O que vou relatar agora aconteceu comigo no mês de maio'2010.
Sou branco, olhos claros, 1.81m, 90kg e muito tarado. Gosto muito de curtir meus dias livres na praia, indo ao cinema em companhia dos amigos. E foi justamente ali que a minha estória começou...
Fazia um domingo lindo e resolvi ir a praia com um casal de amigos, Márcia e Rodrigo. Chegando lá, encontramos algumas amigas do trabalho da Márcia e resolvemos sentar com elas, assim faríamos novas amizades. Eram todas mais velhas que eu, na faixa de seus 45-50 anos (tenho 36) e muito simpáticas. Como o sol estava forte e a cerveja gelada, o papo foi ficando cada vez mais interessante e começamos a conversar sobre traições, fantasias etc.
Com isso, pude perceber as atitudes de cada mulher e notei que a Márcia, que é muito conservadora, tentou desconversar, mas as amigas se interessaram bastante. O grupo era grande, mas apenas uma delas ainda comentava sobre a matéria. Eu então me sentei perto dela e entrei na conversa. Paula era uma mulher de 49 anos, viúva e com um filho de 25 anos. Como já estávamos um pouco alcoolizados e o papo estava gostoso, fomos perdendo a timidez e nos conhecendo melhor.
Ela, Paula, tinha um corpo muito bonito, fazia esportes e mantinha um corpo lindo. Depois de muito papo, voltei pro assunto e comentei sobre casas swing etc e falei que nunca havia freqüentado um lugar desses, mas tinha muita curiosidade. Para o meu espanto, Paula concordou comigo e ainda me falou que tinha muita vergonha de ir, por medo de encontrar com algum amigo de seu filho e levar fama de piranha. Mas pude notar que ela estava adorando o papo, pois não parava de abrir e fechar as pernas, como se sua buceta estivesse em chamas.
Como já estava tarde resolvi ir embora e ofereci uma carona para Paula, assim poderia ficar mais tempo com a coroa. Nos despedimos do grupo e fomos. Já no carro, Paula falou que depois que seu marido morreu ela nunca mais foi a mesma e que há mais de dois anos não fazia sexo. Nesta hora eu a interrompi e perguntei como ela agüentava se segurar e ela respondeu que se tocava muito e gozava com os dedinhos.
Meu pau estava quase explodindo e pude notar que enquanto falava comigo, passava a mão disfarçadamente entre as pernas. A vontade que tinha era parar o carro no meio da rua e comê-la ali mesmo, mas me segurei e segui em frente. Para esfriar um pouco o meu tesão, perguntei se queria comer ou beber algo e ela sem pestanejar respondeu para irmos para casa dela, já que seu filho estava viajando de férias.
Chegando no apartamento, Paula colocou uma lasanha no forno e me mandou esperar um pouco na sala enquanto tomava um banho. Cinco minutos depois, resolvi olhar pela fechadura da porta a coroa tomando banho e para minha surpresa a porta do banheiro estava apenas encostada, então pude observar Paula dentro do box agachada esfregando sua buceta tentando apagar o seu tesão. Que cena linda!!! Não me contive e comecei a tocar uma deliciosa punheta vendo aquilo.
Fui entrando no banheiro bem devagar e como ela estava de costas pra porta não me viu entrar. Cheguei bem perto do box e observei que a coroa enfiava quase a mão toda dentro da buceta e se contorcia muito. Eu estava quase gozando e ela também. Que loucura!!! Resolvi parar de me tocar para não gozar ali, no mesmo momento Paula começa a gemer muito alto, como se estivesse me chamando, pensando que eu ainda estava na sala e vai se virando lentamente.
Quando me viu com o pau na mão bem ali na frente dela, sorriu e abriu a porta do box me convidando pra entrar. Continuou agachada e ficou levando o meu pau inteiro pra boca e mamando tudinho. Ela sugava com tanta vontade que não agüentei e despejei minha porra toda dentro da sua boca, ela continuou mamando como se nada tivesse acontecido.
Nosso tesão era tanto que logo meu pau já estava duro novamente. Saímos do box, a coloquei apoiada sobre a pia do banheiro e caí de boca naquela xota. A danada urrava de prazer e pedia mais. Mas o que eu queria mesmo era comer aquela buceta sedenta, e assim fiz...Naquela mesma posição,me levantei e fiquei roçando a cabeça do meu pau no seu grelo, fazendo ela implorar pra ser fudida.
Fui colocando bem devagar e ela rebolava e gemia muito. Comecei um vai e vem alucinante e a coroa não parava de gritar. Como eu já havia gozado uma vez, sabia que demoraria pra gozar novamente e pude aproveitar bastante aquela fêmea no cio. Saímos do banheiro e fomos direto pra sala onde ela me jogou no sofá e de costas sentou de uma só vez no meu pau cavalgando até gozar. Que gozo foi aquele....parecia que estava mijando!!!
Ela se levantou e caiu toda mole no sofá, então eu fui até a cozinha, desliguei o forno e quando voltei pra sala ela já estava de quatro tocando uma linda siririca e dedando o seu delicioso cuzinho. Me ajeitei bem atrás dela e comecei e lamber aquele buraquinho ainda não explorado por mim. Paula ficou louca e rebolava na minha cara. Fui introduzindo um dedo de cada vez naquele buraco e pude perceber que aquelas pregas eram arrombadas.
Enfiei 4 dedos e ela pedia mais, vi que era isso que ela gostava. Então resolvi provocá-la. Voltei ao banheiro, sequei o meu pau e deixei os músculos do cuzinho se fecharem novamente. Quando voltei, a coroa continuava de quatro me esperando. Com o pau seco fiquei esfregando ele no buraquinho rosado que piscava sem parar e fui forçando lentamente a cabeça até ela entrar completamente e então a penetrei de uma vez só até as minhas bolas baterem na sua bunda. A Paula deu um berro e começou a falar que assim eu ia arrombá-la e fiz isso mais 4 vezes.
Tirava o meu pau e atolava de uma vez só em seu cú, a danada urrava de prazer. Logo senti que eu iria gozar novamente e acelerei o ritmo, enchendo aquele cú arrombado de porra quente. Caímos exaustos sobre o sofá e nos beijamos como dois apaixonados. Nos recompomos e fomos almoçar, felizes da vida!!!
Caso alguma mulher, casais, queiram trocar experiências... Roberto ()