Mariele nas mãos de um sádico, parte dez
Eu estava dentro do meu carro parada no estacionamento da rodoviária de Curitiba, só esperando ele me ligar com novas instruções. Esperei, até que enfim ele me ligou.
- Alô?
- Alô, Mariele. Você fez o que eu mandei?
- Sim, tô aqui. Cadê você?
- Calma, tô vendo que você tá ansiosa pra me ver, está com saudade?
- Não seja idiota, só estou aqui por causa da minha família.
- Tá bom, eu acredito. Agora eu quero que você tire toda a roupa e vista o seu jaleco.
- Quê? Você tá louco? Eu não vou fazer isso aqui, não. De jeito nenhum.
- Tudo bem, então vá embora. Tô cansado de perder o meu tempo. Vai suma, depois não se arrependa.
- O que você quer dizer ?
- Você sabe, alguém vai sofrer as consequências.
- Não, não. Tudo bem. Eu, eu, eu faço o que você quer.
- Ótimo, então seja rápida, eu quero que você esteja na frente do Mercado Municipal, venha só de jaleco e as chaves do carro, só isso mesmo. Deixe todo resto no carro, seus documentos, o celular, tudo. Lá na frente tem um orelhão, espere que vou ligar lá. E não se atrase.
Depois que ele desligou, eu pulei pro banco traseiro e tirei toda a minha roupa, eu estava aflita olhando pra fora para ver se ninguém me via nua ali. Então eu vesti rapidamente o meu jaleco, em seguida eu escondi o celular e a minha bolsa debaixo do banco e depois eu me preparei pra sair do carro.
Eu demorei pra criar coragem pra sair dali. Aquele jaleco ia bem acima dos joelhos e qualquer movimento poderia mostrar a minha xaninha ou a minha bunda. Como não podia demorar, eu saí do carro.
Pra chegar no local ordenado eu teria que andar uma quadra e meia, e naquele horário as ruas estavam cheias de pessoas, muitos homens mexeram comigo, me chamando de gostosa e etc. Eu quase morri de vergonha. Até que finalmente eu cheguei no meu destino.
Eu fiquei em frente ao orelhão esperando ele ligar. Aquela espera foi angustiante, ele demorou uns vinte minutos pra ligar, eu estava morrendo de vergonha e medo de aparecer um conhecido e me ver naquele estado. Até que enfim ele ligou. Quando o telefone tocou eu corri pra atender.
- Alô, alô?
- Oi, Mariele.
- Sim, sou eu.
- Preste atenção. Tem um Renault Logan preto estacionado um pouco à sua frente. Vá até ele , a porta do passageiro está aberta, lá haverá mais instruções.
Ele disse apenas isso e desligou.
Então eu fui até o Renault, abri a porta e havia um bilhete.
" Dentro do porta luvas há um par de algemas, algeme suas mãos para trás ,sente-se e espere.
Quando eu li aquilo eu fiquei amedrontada, mas não tinha outra saída.
Eu entrei, fechei a porta e algemei as minhas mãos. Aí eu fiquei novamente esperando por ele.
Depois de mais uma espera torturante, finalmente alguém aparece. Eu até levei um susto. Mais uma vez ele estava mascarado.
Ele entrou e não disse nada, verificou as algemas e apertou um pouco mais elas. colocou um par de óculos escuros em mim. Ele havia pintado os óculos me impedindo de ver qualquer coisa. Depois ele passou o meu cinto de segurança e aproveitou pra passar a mão no meu seio. Então eu falei.
- Moço, você já teve o que queria, já me comeu, já me usou bastante. Por favor já chega. Me deixa ir, eu juro que não conto pra ninguém, aliás eu nem poderia, eu nunca vi o seu rosto mesmo. Por favor, vamos esquecer essa história e...
Plaf
Ele me deu um tapa bem forte na cara.
- Cala a boca, vadia. Não fale nada sem eu mandar. Se você abrir essa boca de novo eu te arrebento na porrada.
Aí ele me deu mais um tapa.
Depois ele desabotoou um botão do meu jaleco deixando os meus seios quase à mostra.
Feito isso, ele deu partida no carro.
Eu estava algemada e vendada. Enquanto ele dirigia pela cidade. Quando chegamos em um sinaleiro ele abaixou o vidro do meu lado, me expondo.
Nos rodamos mais um pouco e ele desabotoou mais um botão do meu jaleco e aí sim, os meus seios ficaram à mostra. E quando ele parava num sinaleiro eu podia ouvir uns comentários me deixando muito humilhada.
Nós rodamos por um tempo e pegamos alguma BR, aí ele abriu mais o meu jaleco e o abaixou me deixando nua da cintura pra cima. Eu comecei a sentir o vento frio batendo em mim e deixando os meus seios durinhos.
Depois de muito tempo, nós saímos da rodovia e rodamos mais um longo tempo até que ele parou o carro.
- Pronto, chegamos.
Ele colocou uma coleira em mim e me puxou pra dentro da mesma casa que eu fiquei antes.
Eu estava chorando, sabia que aquela noite seria difícil. Mas o que ele fez comigo foi muito pior do que eu imaginei.
Continua