Matando as saudades do Rio Grande

Um conto erótico de Littleboy
Categoria: Homossexual
Contém 1865 palavras
Data: 23/02/2009 17:26:19
Assuntos: Gay, Homossexual

No mês passado precisei participar de uma feira no Rio Grande do Sul, por causa do meu trabalho. Moro e trabalho em São Paulo, mas sempre no começo do ano, viajo bastante para algumas cidades do Sul e Sudeste. Aquela viagem ao Sul era um pouco mais demorada. Sou gaúcho e tenho alguns parentes na cidade de Canoas, local onde morei até meus 18 anos. Hoje com 26 anos, não tenho muito tempo para visitar meus familiares por lá e por isso resolvi aproveitar esse tempo extra.

A feira durou três dias apenas e fui para casa de minha avó. Era a casa de minhas lembranças, tudo me era muito familiar e me sentia muito bem por lá. Conhecia todos os vizinhos, as pessoas do bairro, os amigos da escola... Os amigos da escola! Esse é o ponto inicial dessa história...

Estudei com Caio desde o primário até o colegial. Éramos muito amigos. Ele sabia tudo da minha vida e eu da dele, tudo, menos o fato de eu gostar de pessoas do mesmo sexo, nunca havia contado isso pra ninguém lá no sul, apenas as pessoas daqui de São Paulo conhecem isso em minha vida.

Há oito anos quando deixei Canoas, Caio era um guri muito mirrado, bem pequeno. Confesso que tenho muita atração por pessoas pequenas e magras. Fico excitado só em ver um magrinho perto de mim. Mesmo sendo muito amigo e mesmo me masturbando muitas vezes pensando em Caio na adolescência, nunca aconteceu nada entre a gente. Até os quinze anos, jogávamos bola juntos, corríamos, íamos à escola e sempre nos trocávamos um perto do outro. Depois fomos crescendo mais e fomos nos distanciando. A última vez que tive o prazer de ver Caio nu foi quando estava vindo embora para São Paulo e ele foi dormir em casa, pra me ajudar com as malas. Quando foi tomar banho, não resisti e acabei sondando enquanto ele tomava banho em meu banheiro.

Pois bem, todo esse tempo passou e Caio já não fazia mais parte das minhas “masturbações diárias”. Conheci outros homens e aos 26 anos já havia experimentado muita coisa na minha vida de gay. Não mantinha tanto contato com Caio, mas ele ficou sabendo da minha ida a Canoas e foi me recepcionar na casa da minha avó.

Eu fiquei impressionado com o que vi. Caio estava lindo! Continuava com a mesma cara de guri de sempre, mas com um charme todo diferenciado. Ele estava me esperando com minha avó quando o táxi parou na frente da casa e logo foi me recepcionar. Fiquei paralisado com a presença dele. O sorriso tomava conta de seu rosto e seus olhos brilhavam como sempre. Ele estava vestido com uma bermuda branca e com uma camiseta vermelha. Estava muito gostoso. Que coxas! Que braços! Que bunda! Caio estava perfeito e mexeu comigo desde a hora que ele foi até o portão para me ajudar com as malas.

- Fábio, você está ótimo! Que saudades de você, meu amigo! – disse Caio enquanto me dava um abraço. Foi um abraço mágico. O seu perfume me deixou com as pernas moles e com as pernas mais moles ainda fiquei quando senti o volume de sua bermuda encostando em mim. Meu Deus! Eu estava ficando doido mesmo!

Depois de me ajeitar na casa de minha avó, conversar com ela, visitar os parentes mais próximos e alguns amigos, marquei com Caio de ir até Porto Alegre, pois precisava entregar um documento numa filial da empresa que trabalhava. Caio topara de imediato e disse que seria muito legal irmos juntos pra lá, pois daria para conversarmos mais e relembrarmos nossas baladas na capital gaúcha, quando íamos fugidos de nossos pais. Combinamos de sair as quatro da tarde e depois iríamos ficar por lá para dar uma volta na cidade. Caio chegou às duas da tarde na casa de minha avó, eu ainda não estava pronto e ele ficou conversando comigo e com minha avó. Minha avó precisava ir ao mercado e Caio e eu ficamos sozinhos ali, continuando a relembrar fatos da nossa adolescência.

