SEX IN LIFE – SEGUNDA TEMPORADA
Capítulo XV [Final da Temporada (Talvez também da série)]
Sexo na Vida
Após a faculdade, um belo casamento, com papel passado no cartório, divisão igual de bens (em caso de uma impossível separação), linda cerimônia religiosa e estávamos oficialmente juntos, para todo o sempre.
Meu pai me deixou a camionete, já que ele ainda tinha o Citroën.
Depois de uma nova pintura e uma envenenada no motor ela virou uma máquina super poderosa.
Fizemos uma pequena viagem à Itália, cinco dias depois.
Estávamos em Lua-de-mel. Durante o dia muitos passeios e durante a noite… já imaginam.
Quando perguntavam, dizíamos de boca cheia: ela é minha esposa, ou, ele é meu marido, ou, somos marido e mulher (porque não marido e esposa?).
Hospedávamos num hotel com vista para um grande vale, era primavera no norte, o que deixava a paisagem ainda mais deslumbrante.
Na sacada do quarto, numa tarde serena e fira eu abraçava Paula, enquanto ela se encantava com o horizonte. Eu me encantava com seu perfume, sua pele, suas grenhas douradas, sua voz ao dizer o quanto era lindo aquele lugar.
– Tenho medo de não conseguir pagar a prestação do apartamento fazendo tanta dívida.
– Relaxa, Fabio. Aproveita esse nosso momento.
– Queria aproveitar de outra forma – dei-lhe uma bolinada e ela sentiu meu membro enrijecido dentro da calça pressionando entre suas ancas.
– É… aqui fora está frio, não acha?
– Acho – disse beijando-a na nuca e no pescoço.
– Acho que devíamos entrar,… ir… pro nosso quarto… quentinho… ah, Fabio – eu arrancava dela suspiros, dando-lhe um tesão incontrolável.
Entramos para o quarto. Ela me enlaçou com o cachecol e me arrancou um beijo molhado e sôfrego. Fechei a porta atrás de mim e conduzi Paula até a cama. Sob risadinhas maliciosas ela tirou o blazer e a calça, ficando apenas com a blusa e a lingerie.
O aquecedor ligado nos deixava à vontade para nos despirmos completamente.
Ficando apenas de cueca investi sobre Paula e fui agarrado e beijado com volúpia.
Sentei-me na cama e me recostei na cabeceira de mogno e ela me tirou a cueca.e começou a brincar com minhas bolas. Com a língua, ela deslizou da base à glande e envolveu seus lábios entorno e desceu engolindo o mastro por inteiro. Subiu sugando meu pênis e voltou a engolir tudo, num boquete alucinante. Paula abriu a boca e deslizou com a língua até em cima, deixando escorre sua saliva, babando por todo meu membro.
Voltou a engolir e a sugar de uma forma, agora, mais rápida, lambendo e sugando engolindo e brincando com minhas bolas e mamando gostoso. Até que finalmente agarrei sua cabeça estoquei meu pau dentro de sua boca algumas vezes e gozei jatos e mais jatos e porra que sua boca tornou-se pequena para tanto esperma.
– Aaaaah, engoleeeee… engoleeeee… – gritava enquanto gozava.
Ela bebia tudo e lambia o remanescente como uma cadelinha.
Logo depois, Paula tirou a blusa e a lingerie. Virou-se de costas para mim e sentou-se encaixando meu pau dentro da sua xaninha. Ela se apoiou com as mãos nos meus joelhos e começou a ir para frente e para trás com meu pau entrando e saindo da sua boceta.
Segurando em sua cintura subi com as mãos até os seios e os acariciei com delicadeza, mas à medida que o tesão aumentava as carícias eram mais brutas e os movimentos de Paula, acelerados. Ela gemia alto tamanha era sua excitação. Agarrei-a pelos pulsos e soquei dentro dela. Paula emitia urros como um animal até gozar. Naquela mesma posição levantei a bunda dela e chupei seu grelinho, e lhe penetrei com a língua. De bruços sobre a cama ela ainda gemia e apertava meu pênis entre seus seios.
– Oh, Fabio,… sua língua… é tão macia… ah, aaaaah!
Continuei penetrando e movimentando lá dentro, sugando todo seu fluido.
– Sua boceta tem um gostinho delicioso, amor.
– Ah,… aaaaah, isso me excita,… ah, eu acho que vou… eu vou… AAAAAH! DELÍCIA!
Um gozo fenomenal na minha boca. Senti seus esguichos gostosos e lambi-a com sofreguidão.
– Ah, meu Deus, Fabio, eu nunca… ah, nunca senti tanto prazer assim… aaaaah! – e gozou novamente, e de novo, jorrando como uma fonte, direto na minha boca.
Paula desabou na cama exausta, mas ainda cheia de tesão, pois apertava os seios e os lambia.
