Seria bom que lessem o relato anterior. Flavia era uma das mulheres mais admiradas pelos homens em nosso estado, alem de ser uma galega de cabelos longos e muito bonita, suas formas eram de tirar o fôlego dos homens, os seios médios sem silicone, as coxas grossas e bem torneadas, olhos verdes, o bumbum grande, mas não exagerado, perfeito, lábios bem rosados e carnudos numa boca bem desenhada, tudo nela chamava a atenção, quando ela ia aparecer na praia de biquíni em seu programa, a audiência era garantida.
Depois da nossa transa no clube, da conversa que Flavia teve com sua filha Débora, Débora me abraçou forte, Débora passou a me tratar diferente, aproveitei um momento que uma amiga de Débora a chamou e fui falar com Flavia para saber qual foi a conversa é que ela teve com a filha. Flavia disse que Débora estava muito desconfiada da nossa demora e estava muito chateada, então a única idéia que veio a sua cabeça foi dizer que nós estávamos conversando sobre ela, falou para Débora que eu estava muito impressionado com ela e que eu disse que se Débora quisesse nos poderíamos namorar, disse a Flavia que se começasse a namorar Débora, não ia conseguir ficar só fingindo namorar, Flavia falou que não esperava que eu fingisse, que namorasse ela normalmente, que ela sabia que não poderia ter ciúmes, só não queria que a filha soubesse sobre nosso caso, concordei, quando Débora chegou chamei ela para dar uma volta no salão, ela topou, descemos e já no salão ela falou que a mãe disse que eu falei que se ela quisesse nós namoraríamos, falei que sim, ai veio o nosso primeiro beijo, quando nos soltamos fomos para o jardim, lá Débora me disse que só tinha tido um namorado e mesmo assim não gostava dele, só namorou porque o pai fazia muita pressão, pois era muito amigo do pai do menino, ela falou também que o namoro não passou de alguns poucos beijos sem graça, mesmo assim nunca de língua como o que tínhamos dado a pouco, disse que meu beijo acendeu ela todinha, que tinha sido muito bom. Subimos para o camarote aos beijos, quando Flavia viu, sorriu e veio ao nosso encontro, ficamos mais um pouco no clube, depois fomos para casa.
No outro dia por volta das onze horas eu fui ate a casa de Flavia, tínhamos combinado que ficaríamos na piscina da casa dela, já na entrada Flavia disse que não conseguiu dormir, ficava lembrando do que tinha acontecido, ela disse que Débora só conseguiu dormir quando o dia estava clareando e que ainda estava dormindo, eu falei que também não tinha conseguido dormir direito, pois fiquei pensando se ficaria com ela novamente, ou se ela ia desistir de mim para eu ficar só com Débora, Flavinha olhou nos meus olhos e disse:
- Não vou desistir de você não, o que sinto é muito forte, só tenho que saber controlar meu ciúmes.
Dito isso Flavinha me puxou, me beijou gostoso e disse:
- Vou te provar que não vou desistir de você. Vem, mais tem que ser rápido porque Débora pode acordar.
Flavia me puxou para o quarto dela, fechou a porta com chave, tirou as suas roupas, Tirei minha camiseta a bermuda e o calção de banho, Flavia sentou-se na cama e me puxou pela cintura, beijou meu pênis, depois começou a chupar bem gostoso, eu alisava seus cabelos, ela saboreou um tempo, depois ficou de quatro na cama, eu comecei a chupar sua xaninha e seu cuzinho, Flavia rebolava na minha língua, quando ela estava quase gozando, posicionei meu pênis na entrada da sua xaninha e entrei bem devagar, mas sem parar, foi o suficiente para Flavia começar a gozar, ela gozava e mexia o bumbum, molhei meu polegar com o liquido da sua xaninha e coloquei todinho no seu cuzinho, Flavia gemeu novamente e jogou a sua xaninha contra meu pênis, ela gemia sem parar, gozava forte e seguidas vezes, ate que se soltou e caiu deitada de bruços na cama, olhei aquela bunda gostosa, cai por cima, meu pênis escorregou no meio das tetas do seu bumbum, a cabeça encontrou seu cuzinho, meti mais uma vez na xaninha para lubrificar mais, depois fui metendo no seu cuzinho, Flavia gemia, meu pênis foi entrando devagar, Flavia levantou a cabeça e disse:
- Assim você me vicia em dar meu cuzinho para você, mete que esta gostoso, mete.
