Minha enteada ninfeta – parte quatro

Um conto erótico de hoteleiro
Categoria: Homossexual
Contém 1554 palavras
Data: 03/09/2009 14:02:12

Minha enteada ninfeta – parte quatro

By Hoteleiro

Eu, Simone e Roberta, voltamos da praia por volta das 15.00 horas, tinha sido muito legal ver a minha garotinha se mostrar como uma fêmea gulosa e bem putinha na praia... a garotinha que eu havia visto crescer, que acompanhei cada crescimento em seu corpinho hoje estava despontando para o sexo como a putinha mais depravada que a própria mãe (adriana).

Na praia tinha um coroa de uns setenta anos, que babava quando ficava olhando Simone, sentíamos que o velho já estava alucinado e se pudesse cairia de boca naquela safadinha... e ela atiçava os olhares do velho, sentando-se com as pernas entreabertas e as vezes puxava a parte de baixo de seu sumarissimo biquíni, deixando seus labios vaginais aparecerem e ela como quem não quer nada, passava os dedos entre seus labios vaginais... o velho estava atiçadissimo, mais mantinha distancia pois ela fazia as coisas muito reservadamente como se nem eu nem Roberta estivéssemos vendo, mais víamos e aquilo também estava nos dando muito tesão. Resolvemos então voltar para casa, no caminho sentada ao meu lado no carro, perguntei-lhe se ela tinha achado legal fazer o que tinha feito com o velhinho na praia, ela sorriu e disse que nunca havia gozado tanto como com aquilo, se ela pudesse ela teria deixado o velho mamar toda sua xotinha, pois ela havia adorado sentir que o velho a desejava e quem com certeza a única coisa que poderia fazer era mamar sua xotinha.

Imediatamente ela deita-se em meu colo, arranca minha caceta de dentro da sunga e começa a mama-lo de uma forma gulosa e inteira, e falava baixinho... paizinho, goza na boca de sua putinha goza, quero beber seu leitinho... olhei pelo retrovisor e vi Roberta se alizando e metendo seus dedos em sua bucetinha, e Roberta dizia... goza logo porra, que eu quero beijar a boca desta safada e puta com teu leitinho dentro... aquilo foi demais e derramei todo meu leite na boquinha atrevida de Simone que com sua boca cheia de leite, beijou a boca de Roberta e deixou o leite escorrer por seu corpo, que depois no caminho foi devidamente limpo pela língua de Roberta. Mais algum tempo e deixamos Roberta em casa e fomos para a nossa descansar.

Ledo engano o meu achando que poderíamos ao menos descansar no domingo, pois ao chegarmos em casa, dirigi-me ao chuveiro e logo em seguida entra Simone ávida por mais um boquete, deixei que ela mamasse enquanto me banhava e a banhava e aproveitava metia meus dedos em sua olhotinha que piscava toda vez que eu a penetrava... peguei a toalha, enrolei-a e levei-a para o sofá da sala onde a coloquei de quatro e comecei a enfiar-lhe a piroca naquele cuzinho gostoso, enfiava-lhe tudo, e ela pedia mais, resolvi então curti um pouco mais, não estava afim de gozar ainda, até porque estava um pouco cansado, levantei-me, fui até meu quarto e trouxe de lá o consolo que Adriana adorava dormir espetada, tinha uns dezesete centimento de comprimento, por uns 7 centimetros de largura, era terrivelmente grosso, mostrei-lhe o que ela iria ganhar, e ao invés de ficar assustada com o tamanho do consolo, sorriu e disse-me... paizinho, quero agüentar ele todinho... peguei um gel, lambuzei seu cuzinho e comecei a brincar com o consolo que fui enterrando devagarinho e ela gemendo e urrando de prazer, pedia aos gemidos que enfiasse ele todinho e que eu desse minha caceta para ela mamar... estavamos nesta brincadeira já há uns quarenta minutos, ela já mostrava sinais de cansaço de tanto gozar... mais respirava e pedia mais... e eu atendia... quando vimos a porta se abrir e Adriana entrar, tomamos um susto, mais vi nos olhos de Adriana a aprovação pelo que ela havia visto... e além de tudo Simone havia se sentado no sofá, mais deixando o consolo totalmente dentro de seu cuzinho... Adriana veio até mim, me beijou na boca, e disse que eu era muito safado, pois estava comendo a filha enquanto a mãe viajava... foi ao encontro de Simone, deu-lhe um beijinho na testa, passou aos mãos em todo o corpinho da filha e parou quando viu a xotinha totalmente depilada, e ai perguntou para Simone se eu já havia tirado seu cabacinho... Simone riu e disse... não mãezinha, estavamos esperando a senhora e agora que a senhora chegou poderei perder meu cabacinho, com a senhora me ensinando como se fode com a bucetinha, e eu devo te dizer que meu paizinho estava doidinho de tesão esperando a senhora chegar para que a senhora mame ele do jeito que ele gosta e que eu adoro ver... dito isso, Adriana ainda vestida ajoelhou-se em minha frente e começou a fazer um boquete que só ela sabia fazer, mais agora sua filha estava indo pelo mesmo caminho. Vendo sua mãe me mamar, Simone deitou-se próximo ao meu colo e enquanto sua mãe engolia tudo, ela pedia baixinho para ela que deixasse ela tomar meu leitinho, quando estava prestes a gozar, avisei aos berros que iria gozar e Adriana pegou o rosto de Simone e encaminhou-o para meu pau e disse, mama ele agora putinha, bebe o leitinho do nosso paizinho... e Simone bebeu todinho sem deixar uma gotinha cair, e ainda com o consolo espetado em seu cuzinho pediu que mãe o tirasse com carinho e amor, pois ela ainda queria gozar com ele espetado nela, Adriana ainda fez uns movimentos de entra e sai e Simone se esparramou no sofá, gritando, urrando e gemendo que estava gozando... foi lindo ver mãe e filha dividir o macho que agora era das duas...

