No prédio vazio

Um conto erótico de Dicco5
Categoria: Homossexual
Contém 1437 palavras
Data: 30/06/2010 10:05:31

No prédio vazio

Aconteceu recentemente, na sexta-feira retrasada, dia de jogo do Brasil.

Naquele dia, meu cliente ligou me convocando para uma reunião à tarde para revermos uma documentação que deveria ser enviada para fora na segunda feira.

A reunião seria no prédio novo da zona sul, ainda por finalizar.

Eu havia visitado o lugar na semana anterior quando, na ocasião, fui recebido pelo encarregado da segurança.

O cara era um homem nos seus trinta e tantos anos, muito simpático e prestativo dono de um sorriso sedutor.

Na sexta-feira cheguei de motocicleta, capacete na cabeça e sem meu habitual terno e gravata. Mesmo assim, o encarregado me reconheceu e falou meu nome tão logo abri a viseira do capacete.

Abriu o portão que dá acesso à garagem e assim que estacionei a motocicleta ele falou: “reconheci os seus olhos”

Por óbvio tal reação me surpreendeu naquele momento, pois não podia sequer imaginar que o cara tivesse atentado para meus olhos!

O encarregado acompanhou-me ao elevador afirmando que meu cliente havia dado uma saída rápida, mas que eu devia subir e aguardar na sala da presidência, pois lá já havia algum mobiliário.

Antes de deixar a sala, colocou-se à minha inteira disposição e em caso de qualquer necessidade seria só chamá-lo pelo interfone”, repetiu: “o que o senhor precisar”.

Eu estava ainda tentando entender a atitude do encarregado quando meu cliente chegou.

Trabalhamos direto até as 20:00h quando meu cliente recebeu um telefonema de casa e precisou sair imediatamente, deixando para mim a tarefa de juntar e organizar a papelada.

Não havia passado nem 5 minutos de sua saída quando apareceu o dito encarregado perguntando: “quer alguma ajuda?”

Eu respondi que ele podia me ajudar com os fios dos laptops, mas na verdade estava querendo saber até aonde aquilo iria dar, pois o cara era bonito, moreno, braços fortes, média altura e sem dúvida, com um belo sorriso.

Na oportunidade eu provocadoramente perguntei como havia me reconhecido pelos olhos dentro do capacete, ao que ele retrucou de pronto: “por que o senhor é muito marcante”

Provoquei novamente perguntando o que ele queria dizer com marcante e ele me disse que eu não me ofendesse com o que ele iria dizer, mas que ele adorava o meu tipo.

Tal declaração me deixou liberado para ir em frente e de pronto falei que ele me dava muito tesão também e que eu me sentiria ótimo em vê-lo só de sunga.

O cara não se fez de rogado e desabotoou a calça e deixou cair, mostrando que sua sunga abrigava um bom volume.

Chamei o cara para mais perto e tomando a iniciativa, apalpei seu pau que já estava intumescido e crescendo a olhos vistos!

O cara entrou direto no clima e perguntou: ”não quer provar para ver se é bom?”

Não respondi com palavras, mas com ação. Desci sua sunga libertando um belíssimo cacete que pulou livre e feliz para fora do tecido.

Seu pau era grosso e bem proporcionado, sem ser muito comprido e com uma cabeçona roxa totalmente exposta de cujo corte da uretra já saia uma cheirosa secreção de tesão. Suas veias estavam inchadas, mas o toque em sua pele era suave. Um verdadeiro tesão.

Lambi inicialmente aquelas gotas de secreção, deixando ficar um pouco na língua para apurar o sabor. Na seqüencia, abocanhei por completo aquela peça de desejo, fazendo-o chegar fundo na minha garganta.

Puxei para fora lentamente, apertando firmemente os lábios até chegar à cabeçona. Ali me detive e mamei gostoso, chupando aquela delícia com movimentos de inda e vida até extrair o primeiro gemido da boca do meu gostoso.

Esfreguei repetidamente aquela cabeçona na ponta da minha língua molhada enquanto fazia o tradicional movimento de punheta no corpo do cacete, fazendo o cara pedir que não parasse.

Quanto mais eu chupava mais ficava louco, passando a desejar ardentemente todo o leite que pudesse extrair daquela pica deliciosa.

Cuspi na cabeçona e voltei a mamá-la avidamente sentindo aumentar a produção daquela secreção que, em alguns caras, antecede a ejaculação.

O cara pediu que eu voltasse a esfregar a cabeçona na minha língua, o que fiz de bom grado, provocando gemidos incontidos de meu gostoso, que finalmente falou “vou gozar, abre bem a boquinha!”

Sem parar de esfregar aquela pica, abri bem a boca expondo a língua para fora, absolutamente fissurado em receber a carga que se prenunciava, até que senti o primeiro jato, que ultrapassou minha língua vindo a escorrer por sobre o meu olho direito.

Os demais eu não perdi! Foram vários jorros de porra quente e cheirosa que aparei na língua enquanto mostrava para meu gostoso.