Botei-a de bruços e parti para cima. Pincelei o pênis na sua xaninha encharcada e enfiei no botãozinho. Ela gritou, mas de prazer. Sentindo minhas bolas batendo em sua xaninha e sua bunda esfregando-se na minha virilha, meu tesão aumentava, dei-lhe um tapinha, o que era irresistível tendo uma bunda daquela na minha frente. Oh, delícia de cuzinho! Dilatado três vezes do tamanho normal, formando um anelzinho vermelho recebendo uma pica de 20 cm. As paredes do seu reguinho me envolviam. Socando forte e freneticamente senti meu ápice chegando, uma explosão sensacional de tesão e libertinagem, enchendo o cuzinho de Paula com meu sêmen num gozo extraordinário, que vazava para fora entornando sobre toda a roupa de cama. A mesma devassidão fez ela se render a um orgasmo arrebatador. Parecia que nossas almas se fundiam naquela hora, havia uma ligação entre nós que nunca tinha sentido, queria dizer o quanto a amava.
– Eu o amo, Fabio – disse ela para meu espanto.
– Eu também te amo, Paula.
Viramo-nos e nos beijamos apaixonadamente.
Depois de algum tempo, estávamos ainda na cama sentindo o corpo do outro junto ao nosso. Sentindo a respiração, o palpitar do coração. Casarmos foi a melhor decisão que poderíamos ter tomado ante esse tamanho sentimento.
– Obrigado, Fabio – disse de repente.
– Pelo quê?
– Por tudo. Por tudo mesmo – ela acariciou meu rosto – onde eu estaria agora se não fosse por você? Talvez no escritório do meu pai, gritando com alguém, sendo odiada por todos ainda. Mas eu estou aqui com você, meu marido, em lua-de-mel, vivendo o melhor momento da minha vida.
– Foi por isso que passei a ama você, Paula. Por que você também aprendeu a amar, a me amar. Se eu tivesse dado conta do quão forte este sentimento por você seria eu teria gritado com você bem antes.
Ela riu e me beijou. As lágrimas corriam pelo seu rosto e entre o beijo ela declarava seu amor.
– Gostei do que aconteceu conosco agora pouco – falei.
– Foi algo mágico. Nunca me senti tão ligada a você.
– Podemos tomar um banho junto e ver se acontece de novo.
– Está certo!
No banheiro havia uma hidromassagem, com água quente e borbulhante. Entrei para sentir a temperatura e Paula entrou logo após mim.
Segurei-a pela face e a beijei com lascívia paixão. Desci as mãos aos seus ombros enquanto ela molhava meu peito e meus ombros. Desci até sob seus braços e deslizei pelas suas costas atingindo suas nádegas e voltando pela cintura e contornando os seios, terminando por acariciá-los com sofreguidão. Paula me abraçou e pôs uma de suas pernas junto à minha cintura. Agarrei-a pelas ancas e puxei-a para mais perto efetuando a penetração.
Embargados pelo desejo e um sentimento que nos dominava sentimos ligados novamente, porque, talvez, fazíamos sexo, não pelo prazer, mas por amor. Eu beijava-lhe o pescoço e sentia seu hálito quanto sobre o meu ombro. Seu corpo molhado brilhava como a pele de um cetáceo, dando-lhe um ar sensual. Com suaves movimentos podia sentir o coração de Paula bater junto ao meu peito. Suas mãos deslizaram sobre minhas costas, uma me enlaçou pela cintura e a outra se enterrou entre meu cabelo. Ela me olhou com um olhar apaixonado. Lindos olhos verdes que revelava o quão prazeroso era esta fazendo amor comigo, com a pessoa a quem amava realmente. Aumentei a velocidade da penetração e Paula abraçou-me mais forte, queria me sentir por completo.
Nossa respiração estava mais acelerada. Os gemidos mais altos e alternados com os urros de tesão. Sua carne envolvia meu pênis e o mastigava como se o tivesse chupando. Aumentei ainda mais a velocidade e Paula anunciou seu ápice com convulsões pelo corpo. Um suspiro. Saindo-lhe o espírito. Todo sua força estava concentrada num poderoso orgasmo. Gozei esplendidamente, sentindo sua xaninha dilatada e me mastigando o membro.
Terminamos num longo e demorado beijo.
Antes desse dia eu não fazia idéia do verdadeiro sentido do sexo entre duas pessoas que se amam. Para mim dava tudo no mesmo. A busca pelo prazer tornara-se algo fútil.
O que mais quero agora é estar com minha esposa e meu filho, Artur, fruto desse amor. Nossa vida está completa. Nossa família unida.
Esperam que tenham curtido mais essa temporada e… comentem, dêem suas notas, eu preciso de notas (a menos que a série esteja deixando a desejar).