As fantasias de Ana - No sofá

Um conto erótico de Jean1979
Categoria: Heterossexual
Contém 1809 palavras
Data: 18/08/2009 23:32:32
Última revisão: 19/08/2009 00:10:40

Este é décimo quarto episódio de uma novela erótica que estou escrevendo, para que possam aproveitá-lo melhor sugiro que leiam antes os episódios anteriores:

- Como a garrafa de champagne

- No escritório do chefe

- Loucamente apaixonada

- Trocando favores

- Dois mais dois!?

- O castigo da patroa

- Lutando por Helena

- Amante do chefe

- Garotas da república – Gozada inicial

- Garotas da república – Gozada final

- As fantasias de Ana – No carro

- As fantasias de Ana – Ajoelhada

- As fantasias de Ana – Na cama

Ana chamou-me para ir até a sala, disse-me que iria abrir um champanhe para comemorar. Eu fui atrás dela, apreciando seu belo derrière, que se tornava ainda mais sensual pelo fato dela usar apenas o salto alto e as meias pretas rendadas sete oitavos, pelo rebolado dela eu sabia que ela queria aumentar ainda mais o meu tesão, e o conseguia ainda mais quando, pelo corredor, olhava para trás e me sorria maliciosa.

- Comemorar o quê Ana? – perguntei-lhe quando ela já estava coma a garrafa na mão.

- As minhas fantasias que você realizou Jean... – chacoalhava a garrafa frenética e ansiosa. De repente o estouro, a espuma jorrou da garrafa e caiu sobre ela, molhando seu rosto e seios, fazendo-a soltar um gritinho de susto e prazer. – Nossa Jean, parece você esporrando em mim... – disse-me ela sorrindo, e completou – ...delícia! – em seguida bebeu um longo gole no bico da garrafa, insinuando uma gulosa chupada no meu pau. – Jean quase tive um orgasmo enquanto derramava vela quente sobre teu peito, ainda mais por que você apenas contorcia teu tórax ao invés de gritar de dor e implorar para eu parar, como meu marido fez... Mas depois você se vingou e me castigou não foi!? – não respondi, apenas sorri para ela – Me pegou, me pôs de quatro e me sodomizou gostoso... aposto que você sentiu o maior tesão enrabando uma mulher casada, ainda mais uma com o bumbum gostoso como o meu...

- Como sabe?

- Não ouviu meus gritos!? Eu estava sentindo teu pau latejando de prazer dentro do meu cuzinho apertado enquanto você o arrombava gostoso... e tem outra coisa...

- O quê!?

- Só de te lembrar como foi... – agarrou com as duas mãos meu pau que eu não percebera, estava ereto - ...já está com esse teu pauzão gostoso duro outra vez!

Demos risadas juntos da situação enquanto Ana aproveitava para punhetar meu pau com uma mão e massagear as bolas com a outra...

- Quero ele em mim de novo! – disse apertando meu pau com firmeza e olhando-me nos olhos. Sem largá-lo deitou-se de ladinho no sofá – Vem! – pediu-me cheia de desejo. Posicionei-me atrás dela, sem poder esperar mais pelo prazer Ana ergueu uma de suas coxas e ainda segurando meu pau esfregou a cabeça inchada em sua xotinha melada, arrancando de si mesma loucos suspiros de prazer. Ela estava completamente sensível, e a cada toque da cabeça gemia e se deliciava com a gostosa tortura que ela mesma se impunha, às vezes, para recuperar o fôlego, afastava meu pau, cuja cabeça estava cada vez mais melada pelo mel de sua xotinha e punhetando-o gostoso sorria-me. Em um desses momentos disse-me louca de desejo:

