A Cunhada

Um conto erótico de Adam Carter
Categoria: Heterossexual
Contém 2371 palavras
Data: 07/10/2009 11:33:17
Última revisão: 12/03/2010 16:30:58

A história que vou narrar é real, e ocorreu há cerca de 3 anos atrás...

Eu moro numa pequena cidade do interior com cerca de 20 mil habitantes. Nesta cidade há uma grande industria, a única em toda cidade, e onde trabalham muitos dos moradores daqui.

Eu trabalhava lá, e a esposa do irmão da minha mulher (minha com - cunhada) também. Pra não ficar escrevendo “com – cunhada” vou denominá-la apenas por “cunhada”.

Minha cunhada se chama Graziela. Na época ela tinha 24 anos. Casou-se com o irmão da minha esposa aos 16 anos após ter engravidado. Mesmo tendo tido um filho, conservava-se muito bonita e formosa.

Graziela tinha seus atrativos especiais. Baixinha, de pele branca, cabelos e olhos castanhos, cheia de curvas. Seios médios, cintura fina, quadris bem desenhados e uma bunda que parece ter sido esculpida. Gosta de usar calças jeans justas, o que destaca sua bunda, chamando muito a atenção, principalmente a minha.

Ao mesmo tempo, Graziela era uma pessoa falsa, de duas caras. Hoje, quase não falamos com ela, basicamente só o necessário, por muitas “arapucas” que ela já nos aprontou...

Mas, esta história não tem nada a ver com as falsidades de Graziela...

O marido de Graziela e minha esposa são irmãos, como bem disse. Os pais deles haviam se separado depois de mais de 30 anos de casamento. Cidade pequena, falatório, boatos... minha sogra decidiu mudar-se para uma cidade próxima. Constantemente nós a visitávamos, levando as crianças para ficar com a vovó.

Era uma semana que cairia o feriado de 7 de Setembro. Por causa das comemorações cívicas, as escolas deram ponto facultativo, e não haveria aula. Minha esposa manifestou o interesse de ir passar o feriado com a mãe dela.

O marido de Graziela iria passar praticamente o feriado todo num torneio de futebol amador, por isso, Graziela também decidiu ir para a casa da sogra passar o feriado.

Numa noite, eu, minha mulher e meu filho, acompanhados do filho de Graziela fomos para a casa da minha sogra, que ficava numa cidade próxima. O combinado era que eu deixaria eles lá, e voltaria para casa, pois no outro dia tinha que trabalhar.

Trabalharia dois dias, até que iria novamente para a casa da minha sogra em definitivo, passando sim o feriado lá. Com a questão do torneio de futebol do meu cunhado, Graziela iria pegar carona comigo para lá.

Naquela quinta-feira, Graziela ligou para o meu ramal na empresa, dizendo que eu poderia passar na casa dela as 18:30 horas para pegar ela e suas coisas. Combinado.

Trabalhei, como de costume, aquele dia todo. Muitos afazeres, muitas responsabilidades e nem me atentava para o fato de pegar Graziela as 18:30. Só fui, de fato, lembrar, quando as 17:30, que saí da empresa...

Fui para minha casa, e esta uma hora entre minha saída da empresa e o horário marcado com Graziela foram suficientes para tomar banho, arrumar todas as minhas coisas indispensáveis para aquele final de semana...

Com uma pontualidade digna britânica, cheguei as 18:30 em frente da casa de Graziela. Buzinei uma ou duas vezes, e não obtive resposta. Saí do carro, abri o portão, e fui na direção da porta, que estava encostada.

Abri levemente a porta e chamei por Graziela. Graziela estava no banho, e pediu para que eu entrasse e aguardasse no sofá assistindo televisão, pois ela haveria de se atrasar um pouco. Mulheres... rs...

Alex, marido de Graziela estava no campo vendo os outros jogos e aguardando o seu time entrar em campo. Como de costume, após os jogos ele e seus amigos iriam para um bar, beber, comemorar e conversar...

