte e precisa, pois foi logo na minha buceta, abri bem as pernas e pude sentir seus dedos forçando para invadir minha menina, levantei a cabeça e vi os dois rindo uma para o outro, me fiz de boba, pois queria curtir aquele dois paus, rapidamente tentava livrar o pau do Renato e com sucesso agarrei com fervor, engraçado que Renato é branco mais tem uma pau escuro, mesmo assim minha boca já sugava aquele lindo e novo pau, me marido me apertava pelo tesão que sentia, se aproximou de minha boca para vê como eu trabalhava no pau de outro, ele ria e as vezes dizia.
- Vai sua putinha chupa o pau dele.
Eu de boca cheia não podia responder nada e continuava a minha brincadeira, Maurílio já quase subindo pela parede me puxou pelo braço e me deitou na cama, retirou meu shortinho e caiu de língua na minha buceta, lambuzava e enchia de saliva, enquanto isso Renato totalmente pelado me oferecia seu para chupar, senti que meu marido parou de chupar, mas rapidamente abriu mais minhas pernas e mirou seu pau na minha buceta, senti a cabeça do seu pau esfregando e depois meteu com força, seu pau estava super duro um tesão da porra, senti uma dor porque ele enfiou e o pau entrou torto mas se ajeitou com seus movimentos brusco, meus seios eram explorado pelo Renato, ficamos nessa posição por mais de meia hora, quando Maurílio me ofereceu ao seu amigo que sem recusar, salivou minha buceta com sua língua e sem se importar que o outro acabara de meter, lambuzou mais e mais, foi quando eu fui invadida pelo seu pau, era mais fino do que o meu marido, mas o cabra metia bem, ali estava me sentido uma meretriz fazendo seu papel, o cara sabia fazer gostoso ate que agarrei pela cintura e fazia com que metesse mais fundo, comecei a gritar naquele pau e gemia feito uma puta, meu cabelo eram puxado pelo meu marido e que sempre repetia.
- Minha putinha ta gostando.
Apenas acenava com a cabeça, sentido dores no quadril pedi que trocássemos de posição, o rapaz saiu de cima de mim, mas em seguida levantou meus quadris para alto e caiu de boca na minha buceta, Maurílio olhando aquilo se aproximou e também caiu de boca nela, senti duas línguas na minha buceta as vezes suas línguas se encontrava, no decorrer dos minutos, Maurílio deitou na cama e mandou que eu deitasse em cima dele, mirei minha buceta em seu pau e minhas pernas ficaram abertas, foi quando Renato se aproximou do meu cuzinho deu uma lambida e melecou a cabeça do seu pau com seu cuspe e em seguida meteu no meu cuzinho, o tesão aumentou mais ainda, meu marido começou a beijar minha boca e senti o hálito de cerveja do outro, foi quando parei de beija meu marido e beijei Renato, mas ele abaixou sua cabeça na posição que as três boca se encostavam, sem se reprimir pela cena eles se olhavam e surtiam aquele beijo triplo, Renato metia com força e ficamos nessa por mais de meia hora, foi quando meu marido avisou que ia gozar, saímos daquela posição, me sentei na cama e eles batiam uma punheta para ejacular em mim, no meio dos dois esperava para sentir o gosto daquelas porra, o primeiro foi Renato que chegou em um jato forte que bateu dentro da minha boca, engoli um pouco, agarrei seu pau e fazia com que saísse mais e mais, depois foi meu marido que também de um forte jato de porra, mirou na minha boca e empurrar a dentro dela, sugava mais forte que pude, já aliviado peguei os dois brincando com eles encostei PAU A PAU, eles cruzavam olhares e riam da situação, depois fui tomar banho para me refrescar, quando voltei ao quarto estavam os dois lado a lado de pau duro, perguntei se perdi alguma coisa, Maurílio responde que eles acharam gostoso, o beijo e os paus se tocando, por isso que se excitaram, mas isso é outra historia, no final, Renato formatou o nosso computador ficou de volta outro dia. Á noite eu e meu marido transamos de novo e ambos falávamos do pau do Renato.
Beijos a todos
