TURBO NEGRO E O APOLO DE ÉBANO II

Um conto erótico de Ngão
Categoria: Homossexual
Contém 1047 palavras
Data: 19/03/2009 14:32:27
Assuntos: Gay, Homossexual

No domingo à tarde, resolvemos sair um pouco para esticar as pernas, afinal tínhamos passado as ultimas horas na cama fodendo, e fomos andar pelo Santo Antônio. No fim da tarde sentamos em um bar na Cruz do Pascual. Eu já conhecia algumas pessoas que ali estavam, mas meu companheiro não, e formávamos uma dupla e tanto: eu, negro rasta, com dreads até os ombros, 1,88m, e Apolo com seus quase dois metro, cabeça raspada e cavanhaque.

E foi Apolo que me chamou a atenção para um garoto que não tirava os olhos de nós dois. Um garoto de uns 20 anos, 1,75m mais ou menos, loiro, olhos verdes e pêlos dourados cobrindo os braços e as pernas metidas numa bermuda jeans. Quando o garoto deu uma olhada mais demorada, eu dei uma coçada no saco, insinuando alguma coisa. O moleque sorriu e daí em diante a coisa ficou mais fácil. Quando fui ao banheiro, passei perto dele sorrindo, e quando eu já estava mijando ele apareceu do meu lado, e olhou descaradamente para o meu pau.

- Grande... – falou, sem tirar os olhos da minha rola.

- Quer pra você? – perguntei, balançando a caceta.

Ele levou a mão e meu pau foi endurecendo.

- Gostou? Vamos sair daqui e aí você dá um trato nele.

- Mas... e seu amigo?

- Relaxa... meu amigo também gosta de um garotinho como você... e vai com a gente.

Voltamos para a mesa e depois de algumas cervejas saímos em direção à minha casa. Mais cervejas e eu já estava de pau duro só de pensar na bundinha branca de Olavo, o nome do moleque. Meu Apolo de Ébano só olhava, se divertindo com a situação, e com uma piscadela mandou eu ir em frente.

- Vem cá, garoto... vem dá uma pegadinha... – falei, mostrando o desenho do meu pau sob a calça.

- Mas e seu colega? – perguntou, chegando mais perto e olhando pro Apolo.

- Depois ele vem...

Olavo se ajoelhou entre minhas pernas, abriu minha calça e baixou-a junto com a cueca.

- Chupa ele, chupa... – pedi, forçando sua cabeça pro meu cacete.

Ele aproximou a boca da cabeçorra e lambeu a ponta antes de abocanhar minha vara. Escancarou a boca e tentou engolir toda a rola, mas engasgou com a grossura e tentou tirar da boca, mas eu segurei sua cabeça.

- Respira fundo pelo nariz. – falei – Respira fundo que o engasgo passa...

Ele fez o que eu falei e começou uma gulosa, subindo e descendo na minha pica. Me levantei, sem tirar o cacete da sua guela e segurando seus cabelos, fui forçando o garoto a engolir cada vez mais, fazendo minha chapeleta bater na sua garganta. Arranquei o cacete da sua boca, tirei minhas roupas e Olavo fez o mesmo. Apolo já estava pelado, massageando seu cacete descomunal, e quando o loirinho viu que os meus 26 cm eram bem menos do que a jeba que ele via agora ficou assustado.

- Cara, teu amigo não vai meter esse troço em mim, não...

- Fica calmo... – falou o Apolo – Turbo vai alargar seu buraquinho primeiro... só depois é que eu te comer.

Eu estava encoxando o moleque, esfregando minha tora no seu reguinho liso. Coloquei um dedo molhado de saliva na entradinha do cu e enfiei de uma só fez, fazendo o garoto soltar um gemido forte.

- Relaxa esse cuzinho pra eu te foder gostoso... vai, abre esse rabo... – falei, enfiando mais um dedo.

Arreganhei sua bunda e ensopei de saliva seu buraquinho, e sem ele esperar, a cabeça da minha pica arrombou seu cu. O garoto deu um urro de dor.

- Aí, dói muito... tira um pouquinho, por favor. – pedia, mas eu continuei implacável, segurando firme seus quadris.

- Se eu tirar agora você não vai deixar eu pôr de novo. Relaxa... abre esse cu pra mim... Olha aí, ta entrando... teu cuzinho ta engolindo minha rola...

E centímetro por centímetro, meu cacete foi alargando o seu rabo, só parei quando os meus 26 cm sumiram no seu cu e meu saco encostou na portinha do cuzinho. Não dei muito tempo parado e comecei a meter e tirar a caceta, comendo sua bunda com força. Olavo gemia alto, quase gritando e Apolo veio em seu socorro, beijou sua boca abafando seus gritos com sua boca. Eu fodia forte, chicoteando suas nádegas com meu saco e enfiando a rola até os pentelhos. Agarrei mais forte o moleque e dei uma estocada certeira lavando seu reto com golfadas de meu leite quente. Não dei muito tempo do garoto se recuperar, tirei meu pau da sua bunda e mal fiz isso Apolo se posicionou com sua jeba comprida e grossa.

Sentado no sofá, mandou o garoto sentar no seu cajado. Olavo até tentou mas não conseguiu ir alem da cabeçona. Apolo me chamou para ajudá-lo a enrabar o moleque.

