Doces revelações de Flávia e Edu

Um conto erótico de Flávia
Categoria: Heterossexual
Contém 1816 palavras
Data: 01/10/2009 19:36:25

Doces revelações de Flávia e Edu

Depois do nosso primeiro encontro, continuamos nos desejando , tal foi a magnitude daquele momento. Por ambos serem casados , Edu e eu (Flávia) éramos impedidos de viver nossas vontades e tínhamos que nos contentar em matar nossas taras diante da cam do msn. Mas ali mesmo, vivíamos um mundo sem limites. Conseguíamos explorar nossos sentidos apenas fantasiando, trocando olhares e desfrutando de cenas libidinosas extraordinárias que ambos oferiam um ao outro. Dessa forma, alimentavamos nosso tesão para mais tarde poder vivenciar nos corpos dos nossos cônjuges oque fantasiavamos com nos dois.

Isso era ótimo, tanto para nós, como para eles, que acabavam sendo beneficiados com isso. Ontem mesmo, fixada na imagem do Edu, tomei um banho delicioso e comecei a me tocar no chuveiro. Adoro brincar nela com meus dedos junto com o jato forte e quente do chuveirinho direto no clitórios.

Muitas vezes gozo só brincando assim. Mas ontem, não; apenas me estimulei um pouquinho e fui pra cama. Antes é claro me lambuzei inteira de hidradante, não esquecendo nenhum pedacinho dessa obra prima que é meu corpo. Sou morena clara, olhos amendoados marcantes, que expressam tudo oq sinto, boca carnuda, provocante, cabelos compridos e vermelho.Corpo malhadinho com abdomen definido, desenhando atraves dos seus leves músculos aparentes o caminho que conduz a perdição de qualquer homem. Meus seios deliciosamente siliconados, são a atração principal para os machos que me cobiçam. Minhas ancas tem o poder de hipnotizar os que me desejam, com uma curvatura gostosa e enfeitada por uma linda tatuagem na lombar que realça ainda mais sua beleza. Minhas pernas firmes, lisinhas, bronzeadas, são um convite a sedução.

Então, deitei ao lado do Jr meu marido, com todo esse conteúdo, apenas vestida com uma simples, pórem linda camisola. Relaxada ali ao seu lado, ele começou a tocar minha pele carinhosamente, oq me causava arrepios deliciosos. Enquanto isso, no quarto da frente, estava nosso filho pequeno assistindo tv, e ele por várias vezes insistia em nos interromper querendo atenção. Mas isso não me incomodava, até porque liberava em mim uma certa adrenalina fantasiosa de estarmos sendo flagrados. Logo, comecei a mentalizar o Edu na minha cabeça, aquele moreno alto lindo, que tinha me mostrado naquele encontro, como que se faz um verdadeiro sexo prazeroso, sem limites ou bloqueios.

Já excitada ali na cama, pedi pro Jr começar a masturbar meu cuzinho. Adoro isso pq prepara ele pra penetração total. Estimulada, passei lubrificante e intimei ele a meter aquele cacete gostoso dentro de mim. Ele tambem adorava isso, comer um rabinho, e ainda de uma potranca como eu, seria simplesmente um grande presente. Deitada de ladinho, ele foi pondo aquele pau duro e tarado dentro dele vagarosamente, enterrando centímetro por centímetro, até conseguir socar tudo. Eu ia conduzindo o rítmo da música rebolando, mexendo bem gostoso, sentido aquele sexo dentro de mim. Até que estocado todo aquele membro no meu corpo, visualizei mentalmente o homem que mais desejava que estivesse ali comigo. Chegava a chamar em voz baixinha por ele: Edu, quero vc, vai, me fode daquele jeito , me pega forte…

Tomada por um tesão violento, sentei naquele pau e cavalgando rápido, sentia meu corpo tremer de prazer. Gemia gostoso, mas tinha que me controlar para o meu filho não perceber oque estava rolando ,pois nosso quarto naquele momento, tinha transformado-se num antro de perdição em busca do prazer. Ele com seus dedos, tocava meu clitóris durante a tranza, facilitando ainda mais a chegada do meu orgasmo. Num gozo forte e intenso, fiquei de quatro para que ele pudesse explodir dentro de mim e assim terminar de desbravar aquele paraíso.

