JAGUAR (cap 7 e 8)

Um conto erótico de GossipBoy
Categoria: Homossexual
Contém 2112 palavras
Data: 02/09/2009 12:16:04

Novos capítulos de "Jaguar". Deixem os vossos comentários, dizendo o que gostam, o que não gostam, o que acham que vai acontecer a seguir ou como querem que acabe a história.

NOTA: tal como no capítulo 5, aqui é usado um carro de tecnologia avançada e ainda pouco conhecida, que existe na realidade. Mais informações e outros contos, em:

gossipboylgbt.blogspot.com

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JAGUAR (capa em: 4shared.com/file/f66/jaguarcapa.html)

Capítulo 7

PELOS ARES

Era a terceira vez na mesma semana que acordava sozinho, depois de ter estado tão perto do seu homem perfeito. Pelas janelas, via o pôr-do-sol.

Luís levantou-se do sofá e olhou à sua volta. Percebeu que estava no seu apartamento: o reino da desarrumação e do caos permanente.

“Nunca mais me procures. Nunca mais interfiras.” Tinham sido essas as palavras do homem dos olhos dourados. Obviamente, Luís não considerara obedecer-

lhe, nem por um segundo.

Sabia que, para encontrá-lo, teria de encontrar Álvaro Fernandes. Onde estivesse a presa, estaria o caçador. Tinha de encontrar Álvaro antes que este

morresse… caso contrário, corria o risco de perder o rasto do seu homem perfeito.

Ligou a televisão e procurou em todos os canais de notícias até o encontrar. “Atentado a Álvaro Fernandes falha.” A voz da repórter veio da televisão.

– … mas, mesmo assim, o líder político representante dos homossexuais recusa-se a esconder-se e vai discursar publicamente esta noite, para a multidão,

colocando de novo a sua vida em risco…

* * *

O carro negro avançava pelas ruas nocturnas, passando pelos pontos luminosos que eram as únicas fontes de luz.

No seu interior, Luís manejava o volante, conduzindo para a praça onde Álvaro Fernandes discursaria novamente, junto ao povo, dando uma nova

oportunidade ao seu homem perfeito.

Luís não pôde deixar de admirar a coragem de Álvaro e de lamentar a sua morte certa. Porém, mais importante para si era encontrar aquele homem que

invadia a sua mente desde a noite no hotel.

Começava a ver a multidão. Era ali que Álvaro ia morrer. Os pneus do carro guincharam com a travagem brusca e Luís saiu a correr.

Entrou na multidão, olhando para o palco onde Álvaro discursaria. Ainda estava vazio.

Tentou colocar-se acima da multidão, procurando por ele. Pelo seu homem perfeito.

A desordem era geral, tornando-se cada vez pior à medida que Luís penetrava na multidão. Caras desconhecidas, vozes confusas…

De repente os murmúrios da multidão pararam e foram substituídos por um grito em uníssono: as pessoas aclamavam a chegada de Álvaro.

Luís não prestou atenção às palavras dele quando a sua voz passou a ser a única a ouvir-se. Limitou-se a procurar o seu homem perfeito.

Porém, enquanto olhava à volta, algumas palavras de Álvaro entravam-lhe pelo ouvido.

– … este criminoso, conhecido por “Jaguar”, quer fazer de mim a sua quinta vítima no grupo dos activistas homossexuais …

Viu-o. Tinha-o visto! Porém, no instante seguinte, já o tinha perdido de vista. Correu na sua direcção, tentado encontrá-lo.

– … a reacção dos heterossexuais a mim e ao meu partido excedeu os limites do preconceito, entrando na área do crime e da cobardia …

Correndo pela multidão, empurrando quem estava no seu caminho, Luís chegou até ele. Agarrou-lhe o braço, virando-o para si.

Os seus olhos dourados encontraram-se com os verdes de Luís por um momento que pareceu eterno.

O olhar foi interrompido por três tiros, quase em simultâneo. A multidão começou a gritar e a correr apavorada.

Olhando para o palco, Luís viu Álvaro cair.

Depois, sentiu a sua mão ser puxada. Ele e o seu homem perfeito atravessavam a multidão a correr, de mão dada. Passaram por um segurança que, ao vê-los,

disse qualquer coisa pelo intercomunicador.

Percorreram duas ruas.

Por fim, tinham chegado a um veículo, ainda mais estranho que o que tinham usado nessa tarde.

Com um design de um avião, a branca superfície do carro estava coberta por linhas azuis. Ao lado de um dos dois painéis laterais, Luís pôde ler a palavra

“Transition”.

Luís sabia que tinham de entrar ali e fugir. Tudo de novo… talvez aquele carro também nadasse ou tivesse ou sistema de teletransporte.