- O que você vai fazer, cara... disse, Olavo, com medo.

- Fica frio... – falei, beijando sua boca.

De pé na frente do moleque loiro, agarrei seus ombros e fui empurrando com força para baixo, erguendo uma das suas pernas no ar. Apolo tratou de puxar o garoto de encontro ao seu cacete, erguendo sua outra perna. Assim, sem apoio no chão, o rabo do moleque engoliu de uma só vez todo o caralho daquele Apolo de Ébano. Olavo estava com a boca escancarada, a voz não saía, apenas um ruído escapava da sua garganta. Apolo mordia suas costas, apertava seus mamilos, e eu aproveitei para colocar meu pau, que continuava duro, na boca escancarada. Olavo chupava meu cacete com desespero, depois respirou fundo e subia e descia no mastro negro sem gritar, só gemendo. Quando percebi que rabo recebia uma grande quantidade de porra, inundei sua boca com meu esperma. Apolo lambia seu pescoço, mantendo o moleque cravado na sua rola. Fui até seu pau e fiz o garoto gozar na minha boca. Quando levantei o moleque, tirando-o do caralho preto que o empalou, uma quantidade incrível de porra saiu do seu cu. Ele caiu meio desfalecido nos meus braços.

No banheiro, enquanto nos lavávamos, ensaboei com cuidado seu rego, nos secamos e eu perguntei ao menino:

- E aí, vai ficar o resto da noite com a gente?

Olavo segurou nossos cacetes duros e sorrindo falou:

- Fico... mas só chupando... meu rabo não agüenta mais nada... por hoje!


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Comentários

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parabens Turbo vc mostou pra esse garoto quem é afêmea mais uma vez fê

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Nao entendo o porque do senhor Bruno ter mandado o Filosofo Olavo de Carvalho vazarpeito daki ele não deu nenhuma opinião neste conto.

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MInha namorada se realizou dando muito

Minha namorada ,mulata, alta, boazuda, sempre me falouq eu tinha vontade de fazer dupla penetração e queria realizar esse sonho , entao eu rsolvi ajuda-la

no carnaval fomos a divinópolis em MG, e ficamos num acampamento onde tinha varias cachoeias, quando vi os caras, u monte de machos, logo imaginei ela dando para todo mundo.

na primeira noite no chalé enquanto eu comia ela, perguntava se ela viu alguem macho gostoso, e ela dando para mim disse que um cara secou ela, na cantina entao eu meti mais nela e madnei ela me falar o que ela iria fazer se ela cantar ela amanha, entao ela ficou de 4 e rebolou gostoso e disse que daria para o cara dese jeito, rebolava e falava um monte de coisa, e entao eu disse, e a penetração duple quem vai ser ooutro eu?

entao ela disse, com tantos machos aqui nao precisa ser vc, vou fazer vc de corno, pode?

na hora ela se virou para mim, me beijando com fervor na boca, e pediu de novo,

- ''Amor deixa eu dar pra dois caras na sua frente amor, deixa''

me deu um tesao enorme nessa hora e eu cai de boca na bucetona dela e chuava e perguntava, vc vai dar pra os caras, vai?

quem vai coemr o resto? quem, quem vai meter nessa bucetanoa arrmbda depis quem?

provocando ela

entao ela rspondeu

''_ vc meu futuro corno''

v deixa?

deixa amor

EU DEIXO falei e gozamos juntos

no outro dia deixei ela bem a vontade e ela olhava para todos os lados procurando o cara e achou

foi até ele, e fez amizade, com ele e os amigos e amigas dele.

entao me chamou para ir na roda dele.

fui e fizemos amizade

o cara era loiro alto muito bonito mesmo, com os labios carnudos

entao eu dei uma desculpa de fui para o chalé

nao demorou muito, eu estava de pau duro no banho qundo ouvi vozes, era ela com ele, fiquei espiando do banheiro, ela sentou na cama, e tirou o pau bonitao e meteu na boca, chupou devorou o cra pegou a camisinha e meteu no pau abriu as pernas dela meteu fundo de uma vez só, dava para ver até as bolas do pau do cara batendo na buceta dela, deu vontade de entrr na brincdeira, mas me contive e deixei ela se deliciar, sozinha e sai do banho e fiquei olhando, o cara gritou e disse que iria gozar e gritando perguntou:

'' ONDE VC QUER MINHA PORRA SUA SAFADA, MULHER DE CORNO''

ela entao gemendo alto e gostoso disse?

na boca, quero sua porra na minha boca, quero beijar a boca do meu corno com a sua porra seu gostoso safadão.

entao o cara tirou o pau de dentro dela e tirou a camisinha e meteu na obca dela ela bebeu toda a porra, e disse, agora vai embora que quero beijar meu corno no banho, eles nao tinha me visto ali do lado ainda.

Quando eles se viraram se assutram comigo, entao ela com um sorriso lind segurando a porra na boca, vei até a mim e me beijou. e no ouvido me disse: esse foi seu 1.0 chifre, quero por mais e me beijou de novo.

a noite dela deu para 4 machos, eu foi o 5.0, mas conto depois

Marcelinho

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muito bom, só achei que foi muito direto .

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