Vou contar como eu dei minha bundinha pela primeira vez, já adulto e homem feito de 40 anos. Como muitas vezes aconteceu, fui com um grupo de amigos passar o feriado na praia. Uns mais amigos, outros menos, mas todos já conhecidos há bastante tempo. Tem um deles que é um comedor de cú famoso na roda, coroa de uns quase 50 anos. Come cú de todas as mulheres que passam na mão dele e de homem também, se tiver na secura. Isso já é famoso entre os amigos, se diz que ele tem sempre um pote de vaselina no bolso.
Bom, tudo isso é falado, mas nunca me envolvi nessas estórias, alguns vão aos puteiros da região, outros não e acho que daí vem as estórias desse comedor de cú. Muito se falava, mas eu nunca tinha visto nada.
O feriado era na terça e já fomos pra lá na sexta, sendo que eu ficaria a semana toda na casa desses amigos, a casa era do comedor de cú e seu irmão mais novo, meninão ainda. Já no sábado o comedor falou que ficaria a semana lá também, como tava sem trabalho, iria aproveitar a praia.
Por enquanto eu nem pensava que podia rolar algo, mesmo que eu sempre tive vontade de dar a bundinha, mas nunca tive coragem de assumir isso. Nem dava a menor bandeira. Tinha fantasias com esse comedor, pois quando contavam estórias de como ele comeu o cú da menina da venda ou outras, eu ficava no maior tesão, mas era pra dar o cú e não como os outros que ficavam com tesão pela menina da venda. Eu imaginava mais como seria ser comido por esse comedor profissional de cús. Ser comido com desejo.
O feriado passou sem acontecer nada e na terça a noite todos foram embora, e só ficamos nós dois lá. Todas as casas de veraneio ficaram vazias e o bairro ficou deserto. Não tinha mais ninguém na praia e já na quarta compramos mais umas cervejas e passamos a tarde curtindo um churrasco e tomando cerveja. Claro que o tema era a mulherada, cada um contava umas estórias e tal. Fiquei com um puta tesão numa certa hora, minha bunda queria ser mostrada pra ele, meu cú pedia a pica dele e tive até que bater uma punheta no banheiro, senão acabava me revelando e não tava a fim de me revelar na roda de amigos. Mas as estórias continuaram até a noite, e na hora de dormir já estávamos pra lá de cansado e meio abobados de tanta cerveja.
Tava escovando os dentes pra ir dormir e quando o comedor entrou no banheiro pra escovar os dentes também, passou por trás de mim, deu uma alisada na minha bunda e fez um elogio que minha bundinha não era de se jogar fora. Eu fingi ficar bravo, disfarcei, mas aquilo me ascendeu de novo e ainda bem que tava de bermuda, pois meu pau reagiu na hora.
Já tava pronto pra ir dormir e como costumo dormir só de cueca, já tinha tirado bermuda e só tava de camiseta e cueca. Dormíamos os dois no mesmo quarto, com dois beliches, eu no da esquerda em baixo e ele no da direita em cima, já estávamos dormindo assim quando todos estavam lá. Como não podia deixar de ser o comedor começou a falar besteiras na hora de deitar e sempre me fazia elogios que minha bundinha era gostosinha, que de costas eu era um tesão, etc. Eu sempre fazendo de conta que não gostava disso, mas por dentro tava ficando com o maior tesão. Tanto que tive que deitar e me cobrir com o lençol pra disfarçar o meu pau duro.
Depois de toda aquela cerveja, tava meio descontrolado, já tava quase arrancado a cueca e rebolando a bundinha pra ele, já tava com o cú piscando de tesão, imaginando como seria a pica dele, como seria chupar um pau, sentir aquilo na minha bunda... Quase fui bater outra no banheiro, mas não dava nem pra levantar da cama, pois me pau tava duríssimo. Achei melhor fingir que tava com sono e dormir. Pedi pra apagar a luz e dormir, ele acabou concordando, mas dizendo que era uma pena, que eu iria gostar de sentar na pica dele, que ele sabia comer um cú como ninguém, que todas e todos que deram pra ele sempre gostaram, etc e tal.
Acabou que apagamos a luz e ficamos quietos, eu tinha que me controlar pra não por tudo a perder e dar o cú pra ele no ato, tava quase gozando sem mexer no meu pau, e ainda tinha que cuidar pra não ficar ofegante, pois o silêncio era grande.
Não conseguia dormir, o tesão tava me sufocando. O comedor levantou pra ir ao banheiro e nessa hora eu gelei, achei que ele iria vir pra cima de mim, mas não, ele foi ao banheiro e eu pude ouvir ele mijando, nessa hora tive um acesso de tesão e tirei a cueca e a escondi debaixo do travesseiro, ficando peladinho em baixo do lençol. Aquilo me deixou com um tesão que quase gozei de novo. O comedor voltou do banheiro e eu fingi estar dormindo, deitado de barriga pra baixo, com a bundinha peladinha debaixo dos lençóis, o cuzinho piscando e a imaginação a mil. Imagina só, o cara louco pra enfiar a pica no meu cú, e eu ali, com a bundinha a disposição, pelado, só com o lençol pra me deixar com jeito de quem não queria nada. Eu ardia de tesão por dentro. Tava deitado de barriga pra baixo, abraçando o travesseiro e as pernas meio abertas, sentindo o lençol na minha bundinha pelada. Se a luz tivesse acesa poderia ser que desse pra perceber.