Enquanto a adrenalina percorria o seu sangue a alta velocidade, Luís entrou no carro com o seu homem perfeito.

O olhar dele era sério e a sua voz grave soava mais rígida:

– Falamos depois.

* * *

Várias pessoas que estavam na rua contemplavam o estranho veículo. De lado, podia ler-se “Transition”.

Quando o carro começou a mover-se, todos olharam, curiosos. Ao fundo da rua, viam a polícia aproximar-se.

O carro começou a andar em círculos, a alta velocidade. Assustadas, as pessoas afastaram-se.

Toda a rua estava vazia, tal era o pânico que aquele carro causara.

Foi então que dois painéis laterais se abriram, e assumiram uma forma parecida com as asas de um avião.

Quando os carros da polícia se começavam a aproximar, aquele “carro-avião” afastou-se, entrando na auto-estrada.

O carro acelerou enquanto fugia da polícia por terra. Poucos segundos depois, ergueu-se nos ares, levantando voo.

Dentro do “Transition”, ao lado do seu homem perfeito, Luís espreitou pela janela.

Viu que a altura era cada vez maior e as pessoas cada vez menores.

Capítulo 8

VIDA NORMAL

Os seus olhos verdes contemplaram o quarto de hotel.

Desde as paredes à mobília, as cores dominantes naquele quarto eram o castanho e o dourado… como se aquele quarto fosse uma espécie de homenagem aos

olhos irresistíveis do seu homem perfeito.

Luís sentou-se na cama enquanto esperava por ele, que estava a tratar adiantadamente do pagamento do quarto, na recepção.

Na sua mente corriam as imagens do fantástico carro que voa. Depois de escaparem à polícia, aterraram num parque e entregaram as chaves às pessoas que

por lá passavam… Certamente, alguém usaria o “Transition”, desviando a polícia da rota correcta.

Depois, apanharam um táxi até um hotel, mas foram a pé até ao hotel onde se encontravam agora, para não deixar rasto.

Contudo, sabiam que o esconderijo não era seguro.

A sua mente divagava enquanto estava à espera… lembrou-se de como começara a relação com Pedro, e as consequências dessa relação… perguntou-se se

algum dia teria uma vida normal.

No instante em que o seu homem perfeito entrou no quarto, Luís acabava de tirar uma conclusão do seu raciocínio: eles eram iguais, no fundo: homens, com

vidas pouco dignas, que procuravam uma vida normal.

Ficaram por um instante a olhar-se, o dourado confrontando o verde. Olhavam-se ambos com uma expressão rígida. Sabiam estar prestes a enfrentar o

desespero de que não sabe o que fazer de seguida.

A voz de Luís saiu baixa, quase rouca:

– O que fazemos agora?

O seu homem perfeito lançou-se para perto de Luís tão depressa que o assustou. No momento de seguinte, os seus braços rodeavam o corpo de Luís, num

abraço apertado, desesperado.

– Não fazemos nada. Para já.

Ele encostou o seu rosto ao de Luís. Ficaram assim juntos durante o que pareceu a Luís uma eternidade.

Depois, o seu homem perfeito beijou-lhe a testa.

Luís tentou fazer a sua voz falar mais alto que o seu desejo:

– Por favor, a polícia pode…

A sua boca foi silenciada pelos lábios do seu homem perfeito, que chupavam com carinho o lábio inferior de Luís.

Ele desistiu de combater o desejo instintivo e lançou também os seus braços em volta do corpo do seu “Jaguar”.

Depois, as línguas dos dois homens uniram-se ao mesmo tempo que eles se começavam a despir.

Mesmo sabendo que corriam risco de ser interrompidos pela polícia, Luís não conseguiu conter o calor dentro de si e teve de ser ver livre de todas as suas

roupas.

Porém, quando ele e o seu homem perfeito ficaram nus, o calor não passou, intensificou-se.

Os dois homens despidos caíram na cama. Luís ficou por baixo, sentindo o corpo quente do seu homem perfeito a exalar calor sobre si.

Começaram a beijar-se, envolvendo as suas línguas, pondo cada vez mais intensidade naquele beijo.

Ambos estavam ofegantes, arfando no meio de gemidos, enquanto os seus braços e as suas línguas uniam os seus corpos. Luís sentiu uma respiração quente

atingir-lhe o rosto.

As mãos do seu homem perfeito tocaram no seu rosto, acariciando-o. Depois, desceram-lhe pelo pescoço até lhe apalparem o peito, tocando-lhe nos mamilos.

Luís gemeu.

Como ele adorava que lhe tocassem ali… Era o seu ponto fraco.

Ele sentiu os lábios perfeitos abandonarem a sua boca. Sabia que eles se dirigiam para algum outro sítio.

Um segundo depois, sentiu a textura daqueles lábios acariciar o seu mamilo esquerdo.