Fiquei assistindo a programação da TV enquanto Graziela se demorava no banho. A casa de Graziela era uma residência de telhado duas águas, onde 3 quartos ficavam de um lado, e sala, banheiro e cozinha do outro. Ou seja, para ir do banheiro ao quarto, precisava inevitavelmente passar pela sala.

Algum tempo depois, ouvi o chuveiro desligar-se. Pouco depois, o trinco da porta se abriu, e Graziela saiu apressada do banheiro, envolta apenas numa toalha branca.

Tinha os cabelos molhados, e envoltos numa outra toalha... Quando passou por mim, desculpou-se pelo atraso, e disse que estava quase tudo pronto, e que em breve poderíamos sair.

Entrou em seu quarto e fechou a porta.

Confesso que, como todo homem ficaria, fiquei excitado de ver minha cunhada passar na minha frente só de toalha... Senti meu pau erguer-se por baixo da calça ao imaginar que abaixo daquela toalha havia uma boceta nua, deliciosa...

Pensava que esta minha imaginação era platônica, que nunca seria correspondida...

Alguns minutos depois, Graziella abre a porta do quarto, coloca só a cabeça pra fora e me pede um favor inusitado: queria que eu fosse até a lavanderia nos fundos da casa, onde havia um cesto, e que pegasse uma calcinha para ela, pois não havia nenhuma no quarto dela...

Rapidamente me levantei do sofá, e fui até a lavanderia da casa fazer aquele inusitado favor...

Ao chegar lá, havia sim de fato o tal cesto com roupas limpas. Tirei algumas peças de cima, até que vi diversas calcinhas ao fundo do cesto. Brancas, pretas, vermelhas... rendadas, transparentes, de malha... todas, sem exceção muito pequenas, safadas e sensuais.

Novamente, confesso que fiquei excitado ao ver as calcinhas de Graziela. Até levei algumas delas ao nariz para ver se ainda tinham o seu cheiro... mas estavam absolutamente limpas.

Fui até um ponto da casa onde Graziela pudesse me ouvir, e perguntei a ela qual calcinha ela queria, pois haviam várias no tal cesto. Pra minha surpresa, ela disse que não tinha preferência, e que era pra eu escolher uma bonita...

Agora, de fato, fiquei aceso e desejoso... Que excitação! A minha linda e gostosa cunhadinha queria que eu escolhesse a calcinha que ela iria usar naquela noite? Queria que eu escolhesse o pequeno pedaço de pano que envolveria a parte mais íntima de seu corpo, que lhe proporciona mais prazer?

Não podia ser coincidência...

Ela dava indícios claros de que me queria...

Que dilema... Seria “coisa da minha cabeça”?

Me concentrei na escolha da calcinha... Acabei me decidindo por uma calcinha vermelha, muito pequena... A parte de trás era pano, e a parte da frente era renda... transparente. Fiquei imaginando minha cunhadinha com aquela calcinha. Meu pau já era notável na calça jeans...

Com aquela calcinha na mão, caminhei em direção ao quarto de Graziela. Não bati na porta, apenas abri. Grazi estava ainda de toalha, tentando formar um conjunto de roupas em cima da cama. Olhou para mim, pegou a calcinha minha mão, e com um largo sorriso disse: “obrigado”.

Saí do quarto, puxei a porta para fechá-la...

Fiquei uns 20 segundos paralisado do lado de fora, até que bati na porta novamente e perguntei:

“Grazi, já vestiu a calcinha?”

Ela respondeu que sim, então eu abri a porta novamente, e ela continuava de toalha, da mesma forma...

Entrei no quarto, e um pouco trêmulo de excitação, disse a ela que ela teria que me mostrar a calcinha que eu havia escolhido, pois eu não estava resistindo de curiosidade.

Graziela sorriu, e ficou vermelha... Olhando para mim, continuando a sorrir, disse: “ta bem, só ver...”

Colocou as duas mãos em suas coxas, onde a toalha lhe caia enrolada como se um vestido fosse, e a ergueu... então eu pude ver aquela calcinha revestir aquele corpo de pele branquinha, e pela transparência da renda pude ver os pêlos negro de sua intimidade...

