QUERIA VER MINHA ESPOSA FAZENDO ASSIM TBM.NOS TEMOS ESSA FANTASIA.ENTREM EM CONTATO . SOMOS DO INTERIOR SAO PAULO
Queria ver ela dar...e ela deu tudo!
Olá, meu nome é Sérgio, tenho 44 anos e sou casado com Sofia uma loiraça de 40 anos, mas que o pessoal não dá mais que 30, seios empinados e bumbum delicioso, cultivado com muita malhação, cochas grossas e torneadas, provocando elogios por onde quer que passe. Nosso relacionamento de 11 anos sempre foi regado a muita transa e amor. Ela já tinha tido outros relacionamentos antes de nosso casamento e várias histórias de fodas anteriores, de ambas as partes, apimentaram nossas relações. Um dia estava fuçando a net em busca de contos eróticos (meus prediletos) quando entrei num site de fotos eróticas onde um rapaz com um caralho enorme estava comendo uma lorinha. Estava tão distraído que nem percebi a chegada de minha esposinha na sala, ela parou ao meu lado olhou a tela e disse:
- Nossa, que pica heim!
Falei pra ela que deveria ser montagem que hoje, tudo se consegue com o photoshop ao que ela respondeu que já tinha encarado um caralhudo antes e que tinha sido uma foda memorável. Parei imediatamente o que estava fazendo e pedi a ela que me contasse os detalhes daquela transa. Ela me contou que tinha transado com um cara super dotado, que apesar do medo inicial, tinha sido um momento incrível mas que, preferia um penis menor, pois tinha ficado toda dolorida.
Como tenho um penis mediano, fiquei imaginando o meu monumento loiro sentada em cima de uma vara daquelas e o prazer que ela sentiria. Perguntei a ela se tinha vontade de voltar a experimentar uma pica desse calibre ao que ela respondeu:
- Talvez fosse até bom, mas estou feliz com o seu calibre que me enche de prazer – será que era verdade? – e que não teria coragem de te trair, pois te amo muito.
Mas notei que ela ficou pensativa como se estivesse relembrando daquela foda do passado. À noite, quando transávamos, pedi a ela para fantasiar que eu fosse o rapaz caralhudo que a estava comento e sei que ela ficou extremamente excitada e tivemos uma transa louca.
No dia seguinte, depois de mais uma rodada de prazer, sussurrei em seu ouvido que queria muito ter uma pica descomunal para ver ela gozar loucamente, numa rola bem grande ao que ela respondeu:
- Seria bom meu amor, mas você não tem!
- E se eu arrumasse alguém que tivesse, você daria para ele?
- Já te falei que não te trairia jamais.
- Mas e se eu te liberar e ficar observando vocês dois, não seria assim traição
- E você teria coragem de ficar assistindo sua esposa dando para um outro?
Fiquei sem saber o que responder e acabei falando:
- Se você tivesse muito prazer certamente eu deixaria.
Fiquei a semana toda pensando naquela conversa e se eu realmente conseguiria vê-la transando com outro cara. Uma coisa é ler nos contos, fantasiar....outro é assistir ela transando com outro homem. No decorrer da semana, durante nossas transas sempre sugeria a Sofia que imaginasse estar na cama com outros homens. De primeiro, ela chegou a estranhar meu pedido, chegando mesmo a brigar comigo, mas depois, acabou entrando no clima das fantasias.
Comecei a procurar alguém que pudesse transformar a fantasia em realidade. Depois de muito procurar encontrei o Carlos um rapaz de 22 anos, garoto de programa, que segundo ouvi de algumas colegas “encalhadas” lá no escritório, era um verdadeiro Deus Grego e super bem dotado. Consegui o telefone dele e batemos um papo no qual falou seu preço e as suas condições. Disse que, quando começasse a transar com minha esposa, eu não poderia interferir e que minha esposa seria dele e só ela poderia pedir para ele parar alguma coisa. Concordei com suas condições e me pareceu a pessoa certa para concretizar minha fantasia, pois dizia ter uma pica grande e que realmente era muito grossa.
Como o aniversário de minha esposinha estava perto, resolvi que este seria o seu (nosso) presente. Falei para a Sofia de minha intenção ao que ela não concordou de início mais aos poucos, talvez até mesmo por curiosidade, e tamanha insistência minha, acabou por aceitar de ao menos, conhecer o rapaz.
Marcamos um encontro num bar, pois se algo desse errado, poderíamos sair sem sermos vistos. Quando ela viu o Carlos percebi que o rapaz agradou e muito minha esposinha e o mesmo ocorreu com ele. Após algumas rodadas de chopp, em que percebemos o papo agradável e sem vulgaridades do Carlos, combinamos que era hora de irmos para um motel, sem antes minha esposa me chamar num canto e perguntar:
- Você tem certeza que é isto mesmo que você quer?