- Fábio, lembras quando fomos a Curitiba, numa virada de ano e que sua prima quase nos fez entrar numa balada gay? – Caio disse enquanto eu abria a geladeira para pegar um suco. Quase derrubei o jarro. Fiquei vermelho na hora. Não me lembrava mais desse caso, mas o fato é que havia morrido de vontade de ter entrado naquela boate gay. Não sei o certo o que minha prima queria naquela noite, mas sempre percebia nos comentários dela que desconfiasse de mim e pior, desconfiasse de mim e do Caio... Coitada!

- Nossa, Caio! Nem me lembrava mais disso! Verdade mesmo! Depois de uma semana que voltamos de lá, foi que eu fui embora – falei eu com o rosto mais corado do que o estádio Beira Rio em final de campeonato.

- É mesmo – falou Caio, com jeito irônico. Logo você foi embora e me deixou aqui. E nem me deu notícias mais!

Eu ri mais ainda, tentando disfarçar meu rosto rubro. Senti que Caio estava diferente desde que cheguei. Não imaginava encontrá-lo por lá. Há muito tempo não pensava mais nele, mas naqueles dias, não o tirava da minha cabeça.

Caio insistia no assunto da boate GLS em Curitiba. Falou que deveria ter sido muito divertido se tivéssemos entrado lá. Eu fiquei mudo e sem reação. Não sabia o que responder. Do nada, veio as palavras na minha boca, ironizando a conversa:

- Vamos combinar de ir a Curitiba e visitamos a tal boate então.

- Fábio, você sabe que trabalhei um tempo em Curitiba. Foi o primeiro lugar que fui depois que cheguei lá.

Eu fiquei paralisado com as palavras de Caio e não sabia o que responder pra ele.

- Nossa, Fábio! – disse Caio. Que cara de espanto é essa? Eu mudei muito nesses oito anos, tenho uma vida formada e uma opinião formada sobre muitas outras coisas, não precisa ficar horrorizado com o que lhe disse.

- Imagina, Caio, fiquei apenas surpreso com essa sua revelação. Eu também mudei muito nesse tempo, ou melhor, apenas assumi o que realmente eu sou.

- Que bom, amigo – disse Caio aproximando de mim – Fico muito feliz em saber disso.

Caio sorriu e seu sorriso acelerou meu coração. Meu Deus, que homem lindo perto de mim! Como nunca havia desconfiado de algo em Caio! Não podia ser o que eu estava pensando, não sabia mais o que falar e olhe que palavras sempre foram o meu forte.

- Vou tomar banho, Caio – falei tentando quebrar o silêncio formado. Caio sorriu de novo e disse que tudo bem, que estava na hora mesmo. Falei para ele ficar a vontade ali e ele me acompanhou até o quarto. Caio não falava mais nada, apenas mostrava sempre o seu sorriso. Não ia agüentar aquilo, eu não era aquele santo que estava interpretando, a minha vontade era de puxar Caio e lascar-lhe um beijo. E não agüentei mesmo, tive de falar o que veio na minha cabeça.

- Vou tomar banho, Caio, você vai ficar ai me esperando, ou quer vir comigo?

Ele sorriu mais ainda e foi chegando mais próximo de mim. Chegando perto do meu ouvido, disse sussurradamente, me arrepiando todo:

- Pensei que não ia me convidar!

E me deu um beijo. Mas que beijo! Que boca! Nos beijamos ardentemente. Boca com boca, língua com língua! Ele me pegava de uma maneira forte, mas ao mesmo tempo com muito carinho. Senti o volume de suas calças e puxei ele logo para o quarto, fechando a porta, com medo que minha avó chegasse e visse aquela cena na cozinha dela.

