Minha menininha

Um conto erótico de incesto
Categoria: Heterossexual
Data: 29/06/2009 21:19:56

Sou o segundo marido da minha mulher, com quem casei há doze anos. Ela já tinha uma filha de dois aninhos, a qual criei como se fosse minha filha legítima, já que o verdadeiro pai tinha ido morar na Europa e sequer dava notícias, pois constituiu nova família.

Minha enteada cresceu linda e cercada de muito amor que eu e sua mãe lhe dávamos. Ela é morena, falsa magra, com um corpinho maravilhoso e curvas perfeitas, além de um par de seios que não chegam a ser demasiadamente grandes, mas do tamanho ideal. Mas o forte mesmo é seu bumbum farto e empinado que deixa qualquer um babando.

Apesar de toda essa gostosura do meu lado, eu jamais tive qualquer pensamento desviado em relação a ela pois, como eu disse, criei-a como uma filha.

No nosso dia-a-dia não tínhamos muitas frescuras e estávamos sempre aos beijos e abraços, porém respeitada a paternidade que nos unia. Até que um dia entrei no banheiro logo após minha filha sair do banho. Notei que ela deixou a calcinha usada jogada no chão do banheiro e cuidei de pegá-la para jogar no cesto de roupas sujas. Ao tocá-la, senti-a meio úmida, o que me fez verificar o que era. Bem, a calcinha dela estava úmida de seus próprios líquidos, ou seja, ela tinha estado excitada. Quase que instintivamente, levei a calcinha até o nariz e foi aí que tudo mudou, meus amigos. Isto porque o perfume inebriante que exalava a calcinha me deixou completamente alucinado de tesão.

Daquele dia em diante, passei a controlar os horários em que ela ia ao banheiro. Suas calcinhas estavam sempre cheirosas, mas não era sempre que estavam molhadinhas de tesão dela. Passei, então, a notar que, quando ela saia com os amigos, voltava mais molhada, até que um dia tive a nítida impressão de que cheirava a porra masculina.

Putz! Aí foi uma loucura, porque se ela estava transando sem camisinha, cumpria a mim, seu pai, adverti-la. E não deu outra. Em um momento em que estávamos a sós em casa, perguntei se ela já estava namorando e ela disse que, de vez em quando, “ficava” com alguém, mas nada muito sério. E, aproveitando o embalo, perguntei-lhe sobre sexo e ela ficou meio encabulada, mas, de tanto eu insistir, falou que já tivera uma experiência e eu perguntei se ela tinha usado camisinha, ao que ela respondeu que não, pois foi meio de surpresa e quando ela se deu conta já estavam transando e que foi uma coisa muito rápida.

Perguntei-lhe quando tinha sido isso e, pela data que ela falou, bateu com aquele dia em que eu senti cheiro de porra na sua calcinha.

Eu fiz as advertências de praxe e disse para ela que estava preocupado, mas muito feliz por ela não ter mentido pra mim, pois eu sabia que ela já transava. Nem me dei conta do que acabei deixando escapar. Ela me perguntou como eu sabia e eu tentei enrolar, o que foi percebido por ela. Bem, depois de muito papo e até de uma chantagem emocional, pois ela argumentou que tinha sido sincera comigo e que eu a estava enganando, acabei por confessar que senti o cheiro de porra em sua calcinha. Ela, mais do que depressa, perguntou se eu cheirava sempre suas calcinha e eu, constrangido, confirmei.

Ela me surpreendeu, dizendo: - Então, hoje você vai se esbaldar, porque esse papo me deixou totalmente molhadinha. Eu duvidei, dizendo que estávamos apenas conversando e ela, então, tirou a calcinha na minha frente (ela estava de saia) e me mostrou. Cheirei e quase tive um colapso. Minha reação foi a de abraçá-la incontinenti. Mas abraçá-la sabendo-a sem calcinha me deixou mais ousado, de tal sorte que, em seu ouvido, sussurrei que ela tinha um cheiro maravilhoso. Ela se arrepiou e eu levei minha mão até sua xana, a qual estava muito molhada.

Eu, para provocar, perguntei: - Será que é tão saborosa quando é cheirosa? E ela disse que não sabia. Perguntei-lhe se podia conferir e ela ficou meio sem jeito, mas não dei tempo dela reagir e me abaixei, dando-lhe uns beijinhos na xana e uma três ou quatro lambidas. Foi quando notei um suspiro gostoso, ao que eu perguntei se estava gostoso. Ela nada disse, apenas se recompôs e foi em direção ao seu quarto. Preocupado, corri até ela e perguntei se ela estava chateada com o que eu fizera com ela. Ela disse que não, que estava apenas assustada, mas que ela gostou. Já foi logo me tranqüilizando, pedindo para que ninguém ficasse sabendo daquilo e era exatamente isso o que eu queria. Para minha surpresa, logo após eu ter prometido que aquilo seria um segredo só nosso, ela disse de sopetão: - Então, pai, termina o que começou, vai! Eu não agüento mais de tesão.

Eu já parti pra cima dela, beijei-a e, aos poucos, fui tirando sua roupa e revelando para mim aquele corpo maravilhoso que, até então, eu jamais vira como sendo de uma mulher.

Aos catorze anos, ela estava esplêndida e sedutora. Logo eu estava de boca em sua xoxota, lambendo e bebendo seu néctar. Transamos como loucos, naquele dia, mas foi tudo muito rápido. De lá para cá, de vez em quando, conseguimos repetir a dose, mas o costume de cheirar suas calcinhas continuou e ela, às vezes, para provocar, sai do banheiro e diz pra mim: aproveita que hoje está com gosto de xota bem gostosa. E como é gostosa...


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Comentários

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Muito bom gostei demais nota 1000

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Exitante! Muito bom.

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Exitante! Muito bom.

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mto bem narrado. bem excitante.

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Muito bom

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nada como uma xotinha infantil....

delicia....

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lgl + podia ter contado a transa com ela ...

bjo delicia

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Muito bom pena que com a minha enteada Samanta nao fiz o mesmo eperdia a chance,muito bom!!!!!!

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Muito bom

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pedofilia q bom...

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excelente

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