Despedida de solteiro

Um conto erótico de Nanda
Categoria: Heterossexual
Contém 1669 palavras
Data: 18/06/2010 16:41:56
Última revisão: 09/03/2017 13:45:00

Qualquer garota relativamente atenta e que tenha frequentado a UNICAP durante as noites de 1993 a 1997 conheceu o Rodrigo.

Lindo, inteligente, sarado, 1,90m de altura, enfim, tudo de melhor na criação do ser humano, exceto por um pequeno defeito: começou e terminou a faculdade com a mesma namorada de infância e, sendo de um integridade antiquada, não dava bola para mais ninguém.

Como eu passei a maior parte de curso trocando de namorados e ele andava mais entre os casais certinhos, tivemos poucos contatos além das aulas e trabalhos de pesquisa.

Após a formatura, naturalmente, o grupo se desintegrou em pequenas turminhas. Da minha parte, o meu melhor amigo era o Nando, um cara que ainda não sabia que era gay e, graças à formação rígida, insistia em seu projeto heterossexual, considerando-se meramente metrossexual e, até namorando, por um bom tempo, uma prima minha.

Graças ao comportamento mais recatado, Nando continuou mantendo contrato com o Rodrigo e sua noiva após nossa formatura e sempre me mandava notícias dele, elogiando a postura, os cabelos e outras coisas que só faziam aumentar o meu desejo por aquele deus grego.

Em meados de 2000, Rodrigo resolveu se casar e coube a alguns amigos mais próximos organizar a despedida de solteiro. Como Nando era um dos mais antigos e confiáveis amigos, além de apresentar um talento natural para cerimoniais, se encarregou de organizar a festa, que incluía bebidas, comidas, um DJ, uma suíte espetacular em um motel e, claro, garotas de programa.

Quando ouvi o Nando contar em detalhes os preparativos, tive a ideia mais maluca da minha vida. Pedi ao Nando que me incluísse entre as garotas de programa. A minha ideia era entrar de máscara e fazer parte da festa ou, de outra forma, ser a própria despedida de solteiro do Rodrigo. Contava que à festa só compareceriam amigos particulares dele, sendo o Nando o único colega de nossa turma. Por outro lado, como não tivéramos maior proximidade durante o curso e eu, modéstia à parte, havia mudado muito, pra melhor, após a formatura, era grande a possibilidade de conseguir sair de lá anonimamente, inclusive por que, ao me ver entre as garotas de programa, ninguém iria imaginar que eu era uma velha conhecida.

Tendo convencido meu amigo e combinados os detalhes, tratei, nos dias seguintes de cuidar da minha fantasia. Malhei como louca, mudei a cor dos meus cabelos, me depilei, comprei a fantasia e arrumei a desculpa para faltar ao trabalho no dia do evento.

Cheguei dentro de uma caixa de presentes, vestida em uma lingerie completa, com direito a cinta liga e espartilho, azul marinho, de rendas, sobre um salto 15 cm, com os cabelos loiríssimos (ao natural, os meus são castanhos escuros). No rosto, uma mascara feita em arame e renda, da cor da lingerie com plumas sobre a testa.

Enquanto os meninos, eram oito ao todo, incluindo o Nando e o Rodrigo, bagunçavam dizendo que também iriam se casar na semana seguinte etc, consegui arrastar o Rodrigo até um dos quartos e jogá-lo na cama. Sorrindo e dizendo a ele que eu mandaria a partir dali, consegui que o meu lindo consentisse em ficar deitadinho, de cara e outras coisas apontadas para o teto, à minha disposição. Depois de beijar seu tronco e lambê-lo do queixo às coxas, segurei delicadamente seu membro e, direcionando-o ao seu umbigo, passei a saborear o sal da pele existente entre a base, o saco e a cabecinha. Após alguns segundos, ele tentou me fazer subir e sentar-me em seu colo, mas, delicadamente, colocando todo o seu pau na minha boca, até senti-lo na garganta (não era grande, mas muito duro e reto – fazer sexo oral com um pênis torto é muito ruim). Carinhosamente, consegui deixá-lo em ponto de bala, mas eu não queria que ele gozasse ainda e, continuando a encenação, prometi fazer de tudo o que ele quisesse caso ele permitisse que eu o vendasse.

Com a venda nos olhos dele, nos agarramos e eu, depois de cavalgá-lo por alguns minutos, me deitei de ladinho deixando que ele me penetrasse com muita força e velocidade. Após senti-lo gozar, ainda o beijei na boca – que beijinho gostoso – e, em seguida, retirei a camisinha, dei um selinho na cabecinha melada e saí dizendo que jogaria o preservativo fora, tomaria uma ducha e voltaria quando ele estivesse recuperado.

Enquanto estava no banheiro, obviamente, tive que tirar a máscara, mas como não havia mais ninguém conhecido exceto o Rodrigo, na cama com a faixa no rosto e o Nando, que sabia da minha presença ali, não vi problemas nisso e, assim, fui tomar minha ducha quente e relaxante.

Enquanto eu pensava, embaixo do chuveiro, que havia sido bom mas que não gozara ainda (entendi que, acreditando ser eu uma garota de programa, o Rodrigo não teria se preocupado em me fazer gozar), senti braços masculinos me enlaçar pela cintura. Virei-me assustada e, pra minha surpresa, encontrei o Nando me agarrando, sem roupa, suado e com um enorme membro meio flácido entre as pernas.