Entramos no quarto e continuamos a nos beijar e a nos esfregar um no outro. O tesão já havia dominado ambos e nem eu e ele agüentaríamos mais.

Caio começou a beijar todo o meu corpo, tirou logo a minha camiseta e eu a dele. Ele foi abaixando, passando a língua pelo meu peito e minha barriga. Ele foi abaixando mais, passou a boca pelo meu pau que ainda estava dentro da bermuda, mas que latejava de tesão. Ele começou a beijar as minhas coxas, passando a mão por cima no meu pau. Tirou o meu pau pra fora e me despiu todo. Sua língua quente continuava por todo o meu corpo e eu gemia de tanto prazer. Colocou o meu pênis em sua boca lentamente e deslizava sua língua por todo ele. Passava a língua delicadamente na cabeça dele e me olhava enquanto fazia isso. Caio deu mais um sorriso peculiar seu e engoliu todo o meu pau. Começou com movimentos pequenos e logo acelerou. Ele me chupava e apertava minha bunda e eu puxava os seus cabelos. Não estava agüentando mais e puxei Caio para dar-lhe um beijo. Queria dominar o momento. Dei-lhe um beijo quente e comecei a beijar o seu peito, descendo em direção aquele pau que se escondia ainda por baixo de uma cueca preta. Desci e fui abaixando aquela cueca, dando mordidinhas e beijando suas coxas e barriga. Logo tirei a cueca de Caio e eu e ele estávamos nu trancados no quarto. Nossa, que pau enorme! Que delícia. Era grosso e grande, deveria ter uns 20 centímetros, era todo certinho, os pelos aparados davam a impressão de que o pau era maior ainda. Fui logo chupando aquela delicia, fazendo o mesmo ritual que ele havia feito em mim. Chupava lentamente, “flauteando” e passando minha língua pelo seu saco. Caio gemia e quando eu o olhava, ele dava aquele sorriso que me deixava mais louco ainda.

Deitamos na cama e nos beijamos fogosamente. Virei e comecei a chupar aquele mastro de pau novamente e Caio fez o mesmo. Foi o melhor 69 da minha vida. Nunca havia tido uma foda tão gostosa como aquela!

Não estávamos agüentando mais e o medo pela volta de minha avó do supermercado, fez com que fossemos até o banheiro do quarto. Nos beijamos debaixo do chuveiro e nos chupamos mais ainda. Não estava agüentando mais e disse que iria gozar. Caio abaixou-se e começou a me punhetar, batendo meu pau na sua cara e esfregando no seu peito. Não agüentei! Gozei muito e gostoso. Foi um gozo farto, sujando todo o peito de Caio. Ele subiu e nos beijamos mais ainda e ele não tirava a mão do meu pau. Abaixei-me e comecei a chupá-lo de novo, com movimentos mais fortes. Quando percebi que Caio iria gozar, tirei aquela delicia de pau da minha boca e dei uma única batida com ele na minha cara. Caio não agüentou e derramou todo o seu jato de porra em mim, tudo isso ainda embaixo do chuveiro.

Tomamos nosso banho em meio a carícias. Escutei o barulho de minha avó chegando em casa e fomos nos trocar para irmos a Porto Alegre.

Foi uns dos momentos mais prazerosos da minha vida e com certeza a de Caio também. Minha estada no sul ainda continuou por quinze dias. Quinze maravilhosos dias de muito sexo, que contarei posteriormente e claro que tive a sensação maravilhosa de ter sentido aqueles cacetão dentro de mim e também ter comido gostoso aquela bundinha empinada de Caio...

Muitos beijos e aguardem!

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Comentários

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Isto sim que é conto erótico, foi bem escrito e o escritor não matou nem metralhou a lingua portuguesa. Nota 10!

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