Comendo a inimiga

Um conto erótico de Louco por Bunda
Categoria: Heterossexual
Contém 1515 palavras
Data: 05/11/2009 19:45:49

Comendo a inimiga

Como já citei anteriormente, já aprontei bastante e quase tive meu casamento arruinado, tudo porque a amiga da minha mulher numa conversa com meu irmão bêbado descobriu minhas escapulidas e foi contar para ela.

O que me deixou puto da vida é que essa mina, Ana, aprontava pra caramba e mesmo eu sendo amigo do marido dela ( hoje ex) nunca contei nada, até porque no fim vocês sabem pra quem sobra né?

Quando éramos amigos, nas festas volta e meia dançávamos de corpo colado e ela tinha uma mania de se esfregar de forma bem sacana.Eu ficava na minha, pois tenho todos defeitos, menos comer mulher de amigo meu.

Desde o dia em que cortamos relações passei a evitar ir na casa desse meu camarada cujo nome é Marcelo, até porque peguei bronca da safada ou até em festas que ela chegava eu fazia questão de deixar claro que não a suportava.O que eu ficava inconformado é que volta e meia eu a flagrava conversando com outras pessoas e me olhando de forma estranha, como se estivesse triste e se lamentando por ter perdido minha amizade.

Claro que pode parecer muita prepotência minha, afinal não me julgo nenhum Casablanca mas sim sortudo pois já comi mulheres de parar o trânsito, mas quando a mulher é safada vai saber o que se passa na cabeça dela?

E tenho que confessar que ela é um tesão, negra, baixinha, rosto bonito, pernas grossas e uma bunda que não desonra a raça.Tanto que já havia sonhado enrabando ela e me pus a imaginar se era realmente gostosa, pois no sonho foi ótimo foder aquela bunda.

Foi quando um dia estava eu passeando em um parque que existe aqui perto de casa e encontro a filha de Marcos, andando de bicicleta descontroladamente e acabou caindo.Eu fui ajuda-la e pra minha surpresa Ana apareceu.

Rapidamente a garota se recuperou, não tinha sido grave o tombo e voltou a pedalar enquanto Ana veio me agradecer, eu disse que não era nada e já ia me retirando quando ela me segurou pelo braço e disse:

— Nossa, eu queria saber porque você tem tanta raiva de mim.O que eu te fiz?

— Ah! Qualé mina, fode com minha vida e vem dar uma de santa?

— Eu sei que não devia ter contado pra Lurdes, mas é que fiquei doida de raiva em saber que você tava chifrando ela.

— Eu sei que você chifrava o Marcelo e nem por isso fui lá contar pra ele, concorda?

Ana ficou pálida,e pareceu estar espantada com o que eu disse.

— Você não pode provar nada disso que tá falando.

— Não precisa se preocupar. Quero que você se dane e me deixe em paz.

Saí bufando e deixei Ana muda, sem reação e estática.

Passaram-se dias e numa sexta feira quente, fim de tarde após sair do serviço resolvi fazer uma parada em algum barzinho, pois o trânsito no horário de pico é cruel.E da região do centro até minha casa iria levar uma eternidade.

Estava tomando uma cervejinha gelada e admirando o movimento na calçada, é uma maravilha, desfile de beldades.Foi quando percebi alguém se aproximar e quando olho era a Ana.E já foi se sentando e falando:

— Eu tenho que te contar algo.A gente tem que conversar.

— O que você tá fazendo aqui? Tá me seguindo?

— Eu trabalho aqui perto, esqueceu?

Pior que era mesmo, costumávamos nos encontrar no ônibus quando nos falávamos e naquele dia inconscientemente parei perto do serviço dela.

— Já nos falamos, deixa eu curtir minha cerveja de boa, pelo amor de Deus!

— Não!Você agora vai me ouvir.Vai ouvir o que tá entalado na minha garganta.Tá me sufocando e eu não quero mais guardar isso comigo.

— Vai, fala e me deixa em paz ok?

— Sabe por que eu contei pra Lurdes sobre a sua amante?Por que eu fiquei com raiva de você!

Fiquei embasbacado na hora.

— É isso mesmo, fiquei doida ao saber que o homem que eu gostava estava transando com outra.

— Peraí Ana, você tá confundindo as coisas.Eu sou amigo do Marcelo, seu marido.

— Ex!Ex, ouviu?Desde o dia em que a Lurdes me contou sobre o que você fazia na cama eu fiquei curiosa.E todas as vezes em que eu brigava com o Marcelo e você conversava comigo, me dava uma espécie de paz que eu não sentia com ninguém.

— Mas isso é errado!Você é amiga da Lurdes. É praticamente da família.