- Você gostou do Carlos?
- Nossa, ele é tudo de bom
- Então o que estamos esperando.
Chegando ao motel, estávamos nitidamente tensos apesar do clima de tesão pois seria nossa primeira vez mais o Carlos logo nos tranqüilizou:
- Não se preocupem pois a primeira vez é assim mesmo.
E de maneira especial se dirigindo a Sofia falou:
- Pode ter certeza que vou ser super carinhoso contigo...
Ele mandou eu sentar num sofá próximo e pegou minha esposa com carinho, ligou o som e começou a dançar sensualmente com minha esposa. Aos poucos ela foi ficando menos tensa e ele ia pouco a pouco, seduzindo minha esposa que acabou por se entregar ao clima. As peças de roupa de minha esposinha eram retiradas uma a uma, de uma maneira muito sensual. Quando ele tirou a camisa da Sofia e aqueles seios médios e firmes saltaram do sutiã, pude perceber o quanto ela estava excitada pois seus mamilos estavam intumescidos como dois botões. Ele começou sugando seus peitos arrancando gemidos contidos de minha gata que de vez em quando, olhava para mim como a esperar minha aceitação. Não agüentei a cena e saquei minha pica e comecei a bater uma punheta. Depois ele desceu lentamente pela sua barriga, lambendo cada centímetro de seu corpo até chegar a calça dela, despindo-a gentilmente, liberando uma tanguinha toda enfiada e completamente encharcada de prazer.
- Como você é gostosinha minha loira! Vou te chupar todinha – dizia Carlos, já mordendo sua bucetinha por cima da calcinha. Deitou-a na cama e arrancou a tanguinha minúscula com os dentes caindo de boca em seguida em seu grelinho. Sofia gemia cada vez mais, delirava de prazer como se seu corpo estivesse tomando choque e agarrava o lençol, com fúria doentia de prazer e começou a forçar a cabeça do Carlos em direção a sua bucetinha implorando:
- Me chupa gostoso meu tesão, adoro uma boquinha quente, me faz sua mulher e ensina a este corninho uma lição.
Eu estava boquiaberto, parecia outra mulher falando, ela nem mais me olhava somente tinha olhos para o Carlos. Depois de chupar muito, fazendo minha esposinha delirar em sua boca, ele a puxou pelos braços e a sentou na beirada da cama, pegou sua mão e levou em direção ao seu pau escondido ainda pela calça. Sofia pegou seu pau e não deixou de comentar:
- Nossa, isto sim é que é uma pica não aquela coisinha que meu marido tem.
Sofia começou a despir Carlos de maneira nervosa. Estava louca para sentir sua pica. Quando tirou sua calça saltou para fora uma bengala de uns 23 cm dura como ferro, cheio de veias salientes porém, o que mais me chamou atenção foi sua grossura, uma verdadeira tora. Senti que Sofia ficou maravilhada com a visão, deu uma olhadinha para mim pelo canto do olho e caiu literalmente de boca naquela pica ou pelo menos tentou pois apesar de abrir ao máximo, aquilo mal cabia em seus lábios.
Eu estava completamente louco, um misto de ciúme e tesão mas, como fui eu que tinha provocado a situação, nada poderia reclamar e acabei ficando como um expectador de luxo.
Sofia ficou chupando aquele mastro de nervos e carnes por vários minutos e ela mesmo se deitou novamente na cama, puxou o Carlos pelo pau e pediu:
- Vem, põe tudo dentro de mim, me arromba com esta pica maravilhosa, quero me sentir totalmente preenchida por este mastro, como a muito não me sinto.
Antes de realizar o pedido de minha esposinha, ele voltou a cair de boca em seu grelinho não arrancando mais gemidos e sim urros de prazer, pois ela começou a gozar seguidamente, um mais intenso do que o outro e como demorasse a comê-la, começou a gritar descontroladamente:
- Seu filho da puta, não me tortura mais não, põem logo isto tudo dentro de mim.
