Dando uma volta na namorada>> //zaberemenet-devochkoi.ru/camillaclarkgallery/texto/O moleque gostava>> //zaberemenet-devochkoi.ru/camillaclarkgallery/texto/[ EMOtion+hardCORE = EMOCORE = EMO]
Vou contar uma história que aconteceu comigo em março de 2007, quando eu ainda tinha 16 anos.
No ônibus em direção ao colégio, 6 e pouca da manhã, quando se está cheio de sono, nada melhor para abrir os olhos do que um gayzinho doidinho pra ser comido. Comigo foi mais ou menos assim.
Na verdade, eu estava à caminho do colégio quando sentou do meu lado no ônibus um emo, com o uniforme do meu colégio.
Como todo emo, imaginei que ele fosse gay. Achei melhor nem falar nada. Tava morrendo de sono e mal-humorado demais para puxar algum assunto. O meu humor veio a melhorar na hora do intervalo.
Antes de mais nada, até que ele era bonitinho. Ele tinha a mesma idade que eu. Era branquinho, cabelo preto lisinho, bundudinho... Já podia levar no rabinho.
Ele era novo no colégio, portanto estava sem amigos. Conversei um pouco com ele, joguei um "plá" e tal, até fazê-lo falar sobre música. Seu nome era Erick. Perguntei a ele do que ele gostava, falei a ele do meu gosto musical e tal, enfim... Até que ele era legalzinho... Mas eu não queria conversar, apenas.
Fomos à cantina e compramos cada um uma bebida e depois eu arrumei um jeito de chamá-lo pra sair no sábado posterior ao dia então atual (quinta-feira). Eu nem consegui de primeira, pois ele quase não saía de casa. Não importava... O garoto gostava da minha conversa e logo cairia nela.
Na sexta-feira pegamos o mesmo ônibus, e, ao contrário do dia anterior, conversamos bastante nele. Aliás, conversamos bastante até chegarmos no colégio. Quando chegamos lá no colégio ele disse que sairia comigo pra conhecer os meus amigos (pois eu disse que os apresentaria no shopping, local onde havíamos combinado).
Sábado: 4:00 da tarde, como combinado. O emo, que era todo fechado, calado e tímido se mostrou todo serelepe. Foi até com uma camisa roxa (!!).
Ainda "esperamos" até as 5pm, quando "desistimos". Eu sabia que os meus amigos não iriam. Simplesmente tentei arrumar um jeito de levar o garoto pra minha casa ou pra dele. Como eu não sabia se tinha mais alguém em sua casa, achei melhor e mais garantido irmos à minha casa, onde eu sabia que não tinha ninguém (morava com minha mãe, que estava trabalhando e só voltava no dia seguinte). Não foi fácil de convencê-lo a ir. Mas convenci. O chamei com um tom de voz diferente do que eu costumava falar com ele, mas eu acho que ele nem percebeu... Alguém merece????
Mas, enfim, chegamos em casa. Em minha casa. No meu quarto. O levei com a "intenção de mostrar algumas coisas minhas a ele", como "pôsteres de bandas, roupas e tal". Eu realmente mostrei. Teve uma hora que ele ligou a TV. Eu estava sentado do seu lado, na minha cama, quando eu aproximei do cangote dele e comecei a beijá-lo. Ele não resistiu e nem tentou hesitar: se entregou ao meu beijo.
Só com o beijo, notei que o pau do emo tava subindo, fazendo volume em sua calça, o que deu pra perceber quando eu toquei no pau dele por fora da calça.
O emo tava doido por pica: tirou a minha camisa, lambeu o meu tórax e logo tirou a minha bermuda e começou a me mamar. Mas mamou muito, e melhor do que qualquer um que um dia eu já vi mamar a minha pica antes. Ele começou lambendo a pontinha da minha pica, fazendo com que ela palpitasse. Depois ele a cobriu com a sua boquinha pequena e carnuda, e logo depois ele começou a mamar. Começou devagar, quando dava pra sentir mais aquela boquinha; e depois foi rápido, quando quase chegava no saco e engasgava constantemente.
Depois ele levantou e ficou de 4 na minha cama, empinando aquele rabo pra minha rola dura, que já tava latejando. Era tudo o que eu queria. Mirei a cabeça da minha rola no rego do emo, encoxei o moleque e sentei a rola nele, que gemia sem parar. Agarrei o moleque e mandei vara. Logo depois ele ficou em pé na minha cama, fazendo com que eu o encostasse na parede e fudesse mais o seu rabo. Ele rebolava na minha pica, o que me deixava louco. Ele realmente sabia como excitar alguém. Depois eu sentei na cama e ele sentou no meu colinho. Ficou kikando lá, até que eu o joguei deitado na minha cama de rabo pra cima e meti nele como quem fazia flexões. Ele amou essa posição.
No final eu joguei a minha porra na cara do moleque, que tava se deliciando com o esperma quentinho que eu jogava na cara dele. Pra finalizar com chave de ouro o moleque também gozou, enquanto mamava na minha pica.
Foi inesquecível. Nos afastamos um pouco, mas ainda somos amigos. Fiquei sabendo depois por ele mesmo que era a primeira vez dele, ao contrário de mim, que já tinha transado outras vezes. Transamos outras vezes depois, mas hoje em dia não mais... pena :p