— E daí?Eu não consigo deixar de pensar em você.O Marcelo nunca soube me tratar como eu queria na cama, era só subir em cima, comer, gozar, virar pro lado e roncar.Tenho o direito a saber o que é gozar de verdade.

Nisso a cerveja começou a fazer efeito, a raiva que eu tinha de Ana começou a dar lugar ao tesão, pois como eu disse no início a filha da puta era uma negra gostosa.

— Vai beber o que? — Perguntei.

— Uma cuba.

Pedido feito e logo estávamos conversando, eu olhando para ela e meu pau doendo de tão duro que estava.Resolvi que iria comer Ana e seria naquele momento.

— Vamos sair daqui. Sei de um lugar onde vamos ficar mais à vontade.

Fomos a um motel que eu já havia freqüentado outras vezes, entramos no quarto e o tesão se apossou de mim.Agarrei Ana com força e nos beijamos.Qual não foi minha agradável surpresa ao ver que Ana estava sem calcinha?Sua buceta melada e apertada indicava o quanto ela queria ser fodida e eu iria cumprir essa missão.

— Chupa meu pau, vai safada.Chupa!

Ana chupava meu cacete como se sua vida dependesse daquilo, me levando às nuvens.Resolvemos tomar um banho e logo voltamos para a cama.Botei Ana de quatro e comecei a chupar seu cuzinho e ela gemia como uma loba.Resolvi não perder tempo , botei meu pau em sua xaninha que era quente tal qual um vulcão e comecei a dar fortes estocadas.

— Ai, gostoso.Mostra pra mim o que você dá pra Lurdes mostra!

— Você quer rola né cachorra?

— Isso, fala que eu sou cachorra, fala.Puxa meu cabelo.

Imediatamente fiz o que ela me pediu e pra completar comecei a dar tapas naquele rabo.

— Puta que Pariu! Isso é muito bom, continua, não pára.

Ficamos nessa loucura por um bom tempo, quando tirei meu pau da xoxota de Ana e passei a esfregar no cuzinho dela que estava me atiçando para penetra-lo.

— Atrás não!Nunca fiz, nem com o Marcelo.

— Acontece que eu não sou o Marcelo, e você não pode exigir nada.Lembra que eu estava quieto no meu canto?Foi você quem me atiçou, agora agüenta.

— Tá bom, mas coloca devagar tá?

Dei uma risada e pensei comigo mesmo, era a hora de fazer aquela safada pagar pelo que tinha feito comigo e ao meu camarada.Comecei introduzindo a cabeça com a ajuda da lubrificação da buceta que estava alagada.Ana começou com gritinhos e ameaçou tirar meu pau, quando eu disse:

— Nem pensa em fazer isso.

— Mas tá doendo.

— No começo é assim, relaxa e respira.Logo você vai estar pedindo mais.

Dito e feito, logo meu pau estava deslizando naquele rabo enorme e Ana gemia como louca, num misto de dor e prazer.

— Ai que pau gostoso.Como é bom dar o cúúúú...

— Tá gostando de dar o cú pra mim?Safada!

— to adorando, mete essa rola no meu rabo, mete!

— Vou socar até os bagos, sua puta.

— Isso, mete essa rola grossa, mete.

Ana começou a rebolar como uma desvairada e eu fiquei parado só admirando a bela imagem daquele cusão engolindo meu pau todinho.Logo o gozo iria chegar e eu resolvi que iria fazer aquela vaca pagar.Ana gozou umas três vezes, então eu já podia me esbaldar.Comecei a acelerar as bombadas na rabuda até que me levantei e tirando a camisinha do pau:

— Vem cá, vem beber leite, vem.

— Me dá porra, goza na minha boquinha, goza tudo vai.

E começou a chupar meu pau que estava com a cabeça parecendo um cogumelo.Quando jatos de esperma começaram a jorrar pra todo lado melando boca, olhos e todo o rosto de Ana.Ela fez questão de limpar tudinho com a língua, não deixou uma gota sequer.

— Taí seu prêmio sua safada.

Ela rindo me disse:

— Amei. Tem mais porra aqui?

E me deu uma chupada na cabeça da rola que me fez tremer, afinal eu havia acabado de gozar.

Logo saímos dali e nos despedimos, obviamente não podíamos ser vistos juntos, ela pegou o ônibus primeiro do que eu, pois combinamos que na vista dos outros ainda éramos inimigos.

Não fico com peso na consciência pois Ana já não está mais com Marcelo, e ele mesmo hoje em dia diz que ela não passa de uma vagabunda.

Desde aquele dia, eu e Ana nos encontramos às escondidas.Minha mulher acha que quando vejo ela morro de raiva.Morro sim, mas de tesão por comer aquele rabo gostoso.


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