Meu algoz se levantou, colocou uma camisinha com muito custo dadas as dimensões do bicho e veio com aquele mastro enorme em direção da pobre bucetinha da minha esposa. Ficou brincando na portinha, colocando e tirando a cabecinha até que, começou a enfiar metros de pica dentro de minha mulher. Pela expressão de seu rosto, foi fácil perceber o quanto a ferramenta de Carlos estava lhe dando prazer pois ela gemia, gritava, arranhava suas costas, falava palavras desconexas, tudo ao mesmo tempo, acabando por explodir numa gozada descomunal. Sentindo-a desfalecida em suas mãos e lubrificada com os líquidos que saiam de sua bucetinha como se fosse uma cachoeira, ele enfiou tudo até seus pelos se tocarem e começou a bombar, primeiro de maneira lenta porém depois, com força e rapidez. Ele comeu minha esposa de todas as formas possíveis, por cima, de lado, frango-assado, ela parecia mais um boneco sendo jogado de um lado pro outro e, em todas as posições, os gemidos de prazer ecoavam pelo quarto. Não saberia dizer quanto tempo ele ficou naquele ritual de foda mas por último, colocou ela de quatro virada para mim e, enquanto bombava com força na bucetinha dela dizia:
- Olha o seu corninho, veja como ele ta adorando o seu prazer.
Eu realmente estava louco de prazer e batia uma deliciosa punheta vendo aquela cena realmente de uma eroticidade ímpar. Minha esposa, já quase desfalecida, não tendo nem forças para gemer mais ainda olhou para mim e falou com a voz embargada:
- Amor, não era isto que você queria, então veja como um verdadeiro macho fode a sua putinha.
Nesse instante o Carlos avisou que iria gozar e num cúmulo de libertinagem minha esposa disse:
- Quero que você goze na minha boca pois quero sentir o gosto de sua porra.
Ele tirou rapidamente a camisinha e urrando de prazer gozou rios de porra em sua boca, rosto e peitos. Acabei gozando junto com os dois, me sentindo realizado por ver minha esposa tendo tanto prazer.
O Carlos falou que precisava tomar um banho e puxou minha mulher para irem juntos. Fiz menção de levantar para acompanhá-los mas ele me proibiu dizendo:
- Corno tem que ficar aí mesmo e obedecer as minha ordens.
Fiquei no quarto de maneira submissa, observando a silhueta dos dois em baixo do chuveiro onde percebi Sofia ensaboando o corpo todo do rapaz para finalizar com uma nova mamada em sua pica.
Ela saiu primeiro do banho e veio em minha direção enrolada numa toalha e disse:
- Amor, você me deu o melhor presente do mundo – e me tascou um sonoro beijo.
Pensei que tudo havia acabado mas quando o Carlos saiu do banho seu pau já se encontrava em riste. Veio na direção de minha esposa, a pegou no colo e colocou-a novamente na cama, arrancou sua toalha e a virou de costas e começou a dar um verdadeiro banho de gato em minha mulher, acabando na sua maravilhosa bundinha. Beijava cada popa com gosto e foi enfiando a língua em seu cuzinho. De primeiro, Sofia tentou reprimi-lo mas, com sua insistência e também sentindo prazer naquela boca acabou deixando ele chupar o seu rabinho e até ajudou, levantando levemente o seu traseiro.
Não acreditava no que meus olhos estavam vendo, o anal que ela tantas vezes me negava por dizer que machucava, estava sendo preparado ali na minha frente e logo com um dotadão. Tentei até dizer para que parassem mas, tinha combinado com ele que não iria interferir e só me restava esperar a recusa de minha mulher.
O Carlos besuntou a camisinha com lubrificante e passou outro tanto no buraquinho da Sofia, enfiando um dedo, preparando o caminho para uma foda impossível ao meu ver, pois não acreditava que ele conseguiria introduzir aquele calibre em seu buraquinho apertado. Quando ele agarrou as suas ancas e puxou sua bundinha em direção ao seu mastro e começou a colocar aquela gigantesca pica em sua bunda nesse instante, ela olhou em minha direção, como a pedir socorro e disse toda chorosa:
- Você vai deixar ele colocar esse monstro em meu rabinho?
No que só pude responder:
- Você quer? Só depende de você. Se não quiser ele para agora mesmo.
Minha loirinha ficou um tempo pensando – que me pareceu uma eternidade – virou-se para o Carlos e falou quase em lágrimas:
- Querer eu quero, pelo menos tentar, mas tenho muito medo pois vai doer muito. Não sei se consigo agasalhar sua pica pois ela é enorme,
O Carlos veio todo atencioso, começou a afagar seus cabelos para acalmá-la e depois de um longo beijo falou:
- Só vou fazer se você quiser. Terei muito cuidado e carinho. Dizer que não vai doer é impossível pois já senti no dedo que seu buraquinho é realmente muito apertadinho. Se doer muito é só avisar que eu paro, mas você é quem decide.
Ela voltou a olhar para mim e esperava que ela desistisse na hora. Era muito mais do que eu poderia esperar dela porém ela me fitou longamente e disse:
- Então meu corninho, você não queria ver até onde sua esposa podia chegar. Vou agasalhar toda esta vara... depois não reclama dos estragos que ela fizer.