Eu acho que ele parou em frente a minha cama, mas eu não me mexi, ele acabou subindo pra dele. No fundo achei uma pena ele não ter tentado nada, ia me descobrir pelado se puxasse o lençol e esse era o meu único desejo agora. Tudo ficou quieto de novo e meu tesão tava nas alturas, já não era mais dono das minhas atitudes, só queria ser finalmente fudido por um macho e aquele ali era um comedor famoso.
Comecei a me mexer e com jeitinho fui puxando o lençol e deixando minha bundinha descoberta. Que delícia aquela sensação, um grande comedor de cú ali deitado, de onde podia ver tudo e eu ali, deitado com a bundinha peladinha pra cima, e agora sem o lençol pra me proteger, era exposição total ao perigo que representava a pica dele. Tinha que controlar minha respiração, pois tava num tesão louco, se me mexesse um pouquinho acabava gozando. Fiquei ali sentindo o friozinho na bunda, ouvindo o comedor ali em cima, respirando, talvez dormindo, talvez não.
Foi num movimento de tesão que eu acabei gozando, e nessa hora não deu pra disfarçar, o comedor ouviu alguma coisa e pra minha surpresa, acendeu a luz do quarto. Eu tava dando as últimas ejaculadas quando a luz acendeu. Minha bundinha de fora, peladinho, deitado de barriga pra baixo, esmagando o travesseiro e o lençol e... gozando!!!
Não tinha o que dizer, o cara ficou maluco! Pulou na hora pra baixo e já falando besteira pra mim foi me agarrando me dizendo que eu era um viadinho e que agora ia ver que gostosa era pica dele.
Fiquei meio sem reação na hora, tinha acabado de gozar e o cara já tava se esfregando em mim. Foi uma bela e longa gozada, e quando dei por mim, já tinha o famoso comedor de cú em cima de mim, de pica dura, me chamando de viadinho. Não quis saber mais de nada, me entreguei à vontade do comedor, abri as pernas e levantei a bunda forçando contra o pau dele. O cara tava louco, me mordia a nuca, tirou o pau ra fora e começou a se esfregar em mim. Eu não quis perder nada e pedi pra ele: Me deixa te fazer uma chupeta?
Ele parou, sentou na cama e eu puder ver a pica dele de frente. Deu-me um puta tesão estar ali com ele, peladinho, chegando a boca no pau dele. Um pau com a cabeça meio coberta, maior que o meu, duro que nem pau!
Chupei, batia punheta pra ele bem devagar com a cabeça da pica dentro da boca, chupei com vontade e ele tava adorando, gemia e me segurava a cabeça, metendo na minha boca.
Meu comedor levantou e pegou uma vaselina! A tal famosa vaselina dele vai lambuzar meu cuzinho! Nossa tava num tesão que até tremia, mal ele voltou pra perto eu já pus a pica dele de novo na boca. Ele sentou na cama, eu babava o pau dele e batia punheta pra ele, chupava a cabeça com gosto. O cara enfiou o dedo na vaselina, tirou um monte e melou o meu cuzinho que nessa hora me parecia mais uma rosa desabrochando. Foi melecando e apertando meu cuzinho com os dedos, enquanto eu babava naquela pica, dura, que queria sempre meter na minha boca.
Ele me disse: Agora vou te mostrar o que a minha pica vai fazer nos seu cuzinho, deita aí! Abri-me na cama como uma puta. Não fiz resistência nenhuma, tava tudo lisinho e o pau dele foi entrando como eu imaginava numas boas punhetas que já tinha batido pensando na pica dele.
(tive que parar pra bater uma punheta, essas lembranças me deixam doido).
Ele foi enfiando devagar e eu ajudava empurrando a bunda contra ele, ah, que sensação, aquela pica gostosa entrando devagar na minha bunda. Fiquei encravado nela, o comedor começou a entrar e sair, me abraçou e deu um giro na cama ficando em baixo de mim. Pediu-me pra sentar na pica dele, de costas pra ele e assim eu fiquei subindo e abaixando até ele me agarrar as ancas e começar a meter ferozmente. Nessa hora achei que o mundo iria acabar, tava em chamas por dentro. Na hora que ele começou a gemer que tava gozando eu comecei a gozar pela terceira vez naquele dia.
Gozamos, eu caí de lado, tava acabado, meu segredo revelado e sem forças pra mais nada a não ser dormir.
Acordei de manhã e pensei que tava acabado, todos iriam saber do meu segredo, não sabia o que fazer, achei que o melhor era ir embora. O comedor já tinha levantado, quem sabe ido pra praia, eu podia aproveitar e ir embora.
Quando cheguei na cozinha, o picudo do comedor, tava só de toalha, tinha feito a mesa do café e ao me ver deu um grande sorriso e me disse: Cara, que bunda gostosa, que cú delicioso! Vou te foder a semana inteira!
E assim aconteceu, me fodeu todo dia, eu chupava a pica dele toda hora que ele pedia, ele enfiava o dedo no meu cú quando bem entendia e quase não fizemos outra coisa a não ser foder o tempo todo. Bebi muita porra e meu cuzinho tava profissional quando fomos embora. Esse ficou nosso segredo, ele não contou nada pra ninguém e me comeu várias vezes, até que foi morar em minas e a minha alegria acabou, pois nunca dei pra outro.
