Ricardão, um macho do caralho II
Pra quem leu a primeira parte do conto sabe que o Ricardão é um tesudo de um macho: alto, forte, coxas grossas, roludo e com uma bunda peluda que só de olhar a tua pica já fica em pé, mas se você não leu a primeira parte, abaixo estou colocando o link e acho legal você ler primeiro.
Depois que fiz o cabacinho do cuzinho do Ricardão, passei a freqüentar pelo menos uma vez por semana o apartamento dele e em todas, invariavelmente, íamos para a cama e era foda e mais foda. Com o tempo, comecei a perceber que o Ricardão ficava cada vez mais dependente da minha rola, as vezes eu nem bem chegava e ele já vinha arriando a minha calça e me pagando um boquete. Percebi que aos poucos ele sentia mais tesão em levar rola, cada vez queria mais. Chegou a um pouco dele estar praticamente submisso a mim, pois fazia todas as minhas vontades, mesmo aquelas loucuras que se imagina em fantasia, as posições mais malucos, era só eu dizer que ele topava. Um dia no meio de uma foda, ele sentado na minha rola cavalgando eu disse: imagina que não sou eu que está te fodendo, conta pra mim quem é esse macho pra quem você tá da ndo o cu”. Demorou um pouquinho e ele começou a dizer, isso Valtão mete rola, vai mete a rola inteira no meu rabo”. Na hora acendeu uma luzinha na minha cabeça e pensei: será que esse Valtão é o mesmo que eu conheço? Imediatamente passei a fantasiar dizendo que eu era o Valtão e ia dando dicas, mais ou menos assim: tâ curtindo minha rola, né safado? Já tinha percebido que você gostava de rola, as olhadas que você me dá lá no trabalho, então curte aí a minha pica no teu cu, safado! E ele respondia: Caralho, Valtão, que delicia de rola você tem, putz nunca imaginei que um dia iria estar galopando na tua rola. Bingo! Era isso então? Ele tinha a fantasia de dar o cu pro Valtão, sujeito que trabalha a mesma firma que ele e onde eu trabalhei. Continuei comendo aquele cuzão e falando putaria como se fosse o Valtão e ele respondia se deliciando com a fantasia. Quando gozamos, ficamos descansando e acabei indo embora sem dizer nada sobre o ocorrido. Uns d ias depois liguei pro celular dele e disse que já que ele tinha a fantasia por que não realizava. Ele respondeu dizendo que não estava entendendo o que eu estava falando. Falei da trepada com o Valtão. Ele riu e disse: você tá maluco! Ri também e falei que poderíamos arrumar um jeito pra isso acontecer, mas em troca, pela ajuda, eu queria ter o direito de assistir. Percebi que ele ficou muito interessado e combinamos que naquela noite eu iria ao apartamento dele. A partir daquele dia ficamos trocando idéias de como iríamos envolver o Valtão nessa jogada. Mas a forma que encontramos e que deu certo foi a mais simples possível e é a que passo a contar. O Ricardão conversou com o Valtão que estava afim de marcar uma bebedeira com os amigos mais chegados no apartamento dele e por isso estava convidando-o. Valtão, meio desconfiado acabou aceitando, sem muitas perguntas. No dia marcado o Ricardo levou o Valtão pro apartamento dele e começaram na cervejada. Chegu ei mais tarde, levando ainda mais cerveja. Tentamos deixar o Valtão o máximo a vontade, falando de papos do trabalho e contando causos que aconteceram na firma. O ambiente ficou bem relaxado e ríamos muito. Até que Ricardão, pediu licença e disse que precisava de um banho, estava uma noite de muito calor abafado. Valtão não estranhou em nada. Ricardão foi realmente tomar um banho e quando voltou pra sala estava vestindo um short branco, meio transparente, daqueles que tem saqueira, e sem camisa. Percebi que quando o Ricardão passou perto o Valtão deu uma bela olhada, ri internamente e pensei: é isso mesmo, observe bastante o