Eu olhava fixamente para seu corpo, e por impulso inconsciente mordia meus lábios levemente em sinal de desejo...

Não resisti só olhar...

Dei dois passos para frente, agarrei Graziela e comecei a beijá-la loucamente, o que foi prontamente correspondido.

Deslizava minhas mãos por seu corpo, especialmente por sua bunda. Esfregava minha mão na parte da frente de sua calcinha, e já pude senti-la molhada de tesão...

Dizia ao seu ouvido que ela havia me provocado demais, e que estava me deixando louco. Ela respondia que também estava louca, que não transava com o marido dela fazia um mês.

Então eu disse que de hoje ela não passava...

Naquela altura, a toalha de Graziela já havia se desenrolado, e estava ela só de calcinha, com os seus lindos seios nus. Já passei a chupá-los com força e disposição, para delírio de minha cunhadinha, que gemia de uma maneira muito especial, nunca antes imaginada por mim...

Eu não resisti... eu tinha que falar umas sacanagens pra ela... Enquanto chupava seus seios, contemplava seus gemidos, e perguntava: “está gostando sua vagabunda?”. Entre gemidos e palavras, de olhos franzidos ela me respondia: “estou”.

Derrubei ela na cama, e arranquei-lhe do corpo aquela calcinha que há pouco se encontrava em minhas mãos. Pude contemplar aquela bocetinha linda, depilada, com apenas uma carreira de pelos bem aparados...

Seus lábios eram ressaltados, e era bem vermelhinha... Encostei a boca perto, o gosto era delicioso... o cheiro era agradável e me instigava ainda mais.

Abri as pernas de Graziela com as mãos, e comecei a chupar com virilidade sua boceta... para seu delírio... Ela conseguia articular algumas palavras, e a única que eu entendia era “nossa!”.

Imagino que o marido dela não gostasse chupá-la. Infelizmente muitos homens só gostam de receber sexo oral, nunca fazem. Eu, já adoro chupar uma xaninha cheirosa.

Chegava a morder levemente os lábios vaginais e puxá-los devagar, para novo delírio de Graziela. Em todo momento que eu a chupava, também acariciava seu clitóris com o dedo.

Sempre perguntava: “Ta gostando sua vagabunda? Tá gostando de dar para o seu cunhado?” Ela dizia que sim, que tava gostando... Aparentemente, ela gostava de ser tratada como uma vagabunda... Uma fantasia? Um desejo? Não sei...

Graziela estava tão excitada que senti ela gozar na minha língua... Continuei chupando sua boceta, acompanhando os movimentos do seu corpo que se contorcia num orgasmo, até perceber que havia passado.

Parei de chupar sua boceta, fiquei de pé e tirei a calça... Estava usando uma cueca Box, e o meu pau já quase rasgava o tecido de tão duro...

Tirei o pau para foca da cueca enquanto era observado por Graziela. Levantei-a da cama pelas duas mãos, ficando ela sentada na cama, bem a frente da minha cintura... Aproximei o pau do seu rosto, e aquela vadiazinha já sabia o que fazer...

Colocou o pau inteiro na boca, e o chupava de uma maneira especial, delicada, com os olhos fechados...

Seus lábios, sua língua alisando a cabeça do meu pau já me causavam uma excitação sobrenatural. Mas ver Graziela chupando meu cacete, era outra visão. Ver aquela patricinha, que tinha nojo de tudo com o meu pau todinho na boca... rsrsrs... Excitação dupla.

Eu gemia sendo chupado por Graziela. Soltava urros e me segurava ora para não cair, ora para não gozar... Sentindo que poderia gozar a qualquer momento, e ainda havia muita festa, tirei o pau da boca dela, empurrei-a para que deitasse na cama, e me deitei por cima dela...

Fui encaixando o pau na pombinha dela, e quando vi que ele estava “no caminho certo”, coloquei com força, rápido, para um urro de Graziela.

A sede era tanta, que já impulsionava meu corpo de quase dois metros em cima de Graziela que ela ia pra frente e para trás a cada bombada com força que eu dava em sua boceta.