Perguntei o que estava pensando e ele me respondeu que tava na hora de realizar a fantasia dele. Sem outra alternativa, e com o tesão na lua desde que chegara ao motel, achei que não havia mal em brincar com aquele amigo tão querido e confiável. Me ajoelhei dentro do box e comecei a chupar tanto pau quanto cabia em minha boca. Ao sentir aquele membro gigante endurecido, pedi que o Nando se sentasse no vaso para que eu pudesse cavalgá-lo. Nando achou prudente irmos para a cama, já que outros precisariam usar o banheiro e não tínhamos camisinha ali.

Voltando ao quarto, percebi que o Rodrigo já tinha tirado a faixa e estava, de novo, pronto para o jogo. Sorte a minha que, dando ouvidos ao Nando, recolocara a máscara, entrando no quarto completamente nua, apenas de máscara e salto alto (messo 1,74m e, com os 15cm de salto, chegava a quase os 1,90m do Rodrigo, em contraste aos pouco mais de 1,70m do Nando). Quando nos viu, Rodrigo agradeceu o empenho do nando e perguntou se ele fora buscar-me no banheiro só pra ele, ao que o Nando respondeu: - Não, Rodrigo, agora vamos dividir o presente.

Por um breve momento, me perguntei se ele pretendia me dividir com Rodrigo ou dividir o Rodrigo comigo. Como que percebendo minha dúvida, Nando me colocou de quatro no pé da cama, entre as pernas do Rodrigo, que já deitara novamente e me mandou chupar ele até fazê-lo gozar novamente. Enquanto eu obedecia, de quatro, meu amigo enfiava aquele mastro colossal em minha boceta, enfiando e retirando cadenciadamente, me fazendo ver estrelas em pouco tempo. Gozei tanto que não consegui manter o ritmo com a boca e cai desfalecida, de cara pra cima. Nessa hora, Rodrigo aproveitou para retirar minha máscara e, me reconhecendo, ficou extremamente confuso. Por incrível que pareça, a primeira reação do cara foi de medo pelo fato de que eu conhecia um monte de gente que o conhecia, inclusive sua noiva. Enquanto o cara ficava encucado e eu, embaraçada, tentava dizer a ele para não se preocupar, Nando se aproveitou e, afastando minhas pernas voltou a me penetrar e, aos poucos, aumentando o ritmo, me fez esquecer daquele panaca e me concentrar em dar prazer ao meu velho amigo.

Alguns minutos depois, sem falar nada, Nando retirou o pau de mim, sacou a camisinha e, se masturbando, me deu um banho de esperma que eu nunca vi antes. Quase morri de tesão, mas, ainda assim, consegui brincar com ele xingando-o de filho da puta e outras palavras que não convinham a uma mocinha direita como eu. Depois, para minha surpresa, Rodrigo se animou e, sem avisar, me penetrou sem camisinha. Quando percebi o que estava rolando, com o Nando esfregando seu pau amolecido pelo meu rosto e cabelos, pensei em reclamar. No entanto, mais uma vez, deixei rolar.

Ao ouvir Rodrigo reclamar que o Nando havia me alargado muito e que a brincadeira já não teria mais graça (dessa vez muito bem humorado), respondi que o problema é que só tinha um pau de bom tamanho no quarto e que a “amostra grátis” só servia pra entrada. Injuriado e incentivado pelas risadas do Nando, Rodrigo me lembrou da promessa de fazer tudo o que ele me pedisse e me mandou virar de bruços, colocando dois travesseiros sob meu ventre e abrindo as minhas coxas de modo a deixar meu ânus o mais arreganhado possível.

Se fosse o Nando eu jamais deixaria a coisa chegar nesse ponto, mas, considerando o tamanho do membro do Rodrigo, fiquei curiosa e deixei que o noivo me comesse a bunda, suando e arfando sobre mim, até derramar uma boa quantidade de esperma no meu ânus, se levantando triunfal em direção ao chuveiro.

A sós comigo, Nando colocou seu dedo no meu cu e, colhendo um pouco de esperma que escorria rumo a vagina, trouxe até meus lábios que, sem forças para reagirem, deixaram que o líquido entrasse em minha boca.

Feliz e agradecida, alisei o peito de meu amigo que me tacou um super beijo na boca, repartindo o esperma do noivo. Isso nos acendeu e eu deixei que ele me comesse num papai e mamãe despretensioso que durou pouco mais de dez minutos e terminou com uma gozada no fundo do útero.

Ficamos na cama até a hora de ir. Saí junto com as meninas e Nando foi logo depois. Nos encontramos num barzinho perto do motel, tomamos um chope e ele me deixou em casa.

Até hoje falamos naquele dia, mas nunca mais fizemos sexo de jeito nenhum. Há poucos meses, Nando assumiu um namorado e eu nunca soube se a fantasia que ele realizou naquele dia tinha a ver comigo ou com o Rodrigo, que se casou, teve filhos e, no dia seguinte à sua separação, me telefonou convidando para sair, ao que eu não aceitei. Acho que o mito era melhor que o homem.


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Comentários

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Muito bom mesmo. Como uma despedida de solteira dessa ñ tem casamento que dure. rsrsrsr. Parabéns ótimo conto. Whatsapp 8698489339 e email

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Negrogato, amor... não é que você está virando meu leitor mais assíduo? kkkkk... obrigado pelos elogios (sempre muito educado). Esse conto foi, exclusivamente, retirado das minhas fantasias, exceto pelo desejo que eu tive, quando na faculdade, de participar de uma despedida de solteiro como garota de programa, só pra ver como os meninos se comportam nessas horas. beijos

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Acabou com o cara... se é verdadeiro, acho que aluém deve estar muito bravo agora! Adoro a sua narrativa!

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