material que você vai se fartar nele. O papo continuou totalmente informal, e tome cerveja. Aos poucos fui introduzindo o assunto sexo, mas relacionado com a empresa onde trabalhei. O papo rendeu e começou a discussão de quem comeu quem, isso animou bastante o Valtão, que começou contar que tinha comido a fulana, sicrana e por aí foi. O assunto foi apimentando o nosso papo, pois cada um que contava uma aventura entrava em detalhes da foda. Eu, putão, comecei a contar uma foda que havia dado com uma garota que havia trabalhado lá, contei em detalhes como ela me chupou, como comi sua xaninha e até seu cuzinho. Vi que Valtão estava ficando com muito tesão e aí parti para o assunto “foder um cuzinho”. Ele disse que adorava, mas que não era fácil arrumar uma mulher que topasse dar o cu. Perguntei o por quê e ele rindo disse: “tenho uma rola grande, sou bem avantajado”. Rimos e começamos com aquele papo de macho: do não acredito e mostra aí. Claro que ele não quis mostrar. Pra continuar o plano peguei um DVD que havia alugado especialmente praquela noite e sem nem comunicar e nem pedir permissão ao dono da casa, coloquei pra rolar. O filme começava com dois caras bem parrudos sendo chupados por uma morena bem gostosa. Vi que Valtão ficou bem interessado, fiz sinal de leve pro Ricardão que era hora de começarmos a agir. Ricardão pegou mais cerveja e a partir ali começamos a assistir o filme encher os copos, claro que o do Valtão com mais atenção, e como se fosse a coisa mais normal do mundo, eu e o Ricardão, sentados cada um em um sofá, passamos a passar nossas respectivas mãos de leve em nossos paus. Ele percebeu, mas meio encabulado, fingia que não via. Nossas rolas começaram a ficar duras, principalmente a do Ricardão, que era mais visível devido ao tecido fino do short. Como quem não quer nada, abri o zíper da minha calça e, sem tirar a rola pra fora, enfiei a mão dentro e fiquei pegando na minha piça. Senti que o Valtão via tudo, pelos cantos dos olhos, mas demonstrava que ainda não estava a vontade. Fiquei nessa um bom tempo, até que tirei a rola pra fora e comecei numa punheta bem cadenciada, bem de leve, pois não queria gozar só brincar. Valtão fingia que não olhava, mas eu percebia que ele dava umas espiadinhas. Ricardão , deu um longo tempo, mas depois puxou a rola dele pela perna do short e ficou igual a mim, brincando com sua pirocona. Percebi que tinha que apimentar ainda mais a brincadeira e comecei a comentar o filme, fazer piadas e rir, sempre acompanhado pelas risadas e comentários do Ricardão. O filme já estava na cena em que a morena de quatro era fodia por um e chupava a rola do outro, vi que Valtão pousou a mão em cima de sua rola e deu pra perceber que ele estava de pau duro e que o nervo ali era dos grandes. Cotinuei com meus comentários e risadas, até que vi pelos cantos dos olhos que ele abriu o zíper e enfiou a mão dentro da calça e começou a brincar, também, com seu pau. Enquanto isso Ricardão enchia os copos de mais cerveja. Continuei no lance de comentar as cenas, sempre com piadinhas e risadas. Uns dez minutos se passaram até que finalmente Valtão teve coragem e puxou sua rola pra fora. Quase cai da poltrona, ele não havia mentido, o sujeito tem uma mega rola: pretona, uns 22cm, muito grossa, veiuda, cabeça em forma de cogumelo, pensei: isso vai fazer um estrago no cu do meu amigo! Olhei pro Ricardão que sorriu, parecendo que havia entendido meus pensamentos. Agora era administrar a brincadeira e não deixar o moço ficar sem graça. Ficamos brincando um longo tempo, cada um em sua rola, até que fiz sinal pro Ricardão, que entendeu. Ele levantou-se, veio se ajoelhar em minha frente e na maior pegou em minha rola e começou a chupar. Valtão