- Quer foder meu cuzinho de novo? – antes que eu lhe respondesse percebi ela direcionando meu pau, senti na cabeça inchada e vermelha seu cuzinho piscando de medo e desejo, revelando-me que ela queria ser sodomizada novamente por mim tanto ou até mais do que eu a queria sodomizar. No instante seguinte Ana segurou firme a base do meu pau e forçou seu delicioso bumbum contra ele fazendo, aos gritos, a penetração anal recomeçar. Como a posição não permitia que mais da metade de meu pau entrasse em seu cuzinho apertado Ana compensava-me punhetando delicadamente a porção que ficara de fora, enquanto eu, com a mão em seu quadril, balançava-o, incentivando-a a um tímido, mas delicioso rebolado em meu pau . A morena, por cima do ombro, olhava-me nos olhos, deliciando-se com o prazer que via em meu rosto, que ela provocava com aquela tórrida mistura de sexo anal e masturbação. Com o rosto virado para mim meus lábios quase eram tocados pelos seus, que ela entreabria de maneira extremamente sexy, implorando silenciosamente por um beijo, que eu lhe negava para aumentar cada vez mais seu desejo. Deslizei a mão que estava livre pelo seu corpo, passando pela barriguinha até chegar ao seu grelinho inchado que comecei a massagear e dedilhar. Com isso Ana estremeceu com uma nova onda de prazer, começou a rebolar espontaneamente, fazendo com que o estímulo de minha mão fosse desnecessário, buscando aumentar freneticamente o prazer que encontrava em meus dedos em seu grelinho e em meu pau semi-enterrado em seu cuzinho gostoso.

- Quando eu estava amarrado na cama disse-me que queria que eu tocasse teus seios... – disse-lhe provocando-a enquanto minha mão livre deslizava por seu corpo, insinuando-se próximo a seus seios sem nunca tocá-los, sua resposta foi apenas um suspiro de desejo que saiu da boca entreaberta cujos lábios úmidos imploravam ansiosamente por um beijo meu. - ...ainda quer que eu os toque Ana!? – novamente a resposta foi um suspiro de desejo significando sim, sim que era confirmado ainda mais pelo aumento frenético do rebolado de seu bumbum em meu pau. Subitamente deslizei as duas mãos pelo seu corpo e segurei seus seios intumescidos de desejo com meu toque carinhosamente viril. Dessa vez uma onda de prazer muito mais forte tomou conta do corpo de Ana, trazendo consigo o êxtase de um orgasmo intenso, levando-a estremecer-se inteira, fazendo-a abrir os lábios, que não ganharam meu beijo, para gemer alto, deliciando-se com o paroxismo de seu prazer saciado.

Antes que Ana se recuperasse de seu orgasmo ouvimos o interfone tocar.

- Meu marido já chegou! – disse a morena assustada levantado-se para atender. Percebendo que Ana não teria mais tempo para arrancar meu gozo vesti minha calça e meus sapatos, apressei-me, vestiria a camisa na rua mesmo. Enquanto isso a morena ouvia seu marido falar-lhe algo pelo interfone, não haveria tempo sequer para despedida, levantei-me para sair, mas ao passar ao seu lado ela segurou-me desesperada. Tapando o fone com a mão disse baixinho: - ele esqueceu o controle do portão, ainda temos um tempo... – percebi que a loucura da situação aumentava ainda mais seu desejo - ...não vou deixar você ir enquanto eu não chupar o teu pau de novo até te fazer esporar gostoso na minha boquinha! – essas palavras me fizeram sentir um tesão intenso no pau, que latejava intensamente em movimentos involuntários, querendo rasgar minha calça.

- Espere Beto, vou procurar... – disse ela para enrolar o marido e conseguir alguns minutos para me dar o prazer final. Em seguida virou-se para mim e começou a apalpar com as duas mãos meu pau e minhas bolas sob a calça.

- Minhas bolas já estão doendo, desde que a Helena viajou que não gozo. – disse-lhe provocando ainda mais seu desejo. Sabendo de minha situação Ana ficou tão excitada que suas pernas amoleceram obrigando-a a cair de joelhos diante de mim, largando pendurado o fone, relegando a um segundo plano a inconveniente mas instigante lembrança do marido. Desabotoou minha calça e abriu o zíper freneticamente, fazendo meu pau saltar lá de dentro e bater ereto e tesudo em seu rostinho, como se ele fosse fugir Ana segurou-o com as duas mãos, enquanto o punhetava lambia e chupava minhas bolas delicadamente, aliviando e transformando em prazer a dor que sentia nelas. Ana chupava com tamanho desejo minhas bolas, parecia adivinhar nelas a quantidade de sêmen que eu tinha acumulado a mais de uma semana, e que aquela noite de sexo selvagem com ela só fizera aumentar para finalmente terminar ali naquele momento com minha intensa, abundante e triunfal esporrada em sua boquinha.