No exato instante que saciamos nossa fúria, fomos abordados por nosso filho, que pela santa inocência da sua pouca idade, não percebeu o clima de sexo que pairava no ar. Tomamos um banho rápido, e mãe zelosa que sou, me dirigi ao quarto dele para faze-lo dormir.Relaxada ainda com aquela sensação prazerosa circulando no meu corpo, fiquei ali deitada junto com meu filho, idealizando que tivesse sido o meu Edu, o personagem que me acompanhou nessa trepada espetácular.

Era comum , Edu e eu, relatarmos no msn as experiências sexuais que faziamos fisicamente com nossos parceiros, mas que mentalmente, apenas eram vividas por nois dois. Como se quando tranzassemos com eles, a realidade num simples passe de mágica, tranformasse tudo num cenário , onde os únicos protagonistas fossem nois dois. Edu adorava pegar sua mulher, projetando todo seu desejo em mim. Fodia gostoso ela, mas com seu pensamento no meu corpo, no meu sexo… Ele como eu, buscava no outro, o combustível para continuar nossos relacionamentos, que já desgastados, graças ao grande vilão do cotidiano, que tem o poder de amornar todo romance que não esteja enraízado numa sincronia sexual constante. Pra nós, era vísivel q nossos amantes, eram muito diferentes do que almejavos pra saciar nosso prazer.

Desejavamos viver uma sexualidade ativa, forte, sedutora, intensa, sem limites , barreiras ou fronteiras, que pudessem limitar nossas taras. Em cada conversa, percebíamos mais afinidades entre nós, como também as diferenças conjugais gritantes que víamos frustrarem nossa sexualidade e impediam a nossa satisfação.

Passados semanas da nossa primeira tranza, não conseguiamos mais contentarmos em apenas extravazar nosso tesão desse jeito imaginário. Contei a ele que estavamos com a nossa viagem de férias agendada. Iríamos para as praias de Florianópolis, desfrutar daqueles cenários paradisíacos. Então combinamos de nos encontrar lá.

Fomos eu, marido e filho, e levamos junto conosco uma amiga. Ela era linda tb e adoravamos sair juntas a fim de exibir nossos corpos atraentes e depertar o fetiche dos homens, andando de mãos dadas pela praia. Edu, tarado como era, já ficara animado com a idéia de me ver, e de lambuja,ser agraciado por alguma surpresinha de nós duas. Numa outra ocasião, quem sabe presenteasse ele com essa brincaderinha, mas dessa vez não, o queria exclusivamente pro meu prazer.

Chegado o dia marcado, Edu enviou uma mensagem pro celular da Claudia, minha amiga, confirmando que estaria chegando até o fim da tarde. É óbvio que viria acompanhado da sua esposa, mas que isso não seria impecílio pro nosso encontro.

Animadíssima e mais gostosa do que nunca, com o corpo dourado pelo bronze adquirido durantes aqueles dias de sol radiante que antecederam o nosso encontro, e que assinavam na minha pele, aquela micro marquinha de biquini fio dental, destacando ainda mais a beleza do meu sexo.

Definido o horário e local apróximado, fomos no outro dia todos a praia. Eu estava ansiosa em verê-lo. Distraída ali na areia, tomando sol de bruços e conversando com a Claudia, enquanto minha família brincava nas marolas gostosas daquele dia ensolarado, fui interrompida com areia sendo jogada no meu corpo. Brava,rapidamente olhei para traz a fim de repreender quem tinha feito aquilo, quando enxergo Edu, parado ali e sorrindo. Numa aceleração cardíaca imensa, me levantei e o cumprimentei com com um beijinho no rosto, susurrando docemente que estava morrendo de saudades e desejos.