Lambi, chupei e ordenhei aquela pica até sentir que não tinha mais nenhuma gota sequer de leite.

Meu novo amigo me levantou pela mão e beijou minha boca lambendo meus lábios. Passou a língua por toda minha boca limpando o resto excedente de sua própria porra.

Entendi que tudo havia terminado naquele momento e tentei me desvencilhar do cara, mas ele falou: ”não vai embora ainda, eu quero o seu cuzinho!”

Eu retruquei dizendo que havia acabado de gozar. Meu novo amigo respondeu dizendo que ele se recuperaria rápido e que se eu deixasse ele me chupar todo o processo se adiantaria.

Tomando a iniciativa, abriu minha camisa e pediu que eu tirasse toda a roupa.

Alcançou o meu mamilo direito com a língua quente e molhada enquanto massageava meu pau, me fazendo delirar de tesão. Assim ficou algum tempo, fazendo meu pau praticamente explodir de tão rijo.

Abaixou-se e abocanhou deliciosamente meu pau enquanto punhetava o seu próprio. Mamou gostosamente minha pica dura e simultaneamente brincava com seus dedos bem molhados em meu mamilo. Que tesão.

Percebi que seu pau voltava à forma a cada momento, me trazendo novamente aquela ânsia de tê-lo em minha boca.

Sugeri um 69!

No chão deitamos um com a pica do outro na boca, delícia! Não resisti e enchi sua boca com meu leite que foi gulosamente sorvido.

Meu amigo veio e se colocou por trás, esfregando aquela pica dura na minha bunda, fazendo abrir as minhas nádegas, me dando aquele calor inigualável.

Levantou minha perna esquerda e tentou posicionar a cabeçona na entradinha do meu cú, que é apertado e, portanto, sem lubrificante não entra ou quando entra me tira grande parte do prazer.

Eu disse para ele esfregar a pica no meio das nádegas, que são redondas e macias e que ele certamente gozaria assim.

O cara levantou-se dizendo que no banheiro privativo do presidente havia um creme para as mãos.

Eu estava louco para sentir aquele cara entrando em mim, então aceitei a idéia.

Ele voltou com um tubinho na mão e imediatamente tirou uma quantidade de creme que, com dedos hábeis, me lubrificou gostoso. Primeiro somente um dedo, depois dois com muito creme. Delícia de sensação. Entrou e saiu diversas vezes, abriu os dedos provocando minha dilatação. Mais creme nos dedos, depois creme na cabeçona.

Segurou por baixo de minha coxa, levantando-me a perna, apontou a cabeçona e empurrou. Não estava na posição exata. Ajudei com a mão segurando aquela peça quente e coloquei na mira. Empurrei o quadril para trás e senti meu esfíncter ceder e recepcionar aquela cabeçona quente.

Meu amigo respirava pesado no meu ouvido, forçando a pica a se acomodar cada vez mais para dentro de meu corpo. Com a mão livre agarrou minha pica que já começava a se levantar e, com movimentos sincronizados, começou a mexer lenta e deliciosamente sua pica e sua mão.

A cada mexida penetrava mais fundo, me enchendo o reto com aquela carne quente, provocando a dilatação receptiva de meu cú.

O cara me encheu de pica de forma deliciosa, mostrando que tirava muito prazer daquela foda.

Eu estava em êxtase. Não queria que acabasse nunca. Por mim ele ficaria ali me enrabando por horas a fio.

Vez por outra me alcançava a boca e trocávamos carícias com as respectivas línguas.

A velocidade de sua mão na minha pica aumentou gradativamente, assim como, as força de suas bombadas no meu rabo.

Sua respiração ficou rápida junto a meu ouvido e as bombadas também.

Senti aquela sensação fantástica que é a aproximação do gozo quando se está sendo enrabado. Ejaculei muito na mão de meu gostoso enquanto ele gemia no meu ouvido me fazendo sentir seu pau engrossar e passar aos espasmos enquanto ejaculava bem dentro do meu cú. Gozamos forte com muita porra.

Ficamos ali deitados tocando as línguas até seu pau encolher até sair do meu corpo. Meu cuzinho estava bem dilatado e escorrendo a porra de meu novo amigo.

Marcamos novo encontro.


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Comentários

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Com certeza mais um motivo para afirmar que sua alma é feminina, por conta da entrega e não do domínio. rs

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UAU!! Você escreve muito bem, nossa!! Tem um estilo único, ao mesmo tempo que mantém uma certa elegância, flutua no mundano sem perder a dignidade.

A fluidez da narrativa nos proporciona um tesão continuo independente do fato.

Amei!!! Lendo seus outros textos percebo que seu forte é homem, tudo bem, mas acredite, tem mulheres que iriam adorar saborear sua entrega.

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Cara muito bom o conto, parabéns.

Vamos manter contato,

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Que tesão!!!!!!!! Gozei demais. Leia minhas aventuras e me adicione.

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