O seu homem perfeito beijava o mamilo repetidas vezes, até que começou a envolver a língua. Por vezes, usava os dentes, mordendo levemente.

Luís nunca sentiu dor, apenas prazer. Por baixo do seu mamilo que estava a ser mimado, o seu coração batia como um louco, cada vez mais depressa.

Deu por si a gemer pouco antes de sentir aquela língua perfeita percorrer o seu corpo: ela desceu dos seus mamilos, aprendendo a forma dos seus quadris

lisos, percorrendo a sua púbis.

O seu “Jaguar” começou a beijar o seu pénis na base, passando-lhe a língua. Abrindo a boca, colocou-o lá dentro.

Luís gemeu quando sentiu o seu pénis erecto ser devorado.

O seu homem perfeito começava a mover a cabeça, de cima para baixo, de baixo para cima, com movimentos constantes, entrelaçando a sua língua com o

pénis de Luís.

Luís agarrou nos cabelos negros do seu homem perfeito, acompanhando os seus movimentos. Esforçava-se por conter os gritos de prazer que queriam sair-

lhe pela boca, mas que com a contenção se transformavam em grunhidos, gemidos.

Toda aquela boca perfeita cobria o seu pénis, com os lábios a fechar-se sobre a sua base, e a sua língua percorrendo a superfície. À medida que a cabeça do

seu “Jaguar” subia, os lábios escalavam da base do pénis para a glande, mas depois voltavam a abrir-se, devorando de novo aquele membro.

Luís sentiu-o a ser mordiscado, levemente, e foi quando começou a gritar.

Porém, o seu grito foi abafado quando o seu homem perfeito abandonou o seu pénis e lançou-se sobre si, beijando-o como dantes.

Luís apalpou o corpo do seu homem perfeito durante o beijo, sentindo os seus braços volumosos e musculados, o seu peito rígido, os seus ombros largos e o

seu ventre perfeitamente tonificado.

Era o corpo de um Deus.

Agarrou a cabeça do seu “Jaguar”, e beijou-lhe o pescoço, percorrendo-o com os lábios até chegar ao maxilar.

As nádegas de Luís foram apalpadas, apertadas, quando ele mordiscou o lábio inferior do seu homem perfeito. As mãos dele agarraram as nádegas de Luís

com mais força e os seus dedos perfeitos tentar penetrá-lo, movendo-se como selvagens incontroláveis.

Luís virou-se sobre si mesmo, colocando-se de quatro, virando-se de costas para o seu homem perfeito.

O pénis erecto do seu “Jaguar” roçou a entrada para o seu ânus, preparando Luís.

Quando aquele membro rígido invadiu o seu corpo, pela primeira vez, Luís não sentiu dor ao primeiro impacto; como se o seu corpo e o do seu homem

perfeito estivessem destinados a unir-se na perfeição, sem qualquer sentimento doloroso.

Sentiu que estava praticamente a reviver a primeira noite em que estiveram juntos, a noite em que se conheceram: fazendo amor num quarto de hotel, Luís a

ser penetrado, com a sua cara colada à almofada, abafando os seus gemidos e gritos de doloroso prazer.

O seu “Jaguar” penetrava-o com pouca intensidade, como se o sexo anal não passasse de uma simples e suave carícia.

Os seus corpos encaixavam-se na perfeição. Quando o seu homem perfeito aumentou a velocidade do movimento, Luís sentiu-se bem, sendo percorrido por

agradáveis e quentes ondas de prazer sempre que o seu corpo era invadido.

Não sentiu qualquer dor, e, se sentiu, não se apercebeu. Estar com o seu homem perfeito era bom demais para reparar em qualquer sofrimento que fosse.

Luís perguntou a si mesmo se ele voltaria a desaparecer depois dessa noite, tal como fizera na noite em que se conheceram. Era o que Luís mais temia: voltar a

perdê-lo. Não, não podia acontecer. De novo, não.

Ouviu o seu homem perfeito gemer, acordando Luís para a realidade.

Sentiu novamente o pénis erecto a entrar no seu corpo e a deixar um líquido quente no seu interior. Mas com aquele homem, cada minuto podia ser o último

e Luís não queria desperdiçar nem um segundo com esses detalhes minimalistas.

Depois da ejaculação, o membro erecto do seu “Jaguar” abandonou o seu corpo.

Imediatamente, instintivamente, Luís virou-se de novo para ele, abraçando-o, beijando-o na testa.

[Este capítulo continua...]Mais contos em:

gossipboylgbt.blogspot.com

NOTA: "Jaguar" é a continuação de outro conto, "Instinto Homossexual", que pode baixar grátis em:

4shared.com/file/b32dae0f/InstintoHomossexual.html


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