Apenas com olhar se despediu, ao mesmo tempo que me indicou a direção que deveria segui-lo. Ele realmente havia cumprido com o prometido. Tinha bombado aqueles braços tatuados. Estava realmente masculinizado e viril com o desenho dos músculos dos ombros e braços, realçando o seu poder e destacando o biotipo sexual que toda mulher desejar desfrutar. Aguçava os sentidos, olhar ele ir desaparecendo lentamente da minha visão, numa corrida gostosa que chamava a atençao de todos, tamanha era a beleza daquele atleta. Ele era militar, e tinha tomado o gosto pela corrida, esporte este, que alem de moldar seu corpo era também seu hobbi preferido. Ficou fácil pra ele, argumentar com sua esposa naquele dia, da necessidade de ir a praia sozinho pra me encontrar, dizendo que iria correr, hábito que realizava sozinho.

Avisei o Jr que iria fazer uma caminhada com a claudia e que talvez demorasse para voltar.

Fomos andando ligeiramente a procura dele, até que o avistamos bem a frente, sentado na areia a minha espera. Chegando onde ele estava, pude sentar no seu colo, atitude minha que ate causou espanto nele, pois ali estava cheio de pessoas aproveiando o mar. Numa atitude até impensada minha, abracei forte aquele corpo delicioso sentada no seu colo, que rapidamente já sinalizou o poder do tesao que iria me devorar Beijei aquela boca suculenta, como se devorasse um prato saboroso, tamanha era meu apetite por aquele homem.

Retomando meu juízo, levantei do seu colo e apresentei minha amiga. Continuamos caminhando nos três pela praia em direção há umas rochas enormes que avistamos logo a frente. Era um lugar lindo e reservado. Poucas pessoas se encorajavam ir mais alem das primeiras pedras. Continuamos caminhar mais um pouco, até que localizamos um local propicio pra matarmos nossa lascívia. Claudia mesmo incomodada com a situação, manteve-se ali do nosso lado, sendo a cúmplice dos nossos desejos.

Nos encostamos numa rocha, e alimentados por uma energia libidinosa, começamos a nos pegar loucamente. Edu, forte como era, me levantava na altura do seu quadril para que eu pudesse meencaixar no seu sexo com minhas pernas entrelaçadas no seu corpo. Seu pau estava duro como aquela rocha que nos apoiava, era delicioso masturbarse rebolando em cima dele. Eu com aquele biquini ínfimo, o excitava, quando deslizando suas maos grandes sobre minha bunda, percebia que nada impedia a penetração do seu tesão em mim. Me beijava , passeando aquela lingua molhada e molinha em todo meu rosto, meu pescoço, meus ombros. Saboreavame como se estivesse chupando um delicioso sorvete, e a nossa sede era tanta, que ignoravamos as pessoas que vez ou outra, passavam por ali admirando a nossa cena.

Claudia também, aproveitou o momento. Não tirava os olhos de nós dois, como se quizesse sentir também todo aquele prazer. Me excitava saber que estavamos sendo observados. Louca de vontade dele, afastei meu biquini e numa socada única penetrei aquele pau maravilhoso em mim. Entrou gostoso, tanto era a lubrificaçao que minha menininha estava.

Edu prendia meu corpo contra dele como se quizesse me sufocar metendo com força aquele órgão delicioso e safado em repetidas socadas, fui gozando deliciosamente, desejando que aquele momento se eternizasse. Ele percebendo minha satisfaçao e já o adiantado das horas, me pos de costas para ele e inclinada sobre uma pedra, admirando aquela paisagem cinematográfica da vista do mar e o sol se pondo ,me fudeu forte, depositando dentro dela todo seu líquido quente.

Depois, um pouco mais aliviados daquele tesão que estava nos consumindo, pudemos nos descontrair com boas risadas e curtimos aquele restinho de tempo que tínhamos para nos admirar e confirmar que somos excessivamentes tarados um pelo outro, e que continuar vivendo essa relação espóradica é apenas uma questão de tempo. Nos despedimos num beijo caliente, porém doce e suave, loucos para que amanhecesse e pudessemos nos ver de novo.

Mas esse outro dia, vale uma outra bela história. de paixão e sexo.


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Comentários

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ainda me excito muito a cada vez que leio...impossível não gozar ao ler....bjs por todo esse corpo lindo !!!!

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Flávia, seus contos são uma delícia, além de muito bem escritos, são de uma realidade impressionante, o leitor se sente na cena completamente....simplesmente apaixonante e excitante!!!!!! Quero mais........

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