- ...acho que esqueci o controle na estante. – era o marido, olhei e realmente o controle lá estava – Ana, está me ouvindo? – continuou ele, mas não, ela não o ouvia, estava absorta na ânsia de arrancar meu gozo com seu delicioso sexo oral.

Sem conseguir esperar mais a morena abocanhou mais da metade do meu pau gulosamente, enquanto punhetava a base rotacionava a cabeça num vai-e-vem frenético com sua boquinha ao logo do restante dele. Olhei pela janela próxima, senti meu prazer aumentar vendo o marido lá fora esperando enquanto sua esposa se fazia de minha putinha devotando-se completamente ao prazer do sexo oral. Segurei com a mão os cabelos de Ana, forcei sua cabeça contra o meu pau obrigando-a a engolir meu pau quase inteiro, olhei seu rosto, ela também me olhava, lágrimas rolaram de seus olhos enquanto eu sentia na cabeça a deliciosa massagem dos espasmos de sua garganta que engasgava com a grossura de meu pau.

- Mais devagar. – ordenei-lhe libertando-a antes que perdesse o fôlego – ele pode esperar - Ela me obedeceu e passou a lamber meu pau e chupar a cabeça devagar sempre me olhando nos olhos para ver em meu rosto a aprovação de meu prazer. Naquele momento desejei que seu marido entrasse, desejei que a visse ali, louca de desejo chupando meu pau, queria que ele contemplasse a afirmação total de minha virilidade concretizada com sua esposa ajoelhada diante de mim se acabando de tanto prazer ao fazer aquele delicioso sexo oral em mim.

Percebi a ânsia das chupadas de Ana aumentar, em seguida ouvi ela dizer:

- Ele pode esperar, mas eu não agüento mais Jean! – começou a chupar e punhetar meu pau cada vez mais rápido – Goza para mim goza, goza gostoso na minha boquinha, goza! – implorava entre as chupadas olhando-me nos olhos e punhetando meu pau sem parar.

- Depressa Ana, depressa... – era ainda o marido – Sem saber de onde vinha Ana acatou essa ordem, cuja intenção era outra, sem pensar, pois vinha ao encontro de seu desejo, e era só nisso que pensava, no seu desejo de me fazer gozar, de me dar prazer e se acabar no prazer de meu gozo em sua boquinha. Eu estava quase, e quando Ana massageou minhas bolas deliciosamente soltei uma interjeição surda de prazer, foi o suficiente, meu pau estremeceu em sua mão que o punhetava sem parar, começou a despejar meu sêmen em sua boquinha, fazendo-a sorrir para mim, os jatos jorravam intensos, incessantes em uma profusão que a impedia de engolir tudo, fazendo com que parte do meu esperma escorresse pelos cantos de sua boquinha até seu queixo para finalmente daí pingar em grandes gotas sobre seus seios túrgidos. Ana chupou meu pau gulosamente, sempre me sorrindo deliciosamente, até sugar dele a última gota e deixá-lo completamente limpo.

- Obrigada! – agradeceu-me esfregando carinhosamente meu pau em seu rosto e beijando a cabeça antes de guardá-lo dentro de minha calça. Depois de fechar o zíper e abotoar esfregou o rosto nele como que já com saudades e disse-me: - agora pode ir meu garanhão gostoso!

Continua no próximo episódio: DECLARAÇÕES DE PRAZER.

Deixo aqui meu e-mail, , para as MULHERES que quiserem comentar, dar opiniões sobre meus contos ou me conhecer melhor.


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Comentários

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Maravilhoso...sempre me impreciono cm seus contos...vc é demais!

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