Trabalhei de porteiro num prédio de uma zona nobre da cidade, numa rua, numa região bem pacata, nenhum movimento. Durante a tarde então, dava na gente uma modorra.
Em frente ao prédio, tinha uma mansão, com um muro enorme e coberto de trepadeira em toda a sua extensão.
Numa tarde destas, de sol quente, saiu da mansão, do pé do muro, entre as trepadeiras ao rés do chão, uma cadelinha da raça Baixote Standard ou Teckel, de côr marron.
Neste exato momento, estava passando por alí um Dogue Alemão ou Gigante Dinamarquês, como também é chamado, de côr branca com manchas negras. Nunca o vi por perto. Apareceu e já foi em direção à cachorrinha. Não conseguiu chegar porque apareceram os serviçais da mansão e recolheram a cadelinha, que viu o Dogue e começou a latir para ele.
Eram duas horas da tarde e neste mesmo horário, no dia seguinte, eis que o Dogue Alemão veio vindo em direção à mansão e justamente na hora que a Baixote aparece, por entre as trepadeiras do muro.
Da minha cabine de porteiro, vejo todo o lance dos dois cães. Naquele local, a cachorra deve ter descoberto um buraco e agora descoberto um namorado.
Desta vez o Dogue conseguiu se aproximar e cheirar toda a cachorrinha. Interessante é que a cadelinha media aproximadamente 20 cm de altura e o Dogue Alemão deveria ter perto de 1 metro.
Enquanto ele a cheirava, ela tentava cheirar o rabo do Dogue. Não conseguiu o que queria, mas recebeu a rôla do cachorro no focinho; já que a pica ficou dura e ela estava ali embaixo.
De repente o Dogue correu, a Baixote entrou pelo mesmo lugar que saiu, e aí que vi os funcionários da mansão, aparecendo.
No outro dia, na mesma hora, eis o encontro dos dois. Após cheirar o rabo da Baixote e a sua xaninha, o Dogue esperou-a passar por baixo dele e lamber-lhe a rôla. Ela fazia isto com a maior dificuldade e ele majestoso, do alto de seu um metro de altura, ficou a olhar para a frente, todo garboso. Parecia dar a entender, que a tarefa dela era chupar-lhe a pica. A coitada só conseguia molhar a rolha da rôla.
Passou-se uma semana sem ela aparecer. Ele estava alí, todas as 14 horas de todos os dias da semana.
Falando com uma camareira da mansão, soube que a cadelinha tinha por nome "Fifi", era de estimação da caçula dos patrões, uma menininha de seis anos de idade.
Após oito dias sem aparecer, estaria provavelmente vigiadíssima, eis que a Fifi aparece, no mesmo horário, e alí estava esperando-a o Gigante Dinamarquês.
Se encontraram, cheiraram-se um ao outro e a manjuba do Dogue ficou dura. Ele foi direcionando-se para o rabo de Fifi e esfregou "aquilo tudo" na bucetinha dela. Ela deu uma corrida para a frente, pressentindo o perigo que corria (estava alí uma pica do tamanho dela). Ele foi atrás e ela fugiu outra vêz. Ele tentou a terceira investida e nada. Na quarta vêz, ele não foi, ficou parado e quem se aproximou foi ela.
Numa fração de segundo, numa ação rápida, ligeira e sem dar tempo prá Fifi sequer piscar, o Gigante abocanhou-a pelo pescoço, segurou-a com sua bocarra, e deitou-se sobre seu corpinho. Ele levantou-se um pouco, deixando-a respirar. A coitada debatia-se para sair dali, ele não deixava e tentava mirar sua bucetinha e enfiar aquele mastro. O negócio dele era exagerado,
ela estava contraindo a xana e ele não estava conseguindo.
Pude observar da minha cabine, que ele deu uma mordida forte na nuca da Fifi, e parece que com a dor ela descuidou-se, abriu a guarda, abriu as pernas e deixou a bucetinha a descoberto.
O Dogue aproveitou o lance, mirou a manjuba no alvo e enfiou a cabeça. Fifi gritou, gemeu, latiu um latido sufocado, porque estava presa pela bocarra no pescoço e com um tartufo na buceta. Quando a rôla começou a penetrar, devagar e todinha, ela não aguentou vê-la entrar após a cabeça e esborrachou-se na calçada. O Gigante não podia ir prá frente e nem prá trás, não havia espaço na vagina de Fifi para poder fazer movimentos. Ele ficou parado e com a manjuba latejando/pulsando, esporrou-se todo dentro da Fifi e deu um urro forte e gozou naquele buraquinho.
Ele tirou rápido e sem dó a sua rôla ensanguentada e foi embora. Fifi ficou desfalecida e banhada de sangue.
Os serviçais vieram correndo - perceberam tarde demais o sumiço de Fifi.
Quinze minutos após, apareceu a ambulância do hospital veterinário.
Chegou ao portão, a avó, a mãe e a menininha, dona de Fifi.
A mãe acompanhou a ambulância e a menininha perguntou prá vó:
-"Vó o que aconteceu com a Fifi?"
-"Não sei meu anjo".
-"Vamos perguntar pro moço que está alí no prédio?"
-"Essa gente não sabe nada. Vamos entrar princesa".