Graziela suspirava, gemia, soltava “uhn, ai”...

Novamente eu perguntei: “está gostoso minha vadia? Quer que eu pare?” Ela dizia que estava muito gostoso e que por favor, não era para eu parar... Logo após dizer isso, pude sentir novamente seu corpo contorce-se de prazer num outro orgasmo... Continuei com os movimentos de entra e sai para prolongar suas sensações...

Após isso, sai de cima dela, virei-a de bruços, apoiando dois travesseiros embaixo de sua barriga. Assim aquela bunda ficou arrebitada em minha direção. Sua boceta estava vermelhinha entre suas coxas... e novamente penetri-a com força bruta... para novos gemidos de Graziela.

Meus quadris batendo na bunda de Grazi... que sensação maravilhosa... Comecei a olhar meu pau entrando na sua boceta por trás, e foi me dando uma vontade louca de comer o cuzinho de Grazi...

Continuei com os movimentos de entra e sai esperando que Grazi gozasse novamente. Ela era uma cadela no cio para gozar... e não demorava muito para chegar a outro orgasmo...

Quando senti novamente seu corpo contorcer-se para gozar, fiquei apenas esperando... Enquanto ela pela terceira vez se saciava em gozar, tirei meu pau ensopado da boceta dela, e levei um pouco acima, em seu cuzinho, penetrando-o...

Ao perceber minhas intenções, Graziela começou a rebolar para que ele entrasse... E aos poucos meu pau lubrificado foi ganhando espaço naquele olhinho... Não chegou a entrar todo, só um pouco mais da metade...

Mas ter a cabeça do pau envolta naquele olhinho apertadinho me causava uma sensação muito louca... Meu pau latejava, queria gozar só de estar lá dentro. Num impulso impensado comecei a fazer movimentos de entra e saí, e meu cacete foi entrando mais, mais, mais, mais e Graziela começou a soltar gritos abafados, até que gozei no seu cuzinho, enchendo-o de porra...

Tirei o pau de dentro dela, deitei-me ao seu lado, virei-a de frente para mim, dei-lhe alguns beijos e sugeri que tomássemos um banho juntos...

No chuveiro fiz ela me esfregar, limpar meu pau enquanto eu a ensaboei todinha...

Fomos para a casa da sogra juntos, agindo como se nada tivesse acontecido...

O tempo passou, e esta foi a única vez que fizemos loucuras... Por fim, como disse, Graziela é falsa e perigosa, e hoje a relação dela com minha mulher e também com minha sogra é delicada. Passaram algum tempo de caras viradas umas com as outras...

Eu também acabei entrando no rolo, e a dita cuja virou a cara pra mim também... Mas às vezes, quando éramos obrigado a ficarmos nos mesmo lugar, eu olhava pra ela, e sorria de forma irônica, e ela sabia exatamente o que eu queria dizer...

O nosso segredinho...

Pode ser uma patricinha, falsa, nojenta...

Mas foi minha vadiazinha ao menos uma vez...

Conto escrito por Adam Carter - Leiam outros contos publicados clicando no nome do autor)

(MSN: - apenas mulheres)


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Comentários

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Um velho safado sempre fica feliz com:</ br> a) uma ninfetinha; \nb) encontrar outro cafageste para contar da ninfetinha. ;^) Excelente, só podia ter se demorado mais na descrição da foda.

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libriana nossa com essa amigo literalmente gozei

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Com uma cunhada assim tambem eu gozaria

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Seth, gosto de sua maneira de escrever. Este conto ficou maravilhoso! Queria ter um cunhado assim!

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EXELENTE!!!COMO TODOS OS OUTROS CONTOS QUE VOCE JA ESCREVEU. NOTA 10 !!!! COM LOUVOR!!

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e verdade amigo poucos homen sabem da praser suas amadas eu tenho uma amiga de minha esposa q tabem e casada e louca pra meter comigo só pq minha amada contou a ela que eu curto faser ela gozar em minha lingua!

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