Meti o resto, quando estava todo dentro, fiquei me balançando em cima do seu bumbum, segurei seus seios, meus dedos brincavam com os bicos, eu comecei um vai e vem lento, fui aumentando os movimentos ate gozarmos juntos, Flavia ficou molinha, eu me levantei fui tomar uma ducha, quando sai, ela ainda meio mole disse:
- Assim você me mata de prazer, te adoro, agora vai acordar Débora que eu vou tomar uma ducha.
Indaguei da possibilidade de Débora estar nua, ela falou que não que estava com roupa de dormir. Fui para o quarto de Débora, quando entrei tive uma das mais belas visões da minha vida, ela estava deitada de bruços, com uma camisolinha branca, curta, a calcinha branca emoldurando seu lindo bumbum, tinha acabado de transar, mas mesmo assim meu pênis endureceu na hora.
Débora é a mãe toda, tem 1,75m, galega, cabelos na cintura, olhos verdes, nariz afilado, boca carnuda, seu dois dentinhos da frente da um chame a mais, seios médios, tipo pêra, cintura fina, quadris largos, bumbum médio, bem feito, xaninha saliente, coxas bem torneadas e grossas, devido aos esportes que ela praticava, a menina era linda, uma perfeição, eu estava me sentido eufórico com aquelas duas lindas mulheres na minha vida.
Sentei-me na cama junto à cabeça de Débora e comecei a alisar seus cabelos, Débora foi abrindo os olhos, quando me viu, deu um lindo sorriso e disse:
- Será que estou sonhando? Deixa eu te abraçar para vê se é verdade.
Débora sentou-se na cama e me abraçou, pediu para esperar um pouco, entrou no banheiro para escovar os dentes, a pia ficava defronte a porta, quando ela se curvava, era uma visão maravilhosa do seu bumbum e da sua xaninha, eu admirava aquela beleza, Débora voltou e disse:
- Me da um daqueles beijos que você me deu ontem.
Nos abraçamos, comecei a beijá-la, nosso beijo era carregado de energia e tesão, meu pênis estava duro, se alojou no meio das suas coxas, eu esfregava a cabeça do pênis na xaninha dela, o tesão só aumentava, eu comecei a alisar as suas coxas, ela dava suspiros, eu tinha certeza que ela estava toda molhadinha, o nosso sarro estava aumentando cada vez mais, ate que Flavia passou na porta do quarto olhou e disse:
- Estou esperando vocês na piscina.
Eu soltei Débora, disse a ela que ia na frente, que esperaria ela lá, quando cheguei na piscina Flavia disse:
- Com aquele beijo ate eu ficava molhadinha.
Prontamente peguei em seu rosto e a beijei, quando soltei, ela disse:
- Para, se não te levo de volta para o meu quarto, ai vai estragar tudo. Rimos, Débora foi chegando e disse:
- Eu também quero rir, me conta.
Eu me virei, Débora estava com um biquíni amarelo de lacinho, aquela menina linda me deixava maluco com suas formas, ela veio e sentou-se no meu colo, começamos a conversar sobre as fantasias da festa, Débora se mexia no meu colo, meu pênis foi ficando duro, ela sentiu, começou a se mexer com mais freqüência, minhas mãos estavam em torno da sua cintura, com uma mão passei a alisar sua barriguinha, com a outra passei a alisar suas costas ate a sua nuca, às vezes Débora se estremecia e se arrepiava, Flavia notou o que estava acontecendo e nos chamou para dar um mergulho, Débora falou que ia pegar cervejas e petiscos, fui mergulhar com Flavinha, olhei para ela e disse que estava muito feliz de estar com as duas, Flavia disse que sabia disso, mas que eu tivesse cuidado, pois Débora era virgem, não queria que ela engravidasse para não atrapalhar os seus estudos nem os meus, disse a ela para ficar tranqüila, que só aconteceria alguma coisa se Débora quisesse, se ela estivesse realmente preparada, que antes de acontecer contaria a ela, ela falou que ia levar Débora na sua ginecologista para ela passar um anticoncepcional para Débora, se ela quisesse tomar. Flavia disse que ficou morrendo de ciúmes quando me viu beijando Débora, falei que a idéia do namoro tinha partido dela, que eu estaria satisfeito em ficar só com ela, ela agradeceu pelo que eu falei, mas disse que não ia se sentir bem, porque sabia que Débora tinha gostado de mim tanto quanto ou mais do que ela e não ia privar a filha desse namoro. Seguimos conversando amenidades, depois começamos a brincar, depois que Débora trouxe as coisas, pulou na piscina, se abraçou com a mãe, a beijou e disse:
- Graças a você eu tenho ele, se você não tivesse sido jurada e não tivesse chamado ele para o nosso camarote, eu não tinha conhecido ele. Confesso que fiquei preocupada, pensei que você quisesse ficar com ele.
