Nao para nao, continua, quero maiiiiiiiiiiiissssssssss
TESUDINHA ANAL
Eu passava pelo pátio do prédio onde morava e quando olhei vi uma menina, usando shorte curto, sentada com os pés em cima do banco. Sem o menor pudor deixava aparecer aquele pacotinho bem delineado, intumescido, moldurado por uma calcina rosa. Loucura aquela visão da qual, no primeiro instante fugi, mas, não podendo me conter à vontade de observar, comecei a olhar disfarçadamente, inventando motivos para passar na sua frente. Era uma delícia.
Eu tinha descido para mexer no carro. Quando ficava em casa sem muito o que fazer, inventava pequenos reparos para passar a hora. Era como um hobby. No entanto não pude mais me concentrar, depois daquela visão fiquei muito excitado. Mil e uma fantasias fervilhavam na minha mente buscando aumentar a excitação em que me encontrava. Não demorou e ela começou a a passar pelo pátio, sempre me olhando para saber se eu a observava. Ficaram por ali, ela e outras amigas, jogando bola, o que a deixava mais loucamente gostosa, porque se abaixava e expunha para mim aquela bundinha perfeita, durinha e empinada. O shorte subia se tornando ainda mais provocante e eu não me continha de vontade.
Diante daquele cenário, comecei a experimentá-la. Ao passar mais perto fiz questão de “secá-la” de baixo a cima passando de leve a mão sobre meu membro duro que quase saltava da minha bermuda. Notei um suspiro e um sorriso malicioso quando ela olhou direto para o meu pau. Uma ou duas vezes isso aconteceu e agora já não disfarçávamos. Eu segurava meu pau bem forte sobre minha bermuda de modo que todo o seu volume fica à mostra para ser observado. Ela por sua vez, notando que eu a comia com os olhos puxava seu shorte para cima fazendo delinear aquela bunda que clamava por ser devorada. Na frente, o shorte marcava aquela bucetinha, que na minha imaginação já deveria estar úmida como uma fruta pronta para ser saboreada.
Uma das coisas que sempre me deu muito prazer é saborear a mulher, sugar sem pudor todo o seu corpo, sentir uma bucetinha se encharcar após um gozo intenso. Tudo isso eu já fazia na minha imaginação.
Não demorou e vi que suas amigas se despediram e subiram. Quando a vi sozinha fiz sinal para que se aproximasse. Ela, visivelmente nervosa, chegou perto, quando pude notar que não usava sutiã, e seus peitos davam um contorno especial ao desenho do seu corpo. Os bicos grandes marcavam sua blusinha regata. Perguntei seu nome, inventei algumas coisas enquanto meus olhos devoravam aquele corpo delicioso Os olhos dela não conseguiam se desviar da minha bermuda.
_ Você já viu um desses? Perguntei segurando firme meu membro.
_ Não. Respondeu seca e timidamente.
_ Quer ver?
Ela apenas meneou a cabeça como a dizer que não se importava. Peguei em sua mão e puxei até meu pau. Ela, olhou para os lados, mas deixou a mão ali apalpando meu mastro que latejava sob o calor daquela mão que sabia o que queria. Ela apertou forte sentindo pelo tato a ferramenta que seria sua.
_Vou subir e deixo a porta aberta. Se quiser eu te mostro tudo que você quiser.
Estava com o coração palpitando e com o tesão a mil. Não sabia se ela viria e naquela espera pareceu que um ano se passou, até que...
_ Entre rapidinho.
Mal ela entrou, fechei a porta, e peguei naquela bunda deliciosa. Minha mão esquerda foi por baixo da blusinha e tocou naqueles peitos durinhos. Amassava seus seios enquanto minha mão entrava pela beira do shorte indo direto àquela bucetinha que não era diferente do que eu imaginara, estava molhada, era apertada, pelos ralinhos. Ela Gemia e falava que eu estava deixando ela louca.
Desci minha bermuda e ela segurou no meu pau, como alguém que esperasse muito tempo por isso. Disse que só tinha visto em videosinhos pela internet e que não aguentava mais de vontade de segurar um de verdade.
Levantei sua blusa e a visão daqueles seios com auréolas rosadas e bicos grandes me deixava alucinado. Comecei a chupar enquanto metia a mão para dentro do seu shorte e roçava meu dedo no cu dela. Um cuzinho muito apertado, mas que cedeu um pouco para que a pontinha do meu indicador pudesse apreciá-lo. Ela agarrava meu cacete com as duas mãos e gemia feito uma cachorrinha no cio. Eu chupava aqueles bicos durinhos e subia até sua boca, lábios carnudos e língua atrevida que só esperava alguém para lhe ensinar a malícia do beijo, porque a lascívia já era natural daquela fêmea. Eu não me continha de tesão ... (Se você, leitor(a) achar que merece, haverá continuação).