Mais uma vez fomos tomar banho, agora eramos nós três, brincando debaixo do chuveiro, e fiz com que Adriana mamasse a bucetinha de sua filha, até que ela sentisse todo seu gostinho, Adriana além de mamar, enfiava dois e as vezes três dedos no cuzinho de Simone, que agarrava a mãe pelos cabelos e pedia mais...

Ainda no chuveiro, Adriana falou que ela é que iria tirar o cabacinho da filha, queria ter este prazer, claro que consenti já antevendo o que Adriana iria fazer na xotinha da filha.

Fomos para nosso quarto, que era cheiro de sexo por todos os lados, deitamo-nos na cama e começamos a brincadeira de nos chupar mutuamente, fizemos um trenzinho onde todo mundo se chupava e gozamos durante um bom tempo assim, Adriana também tinha voltado de viagem ávida por sexo, e estava se superando, pois fudia sua filha como se a mesma fosse uma putinha de aluguel, que as vezes costumávamos fazer. Simone já estava bastante inchadinha em seu cuzinho, notava-se isso pela sua olhotinha que já estava avermelhada de tanto levar pau e consolo dentro dele... mais ela pedia mais e sempre era atendida, a menininha não cansava e sua mãe também não... foi quando Adriana levantou-se, foi até seu armário e pegou alguns consolos que jogou sobre a cama e mandou que Simone escolhesse aquele que a faria mulher inteiramente, a gulosa da menina escolheu um consolo duplo de uns cinquenta centimetros de cumprimento por sete de espessura, e disse que queria ser fudida duplamente, Adriana vibrava, sentia sua xotinha pingar de tanto gozo, e devagarzinho foi colocando aquele consolo na xotinha de sua filhinha e sentimos o himem de Simone estalar e um jorro abundante de gozo misturado com sangue pingou em nosso lençol, enquanto o movimento de entra e sai aumentava seu ritmo, e ela gemia e pedia mais, beijava avidamente os seios de sua mãe, beijava-lhe os labios, passava sua língua atrevida no corpo de sua mãe, que como disse anteriormente gozava com a filha como se estivesse gozando com uma putinha estranha para a gente... depois de uns trinta minutos brincando com a xota da filha, virou-a um pouquinho de lado, sem tirar o consolo da xotinha, agora descabaçada e começou a fazer uma dupla penetração em Simone, que ficou imediatamente de quatro na cama e abrindo-se todinha pediu a mãe que a fudesse totalmente... minha caceta doía de tão dura que estava, mais eu queria apenas assistir a nossa filhinha se tornar uma fêmea tão puta como sua mãe o era e fazíamos questão de continuar a ser... finalmente depois de Adriana fuder Simone de todas as formas e jeitos, de ter introduzido todos os seus consolos nela, finalmente Simone cansou e pediu para dormir, pois para aquele dia estava satisfeita... e ai sozinhos eu e Adriana, pude finalmente comer a mulher que eu havia escolhido para ser minha fêmea puta e que eu adorava dividir com outros homens e mulheres e que agora contávamos também com a presença certa de nossa menininha, que se não era melhor do que a mãe, era igual... e prometia muito mesmo, pois sentíamos que ela fudia porque adorava fuder... e a vida continua, e continuamos os quatro, eu, Adriana, Simone e Roberta a vivermos boas aventuras de sexo... ha, devo dizer também que em determinado domingo fomos para a Barra e lá encontramos o velho babão, que sorriu ao ver Simone e em pouco tempo, tanto o velho como Simone haviam sumido do local, acredito que ela tenha ido realizar o desejo do velho, ou seja, mama-la todinha até que ela gozasse um sua boca... mais isso é outra história.


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