A Sofia arriou a cabeça no travesseiro, arrebitou mais sua bundinha linda e suplicou para o Carlos:
- Você jura que vai ser muito carinhoso comigo?
- Claro minha princesa.
- Então bota...bota devagarzinho...bem devagarzinho meu garanhão!
Não vou dizer que foi uma cena fácil de ver. Fiquei pasmo com a reação de minha esposinha pois nunca achei que ela fosse aceitar. O Carlos colocou mais lubrificante em seu buraquinho e enfiou novamente seu dedo. Senti minha esposa suspirar de emoção...ou seria de tesão. Ele foi introduzindo seu dedo, falando palavras de encorajamento e exaltando a sua beleza. Depois, introduziu outro dedo em seu buraquinho, desta vez percebi pela expressão da Sonia, que o segundo dedo já tinha entrado com maior dificuldade mas, passado algum tempo, ela fechou os olhos e começou a curtir a sensação. Ele começou um vai e vem com os dedos como se tivessem comendo seu rabinho acostumando seu buraquinho para algo maior que ela não haveria de negar, dado o seu grau de excitação. Quando retirou os dedos e encostou seu pau, senti ela tentar recuar de medo só não o fez pois o Carlos a segurava com determinação. Apesar de estar completamente bezuntado com lubrificante, aquela cabeçona não conseguia se alojar em seu buraquinho estreito. Ele tentava, tirava, voltava a tentar até que, num movimento mais forte, a cabeça rompeu impiedosamente as suas pregas e invadiu seu rabinho, deixando-a completamente sem fôlego. Ela virou o rosto na minha direção e a expressão era como se estivesse sendo rasgada ao meio. Neste momento senti pena de minha esposinha e quase parti em seu socorro mas percebi que ela logo respirou fundo e começou a tentar curtir o momento, apesar de lágrimas que escorriam de seus olhos. O Carlos era muito habilidoso, sabia como comer um cú ainda mais, com um cacete das dimensões dele, não forçava mais, deixou só a cabeça dentro fazendo o cú se acostumar com o imenso calibre. Logo a sensação de dor começou a ser substituída por expressões de puro tesão pois ele começou a dedilhar seu grelinho, arrancando alguns gemidos de prazer. Nunca imaginei que um cuzinho tivesse tanta elasticidade. Quando se sentiu mais a vontade, Sofia começou a fazer leves movimentos para trás, mostrando pro Carlos que ele podia seguir em frente. Ele foi enfiando lentamente, centímetro a centímetro, enquanto eu bestificado, me levantava para poder ter uma visão total daquela penetração. Quando percebi ele já estava todo agasalhado dentro do buraquinho de minha esposinha, agora totalmente submissa aos prazeres do Carlos que começou um vai e vem lento e cadenciado, provocando urros de prazer da Sofia, como nunca poderia imaginar.
- Ai como é bom dar a bunda – dizia Sofia aos berros – como você fode gostoso meu garanhão. Esta bunda será sempre sua, nunca ninguém comeu ela assim....
E após algum tempo, explodiram os dois na maior gozada que já tinha visto. O Carlos deixou seu mastro amolecer no cuzinho de minha esposa e quando saiu de dentro dela, parecia que seu buraquinho era um túnel, tamanho era a largura.
Esta experiência modificou totalmente nossas vidas. Minha esposa depois me confidenciou que nunca tinha sentido tanto prazer em sua vida. Hoje somos muito mais felizes, pois agora sei da capacidade de prazer de minha parceira. Estamos tomando coragem para repetir a dose e quando acontecer, conto de novo para vocês.
Comentários
Muito bom o conto. Só fugiu um pouco da realidade quando ela o chamou de corninho. A sua intenção não era ser CORNO e sim dar prazer a sua esposa, então, ao meu ver, havia ali uma cumplicidade em transformar a fantasia com a realidade, haja vista que o seu desejo de realização estava acima de qualquer rotulação. Gostei muito mesmo. Se possivel mande-me fotos de vcs.
otimo , quando estiverem na regiao de campinas me avisem quem sabe posso ajuda-lo novamente,
Muito bom...Bem escrito, muito excitante...Fazia tempo que não lia um conto assim aqui no site
excelente
Tua fêmea é fantástica. Adoraria ter tido uma assim na minha vida. Leiam minhas aventuras e me escrevam ou adicionem: . Beijos e abraços.
muito bom o seu conto... eu adoro faser amizades: eu ador faser amizade se quiseres faser amizade com migo me add
muito bom o seu conto... eu adoro faser amizades: eu ador faser amizade
se quiseres faser amizade com migo me add
Otimo gostaria de ter sido eu.