fez uma cara de surpresa, pois não acreditava naquilo que estava vendo. Segurei firme na cabeça do meu amigo, e fiz ele engolir toda a minha rola, dizendo: vai safado, engole tudo! Ricardão como um bom aluno engoliu até o talo, passei a bombar na boca dele, como se fosse uma xoxotinha e dizia: gosta de rola, então toma! Valtão nem olhava mais para o filme que rolava na TV, a minha cena com o Ricardão era bem mais interessante, pois era ao vivo...risos. Segurei na minha rola e socava até o talo e depois tirava ela inteirinha da boca do safado, isso fazia um barulho espetacular e eu dizia: gosta de rola, né putão, então toma! Depois passei a segurar na base da rola e a bater com ela na cara do Ricardão, dizendo: gosta de surra de pica, nessa cara de safado, né puto? Ricardão respondia: adoro. Olhava pro rosto do Valtão e via que cada vez ele ficava mais excitado o que era demonstrado em suas punhetadas em sua própria jeba. Fiz Ricardão chupar muito meu pau, saco e bati com muito com a rola na cara dele, numa verdadeira surra de pica. Vi que Valtão se excitava cada vez mais, o que era demonstrado em sua punheta cada vez mais socada com violência. Até que finalmente chegamos no ponto ideal, segurei a cara do Ricardão com força e disse: vai lá, pagar um boquete bem legal pro nosso amigo! Ricardão com um bom aluno, levanto-se e se encaixou entre as pernas do Valtão e ficou aguardando a aprovação. Valtão não disse nada, só pegou na base de sua rola preta e começou a quicar a cabeçona bem de leve nos lábios do safado. Ricardão não agüentou mais e engoliu aquela cabeça de cogumelo gigante. Aproveitei e fui me sentar ao lado do Valtão, no sofá grande, para que pudesse além de ver tudo bem de perto comandar também a brincadeira. Passei a pedir “vai safado, engole essa rolona, vai!” O safadão até tentava mas a coisa preta era grossa e muito grande, mas eu insistia: tá com fita, tá? engole essa jeba inteira, vai seu puto! Aquilo me deixava com um tesão da porra, ver meu amigo ali tendo aquela puta jibóia na boca, me fazia acelerar tanto na punheta que eu já estava quase gozando, mas eu tinha que me controlar, pois queria ainda mais. Vai lá Valtão, bate com força essa picona na cara desse puto! - eu falava e Valtão me obedecia, o barulho que aquela jeba provocava de encontro ao rosto do Ricardão, pareciam palmadas em uma bunda, deliciosas de se ouvir. Tá gostando Valtão? - eu perguntava. Tá uma delicia! - respondia o Valtão. Então mete sem dó nessa boca de safado, que é o que ele tá querendo – eu comandava a brincadeira. Aproveitei e me estiquei e abaixei o short do Ricadão, e dei um tapa bem estadalado na bundona dele: olha o tamanho desse lordo que você vai comer! - falava pro Valtão. Já comeu um bundão assim peludo, já? - perguntava. Não, nuca! - respondia o Valtão. Então hoje, você vai fazer teu caralhão sumir dentro desse cuzão, quer foder esse cu qué? - eu perguntava. Quero, quero sim – respondia o Valtão mais do que excitado. Fiz o Ricardão levantar e pegando em seu braço levei-o até o quarto. Valtão veio atrás, com a pica duraça e ainda se punhetando. Abaixei o short do Ricardão e o tirei, fiz com que ele ficasse de quatro na cama e bati com gostos naquele bundão grande e peludo. Olha que rabão bonito de macho que você vai se acabar – batia de leve e falava. Valtão veio até a beirada da cama e passo u a dar uns tapas de leve, como se estivesse amolecendo uma carne que se vai comer. Olhei pra Valtão e falei: vai lá cara, fica peladão pra poder dar um trato bem caprichado aqui no nosso amigo. Sem pensar muito Valtão começou a se despir e eu também. Quando estava completamente pelado é que vi o porque o Ricardão tinha as tais fantasias com ele. Valtão, um