Rimos muito, passamos o resto do dia juntos, foi muito bom.
O tempo foi passando, eu sempre transava com Flavia quando Débora não estava em casa, Flavia ficou viciada em sexo, adorava tudo, eu virava Flavia pelo avesso, sempre deixava ela sem forças, mas satisfeita.
Meu namoro com Débora estava cada dia mais quente, uma vez Flavia não estava em casa, após um banho de piscina, fomos para o quarto dela de Débora, estávamos em trajes de banho deitados na cama, começamos a nos beijar, nosso tesão crescia a cada segundo, me deitei por cima de Débora sem parar de beijar, minha coxa esquerda ficou no meio das coxas de Débora, meu pênis se alojou no meio das coxas dela, a cabeça do pênis se esfregava na sua xaninha, o tesão estava no limite, soltei sua boca desci beijando o pescoço, segui ate o sutiã do biquíni, olhei para Débora, ela fechou os olhos, eu afastei os paninhos, surgiram seus lindos seios, aureolas cor de rosa, bicos pequenos, comecei a passar a língua nas aureolas, nos bicos, depois comecei a chupar bem gostoso um a um, Débora mexia com a cabeça de um lado para outro, enquanto eu chupava, alisava sua barriguinha, ate encostar na parte de baixo do biquíni, ela soltava pequenos gemidos de tesão, numa das vezes minha mão entrou no seu biquíni e meus dedos encontraram sua xaninha, tocaram seu clitóris, comecei a manipulá-lo, a xaninha estava bem molhada, eu mexia com seu clitóris e chupava seus seios, ela suspirava cada vez mais forte, ate que puxou minha cabeça, começou a me beijar e a esfregar a xaninha nos meus dedos, Débora estava tendo o seu primeiro orgasmo comigo, eu manipulava seu clitóris cada vez mais, ela gozava na minha mão, Débora suspirou bem forte e amoleceu, desci beijando sua barriguinha, puxei o biquíni para o lado, a xaninha cor de rosa apareceu, seu clitóris se escondia entre os lábios vaginais, seus pelos galegos, bem aparados, passei a língua na xaninha, ela tomou um choque de prazer, tentou fechar as coxas, mas eu as mantive abertas, comecei a chupar a xaninha, o clitóris, ela esfregava a xaninha na minha boca, eu sorvia seu liquido, levantei suas coxas seu cuzinho apareceu, enfiei a língua, ela se contorceu, depois enfiei a língua dentro da sua xaninha e comecei a mexer, era o que faltava para ela começar a gozar novamente, Débora abriu mais as coxas, começou a segurar minha cabeça, esfregava minha boca na sua xaninha, seu liquido era abundante e muito gostoso, ela gozava seguidamente, ate que largou minha cabeça, soltou os braços na cama e fechou os olhos, parei de chupar Débora, beijei sua boca, ela retribuía timidamente, estava sem forças, continuei beijando, ela foi se recuperando, seu beijo já estava ficando mais forte e gostoso, parei de beijar, me deitei junto dela, ela olhou para mim e disse:
- Agora é minha vez de te fazer carinho, se estiver fazendo errado você fala.
Débora me beijou gostoso, foi descendo pelo meu pescoço, passou a língua nos meus peitos, depois começou a chupá-los, começou a alisar minha barriga, enfiou a mão dentro do meu calção segurou meu pênis, apertou, pelo que ela estava fazendo, senti que ela estava fazendo a mesma coisa que eu fiz com ela. Débora Montou em mim, retirou meu pênis pelo lado do calção, começou a esfregá-lo na xaninha, meu pênis pulsava na mão dela, eu sentia a cabeça passando entre os lábios vaginais e se esfregar no clitóris, Débora fui um pouco mais para baixo, começou a me masturbar, Débora olhava para meu pênis, foi aproximando a boca dele, beijou e começou a chupar, em dado momento ela jogou os cabelos sobre a minha barriga, continuou chupando, sua boca era quente e macia, eu alisava seus cabelos, senti o gozo chegando, avisei a ela, ela aumentou a velocidade, comecei a gozar, ela sugava tão forte que chegava a doer um pouco, meus jatos vinham e eu sentia ela engolindo, ate que parei, olhei para ela, ela sorriu e disse:
- Te amo.
Daí para frente as coisas só fizeram esquentar.
Continua ...