mulatão de 35 anos, casado, 1,82m de altura, uns 85kg, peito e pernas peludões, uma barriguinha daquelas que machos que tomam cerveja têm, coxas muito grossas, braços fortes, uma mega rola preta e uma bunda fantástica – grande, carnuda e firme. Caralho, aquela foda ia me render muitas punhetas gostosas naquela noite em ver aqueles dois monumentos de machos se pegando em cima da cama. Pedi que Ricardão se deita e falei: vai lá safado, continua dando um trato nessa pica que eu já volto – sai fui até o banheiro, pois esquecemos de deixar, estrategicamente um creminho pra facilitar a penetração, e pel o tamanho da alavanca preta o meu amigo iria precisar de muito creme. Quando entrei no quarto tava com quase toda rola do outro dentro da boca, delicia de se ver. Aproveitei que o Ricardão tava meio de quatro mamando no outro e lambuzei bastante aquele cuzinho com creme, depois falei: vira de bunda pro macho que vai te fuder! Ricardão virou e eu peguei na mão do Valtão e falei, vai lá laceia esse cu com o teu dedo! O mulatão começou, a principio timidamente a meter um dedo, falei: vai cara, enfia sem dó ele agüenta! vai agüentar tua jeba não vai agüentar teu dedo? Vi aos poucos o dedo grosso do mulatão começar a sumir dentro daquele cuzão gostoso. Ricardão gemia de tesão. Vai safado fode esse dedo com o teu cu, rebola nele, vai, safado! - Ricardão começou a fazer um vaivém e aquele dedão quase saia e depois entrava todo. Agora mete dois dedos! - pedi pro Valtão e ele prontamente começou a meter o segundo dedo, Ricardão gemia ainda mais. Tá gostando, né safado? - perguntei. Tô adorando! - respondia o safado. Joguei uma camisinha na cama e disse: vai lá negão encapa essa tua verga pretona pra entrar nesse rabão! Valtão encapou, peguei bastante creme e eu mesmo espalhei por aquela mega rola e posso dizer que além de grande e grossa era muito quente, uma delicia de pica. Falei: agora come esse cu sem dó! e você seu safado vai agüentar ela inteirinha dentro desse cuzão que vai virar um túnel hoje de tão arrombado que vai ficar. Valtão pincelou, pincelou e fez o encaixe, forçou, Ricardão deu um gemido forte e disse: caralho, isso vai me estourar! Você não queria? então agora vai ter que agüentar ela inteirinha. Valtão forçou, vi que começou a entrar com dificuldade, mas tava entrando. Ele metia um pedacinho e parava e ficava indo pra frente e pra trás. A cabeçona entrou e um novo berro do Ricardão. Tá fazendo fita, tá! o Valtão vai meter ela inteirinha dentro de você, até os ovos. Valtão segu rava o safado pela cintura e mesmo com as reclamações do outro não tirou nada, muito pelo contrario foi firmão metendo aos poucos, pedacinho por pedacinho. Demorou tempo pra caralho, mas finalmente aquela mega rola entrou inteirinha até o talo, claro que sempre com gemidas de dor do safado do Ricardão, mas este agüentou como um macho até o fim. Os dois ficaram imóveis durante bastante tempo, até que eu disse: vai lá negão, fode esse rabo! Valtão obedeceu e começou lentamente a mandar vara no outro. Deitei-me ao contrario deles de forma que pudesse assistir a tudo sem perder um lance se quer, a visão era fantástica de se ver, um trabucão daqueles socado até o talo e aquele sacão peludão pendurado se balançando pra lá e pra cá no ritmo das bombadas, no mesmo ritmo o caralhão do Ricardo completamente duro gingava e eu na maior punheta em meu próprio pau. A foda que havia começado lenta, foi acelerando e logo era uma fodelança num ritmo quase selvagem . Os dois putos gemiam e eu delirava de ver. Tá gostando de comer o cuzinho de um macho – perguntei ao mulatão. Tô adorando – respondeu o safado. E você seu puto tá feliz em ter o cu varado por uma rola tão grande – perguntei pro Ricardão. Nossa muito bom, delicioso! - respondeu o puto do Ricardo. Não agüentei só ficar em ver aquilo, erguia a mão e dava palmadas na bundona do Ricardo, depois segurava firme no saco e mulatão e sentia aquelas bolas peludas e quentes em minha mão, o tesão era tanto e mesmo eu não querendo a porra jorrou do meu pau em esguichos. Gozei até a última gota, mas meu pau não amolecia, também pudera ver aqueles dois fodendo na minha frente minha pica não iria ficar mole nunca. Aproveitei minha própria porra pra fazer a punheta deslizar ainda mais gostosa. Vai lá mulatão, tira pra fora era tora inteira e depois mete de um só golpe, vai safado! Ele obedecia e tirava todinha ia um pouco pra trás e depois enfincava certeiro no buracão do cu do outro, fez isso varias vezes pra eu ver e pro Ricardão gemer de tesão. Ricardão quis mudar de posição e eu mais que depressa pedi: deita Valtão que esse safado vai galopar na tua pica. O mulato se deitou e Ricardão ficou de cócoras segurou naquele nervão fez o encaixe em seu cuzinho e foi descendo, descendo, até fazer sumir inteiro, deixando só as bolas de fora. Caralho, só quem já assistiu uma foda ao vivo pode dizer o quanto é excitante ver um lance desses. Ricardão levantava bem devagar e depois ia sentando aos poucos, fazendo aquela cena se repetir muitas vezes, parecia um mágico engolindo uma espada. Valtão segurou firme na bunda do safado e o fez ficar a certa distância e passou a meter com violência dentro daquele cuzão. Ricardão dizia: isso, vai, fode , fode , fode meu cu, vai macho mete pra valer! E quanto mais ele falava mais o outro acelerava nas metidas. Se cansaram e eu pedi que eles fodessem de ladinho. Ricardão deito u-se, ergueu a perna, o outro deitou-se por detrás fez o encaixe e socou a rola, erguendo depois a perna também, pra que sua mega jeba entrasse ainda mais profundamente, eu como um bom safado e putão, fiquei escorando as pernas dos dois com meu ombro pra facilitar ainda mais da meteção. Eu podia ver praticamente tudo, além de sentir o cheiro daqueles corpos suados e ouvir os barulhos deliciosos da foda – barulho de carne batendo em carne. Não agüentei e voou porra de dentro da minha pica novamente, nem quis saber continuei na punheta, minha rola deu uma meia amolecida, mas fiz ela ficar durona novamente. Valtão disse que queria gozar. Pedi que ele tirasse a rola de dentro daquele cu e aproveitei e verifiquei o estrago, o cu do safado parecia um túnel, arrombadão, arregaçado. Ricardão se deitou e começou a socar uma punheta enquanto Valtão quase sentado no peito do outro começou uma violenta bronha. A porra do Valtão veio primeiro, saiu em jatos que acerta ram a cara do safado, deixando-a completamente lambuzada de porra. Depois, quando já não tinha mais nenhuma gota pra sair, passou a bater com aquela vergona no rosto do putão. Perguntei: e aí foi bom? Orra, foi muito bom! - respondeu Valtão ainda arfando da foda. Curtiu comer o cu de um outro macho? Achei delicia, as mulheres não agüentam levar a minha pica, mas ele agüentou inteira, vou querer foder outras vezes. Ricardão começou a gritar, nunca vi ele gozar tanto, deve ter sido pelo tesão de ter levado uma jeba grandona no meio do rabo. Finalmente, fiquei de joelho e enquanto eu me punhetava, Valtão batia com sua piça semi dura na cara do safado, gozei muito .
Fomos pro banheiro tomar banho, Valtão e Ricardão entraram no box, não cabia os três, ainda vi o safado do Ricardão pagar novo boquete pro mulatão, que não gozou, mas que acabou indo embora de pica dura.
Vocês pensam que acabou, que nada, depois dessa o Ricardão ainda ficou com mais tara em rola, mas isso eu conto em outra vez.
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